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☀68☀

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- Você acha que estou apresentável? - perguntava Jimin, enquanto nós caminhávamos até o metrô.

Ele estava simplesmente arrasador. Usava uma calça preta colada, suas botas, e por baixo do casaco bege, uma camisa preta de gola alta.

Gola alta porque eu acabei deixando marcas em seu pescoço.

Não há como Park Jimin ficar feio.

- Acho que você não arrumou o cabelo direito - lhe disse, apenas brincando. - E a roupa não está combinando muito...

Senti um tapa ardido em meu braço assim que disse aquilo.

- Eu sei que estou perfeito - ele sorriu, mas então desmanchou o sorriso. - Não estou?

Ele precisou parar em frente à uma vitrine para se olhar no reflexo, checando o cabelo e as roupas que vestia.

- Esse casaco me deixa gordo - disse Jimin, testando se ficava melhor sem ele.

- Para com isso - o fiz vestir o casaco de novo. - Você está deslumbrante.

O puxei pelos ombros e o beijei, ali mesmo, aproveitando que não havia alguém por perto. Seus lábios eram sempre tão gostosos de beijar, e sua respiração contra a minha era relaxante, o modo como ele tentava não sorrir entre o beijo era a coisa mais encantadora que eu conhecia.

Mas havia algo diferente em sua boca. Um gosto diferente da habitual mistura de bala de tutti-frutti e enxaguante bucal.

Ele estava usando brilho labial.

- Você passou gloss? - perguntei, tocando seus lábios com a ponta dos dedos.

Somente na luz eu pude ver direito, e era linda a visão.

- Ficou ruim? - ele pareceu um pouco inseguro.

- Está lindo - sorri após ver seu sorriso bonito. - Mas eu vou ter que tirá-lo de você.

- Como? - ele se encostou na parede, sorrindo daquele jeitinho de quem sabe exatamente como pegar um cara.

- Com minha boca - lhe disse e voltei a beijá-lo.

Por mim eu ficaria horas apenas fazendo aquilo, com as mãos de Jimin acariciando minhas costas enquanto eu segurava seu rosto macio. Mas tínhamos que ir para a casa do Jin.

- Vamos perder o trem - disse, puxando-o para continuarmos o caminho.

Nós pegamos o bonde e nos sentamos em bancos de dois. E como de costume, Jimin encostou a cabeça em meu ombro e pousou as pernas em cima minhas coxas. Como uma criancinha.

Estávamos em silêncio, mas não era porque não tinhamos assunto, a verdade é que era bom apenas ficar abraçado e calado. Era confortável e relaxante.

- Está vendo aquela garota? - Jimin apontou, muito discretamente, para uma jovem sentada uns bancos à frente.

Ela usava um sobre-tudo realmente longo, e por baixo podíamos ver que ela usava uma plataforma altíssima, e meias arrastão. A maquiagem era forte sobre um rosto delicado, e ela parecia pequena demais para o penteado que usava. Ela parecia triste.

Tão bonita e tão triste.

- Ela é garota de programa - Jimin disse, com a voz baixinha, meio melancólico.

- Você a conhece? - perguntei.

- Não - ele sorriu tristinho. - Mas eu sei que é.

Ela parecia ser nova, mas fraca. Não havia um traço sequer de felicidade em seu rosto.

Era triste até mesmo para mim, que não tinha vada a ver com ela.

- Como era sua vida na prostituição? - perguntei à Jimin, e ele se afastou, para me encarar.

- Olha - ele disse e tirou um tempo para refletir. - Eu tive sorte. Fui um garoto de programa bem sucedido. - ele fazia aspas com os dedos. - Eu não precisava me desgastar tanto, porque era acostumado à ser alugado para pessoas com dinheiro de sobra. Então, eu fazia apenas alguns programas por mês. Mas isso mudou no último um ano e meio. Eu precisei começar a fazer com mais frequência, porque as pessoas de cacife não me quiseram mais.

- Por quê? - arrisquei perguntar, mesmo não muito seguro.

- Uma pessoa ferrou para o meu lado - Jimin desviou o olhar. - Espalhou boatos ruins por aí.

- Ah - resolvi não insistir. - E como era transar com os caras?

- Não eram só caras - ele riu, amargo. - Haviam mulheres também. Enfim, era tudo muito frio... Eu raramente gozava. Meu prazer não importava para a maioria. Eles só diziam o que queriam que eu fizesse, e eu fazia, simples assim. Se quisessem me foder, fodiam. Se quisessem que eu fodesse, eu fodia. - ele suspirou. - Tiveram alguns caras mais carinhosos, que se importaram se eu estava me sentindo bem... A maioria deles eram homens inseguros em relação à beleza e sedução, ou homens com pouca experiência. - ele se permitiu dar um sorrisinho. - Com as mulheres, era um pouco mais complicado, já que eu sinto atração zero por elas. Mas eu basicamente tomava um viagra ou coisa do tipo e dava o orgasmo que elas queriam. Era sem emoção.

Era tão deprimente ouvir aquelas coisas. Digo, Jimin viveu essas coisas por quase dez anos, todos os meses.

- Mas estou livre agora - ele finalmente sorriu, radiante. - E posso fazer sexo de verdade, e sentir prazer de verdade.

- Fazer amor? - perguntei, olhando em seus olhos.

Foi um momento de silêncio, com um Jimin sem reação.

- Sim - disse então, e buscou minha mão para segurá-la. - Fazer amor a noite inteira, com o cara que eu gosto.

Fazer amor a noite inteira, com o cara que eu amo. - pensei.

Jimin voltou a se encostar em mim. E nós assistimos um casal de velhinhos brigarem para saber quem lembrava corretamente das datas de aniversário de seus filhos.

E eu realmente chorei quando vi a senhorazinha deixar um beijinho no rosto de seu marido, após provar à ele que ela estava certa o tempo todo.

Eu queria discutir com Jimin sobre essas coisas também. Só para vê-lo ganhar e depois receber um beijinho seu na bochecha.

Quando o metrô chegou em seu destino, eu e Jimin saímos pela noite repleta de estrelas, e as ruas bem iluminadas.

- Você tem razão - disse Jimin, agarrado ao meu braço. - A noite é bonita.

- Não importa muito - disse-lhe, admirando seu rosto tão bem esculpido. - Qualquer hora do dia é bonita se eu estou com você.

- Jungkook - Jimin riu, envergonhado. - O que você quer de mim?

- Quero seu beijo - o beijei. - Seu abraço. - o abracei, bem forte. - E seu amor. Você pode me dar isso?

- Jungkook, você está drogado? - ele perguntou, e eu me afastei um pouco para olhar para ele.

Deus, como ele é lindo! Que raiva!

- Estou - sorri. - E estou viciado.

- E o que você está usando? - ele sorriu ladino.

- Estou cheirando sua pele - tornei a abraçá-lo e enterrei o rosto em seu pescoço, sentindo o cheiro de sua loção preferida, misturada com o aroma de laranja de seu cabelo. - Ingerindo seu gosto. - beijei sua bochecha e suguei levemente a região do seu maxilar. - E injetando um monte de paixão diretamente em minha veia.

Talvez eu estivesse mesmo drogado. Jimin me entorpecia com sua graça e beleza.

- Você não existe - ele sorriu, e eu pude ver que seus olhos estavam marejados.

Ele estava prestes a chorar, e eu me desesperei. Eu o magoei? Eu disse algo errado?

- E-ei - tentei acalmá-lo, enquanto ele se desmanchava em meus braços, chorando. - Me desculpa, Jimin! Perdão... Ah, meu Deus. Não foi por mal.

Você é um idiota, Jeon Jungkook!

- Eu gosto tanto de você - ele me abraçou, com força. - Você me faz tão bem.

Então, eu não o magoei?

- Obrigado - ele beijou meu rosto. - Você é um garoto tão bom.

Eu sorri, envergonhado, sem entender o porquê de ele me achar tão bom, já que eu me julgava simples e totalmente substituível.

Puxei a manga de meu moletom e sequei suas lágrimas, rindo de seu nariz vermelho. Um vento forte e gélido passou por nós, e eu vi Jimin estremecer, tentando esconder as orelhas nos ombros.

- Aqui - tirei a touca escura que eu usava e a encaixei em sua cabeça, protegendo seus ouvidos do frio. Jimim sorriu, ainda choroso, e me deu um beijo no queixo. - Vamos.

Nós caminhamos até o apartamento de Jin. Mas no caminho eu recebi uma mensagem dele.

□ O Namjoon passou mal, precisei levá-lo até o hospital. Mas já estamos bem. Você sabe, tem uma chave no vaso de planta ao lado da porta. Esperem por nós. - Jin

- Okay - murmurei, mais preocupado com o estado de Namjoon. Mas o Jin disse que ele estava bem.

Nós subimos o prédio, eu peguei a chave entre as flores e abri a porta.

Eu e Jimin entramos e suspiramos ao sentir o ar quente dentro do apartamento.

□ Não ousem transar na nossa cama - Namjoon

- Devíamos fazer isso - eu disse, após mostrar a mensagem ao Jimin, que apenas riu.

- Ele disse "nossa cama" - Jimin observou. - Ah, ele o Jin são tão maridinhos.

- Só eles não sabem - eu ri, e Jimin se sentou no sofá.

E então a campainha tocou.

- Quem é? - Jimin perguntou. - O Jin não apertaria a campainha pra entrar na própria casa. Eu acho.

- Deixe eu ver - fui atender, despreocupado.

E assim que abri a porta, senti minha pressão cair.

- Jin, eu trouxe a sua batedeira... - disse Taehyung, antes de realmente tirar os olhos do celular e ver que era eu ali. - Jungkook?

Era Kim Taehyung, acompanhado de um ruivo sorridente.


//Olá florzinhas amarelinhas.

NÃO QUERO VER NINGUEM ATACANDO KIM TAEHYUNG ANTES DE SABER O QUE VAI ACONTECER, ESPERA TER MOTIVO

Tudo bem com vocês?

Um dia a swagay aprende a postar capítulo enquanto tem gente acordada, eu juro

chega novembro, vai embora, já deu, sai desgraça

Eu postei a namjin, se chama BANKRUPTCY, e eu gosto muito dela, então, se você ainda não viu, vai dar uma olhadinha pra ver se gosta rsrdfes

eu sofro tanto só de imaginar os próximos capítulos de sunboy af

não tenho muito coisa pra dizer hoje.

só que estou cansada de sofrer por jimin pintando livrinho e kim taehyung cuidando da pele em live

CANSEI BTS, PARA DE ME ARRASAR, ORRA

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