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Deem suporte à fanfic, votem e comentem. Boa leitura!


- Ah, precisa ter cursado administração? - Jimin conversava ao telefone. Era a décima segunda vez que ele tentava conseguir uma vaga para entrevista de emprego. - Tudo bem, então. Obrigado.

- E aí? - perguntei, levemente esperançoso.

- Não - Jimin me lançou um sorrisinho triste, e voltou para a cama. - Daqui a pouco você tem que ir trabalhar.

- Está uma droga sem você - suspirei.

Fazia dois dias que o Jimin havia sido demitido e estava simplesmente um tédio total. Eu não estava animado e as crianças também não.

Jimin era simplesmente o brilho e a energia da turma.

- Ninguém vai me contratar - Jimin bufou, e deitou a cabeça em meu peito. - Vou começar a procurar algo como garçom ou... cuidador de cachorros.

- Eu queria poder te ajudar - fiquei decepcionado comigo mesmo.

- Você fez o que pôde - ele beijou a região do meu tórax. - Procurou anúncios pra mim... Perguntou se havia vagas nas lojas.

- Eu ainda não acredito que o melhor funcionário da academia teve que ser demitido - falei, realmente incrédulo. - Tudo isso por causa de um preconceito nojento. E daí que você já foi garoto de programa? Você é muito melhor que muitas pessoas "corretas" por aí. Garanto que seu coração é melhor do que o de muitos fieis devotos da igreja.

- Mas as pessoas não enxergam assim - Jimin disse, e eu o abracei. - Eu estou com saudade.

- Das crianças? - perguntei. - Elas também sentem saudade.

- Sinto saudade delas também - Jimin falou e se afastou de mim para se sentar no colchão. - Mas estou com saudade de você. Saudade de ficar o dia todo no mesmo lugar que você. Saudade de quando escapamos pra se pegar no vestiário.

- Nem me fale - o puxei para se sentar em meu colo, e abracei sua cintura. - É uma tortura ficar longe de você.

Ele sorriu e uniu seus lábios aos meus, passando os braços em torno do meu pescoço. E nós nos beijamos, com calma e carinho, transmitindo nossos sentimentos um para o outro.

Ainda estávamos uma bagunça da noite passada, e a cama toda desarrumada. Mas Jimin era lindo com o cabelo bagunçado, o rostinho inchado e a voz rouca de sono.

O lado bom do Jimin ter sido demitido é que agora eu posso fodê-lo com força, já que no dia seguinte ele não vai precisar esforçar o corpo.

Eu sou egoísta pra caralho.

- Eu posso juntar dinheiro - disse à ele, enquanto ele plantava beijinhos em minhas bochechas. - Juntar dinheiro pra criarmos nossa própria academia.

Eu estava falando sério.

- Você é doido, Jungkook - Jimin sorriu de sua forma tão bela. - Completamente doido.

É porque eu te amo.

Eu queria dizer as três palavras para o Jimin, mas tinha medo da reação dele, medo de assustá-lo. Afinal, nos conhecíamos há um mês apenas.

- O quanto você gosta de mim? - perguntei, olhando em seus olhos.

- Muito - ele me deu um beijo rápido. - Tipo, muito, muito. Tanto que não posso descrever.

Aquilo significava que ele me amava?

- Jimin, eu vou te dizer uma coisa - tentei prepará-lo, e vi a animação em seus olhos.

São só três palavras pequenininhas, Jungkook.

São apenas oito letrinhas. Ou são sete?

- Bando de vagabundo - ouvimos, e nem nos assustamos muito, porque reconhecemos a voz. - Isso é hora de estar na cama?

- Como você conseguiu a chave do meu apartamento? - Jimin desceu do meu colo e foi abraçar o Yoongi.

- Eu tenho até as senhas dos seus cartões - Yoongi rolou os olhos. - Manda o gostosinho ir vestir uma cueca, que daqui eu posso ver a marca do pau dele.

- Estava olhando? - perguntei, rindo. - O que foi Yoongi? Se interessou?

- Coitada - ele fez uma careta.

- Na minha cama cabe três pessoas - Jimin sorriu para ele. - Se você quiser, eu o Jungkook podemos entrar em você e te foder até você gozar com força.

- Eu não vejo problema - provoquei.

- Karate kid e dedo mindinho, vocês são deploráveis - Yoongi fingiu ter uma ânsia de vômito. - Se merecem.

- Você não é nenhum santo, Min - Jimin riu. - O que veio fazer aqui?

- Vim saber os nomes dos pais dos pirralhos - ele explicou. - Os que fizeram você ser demitido.

- Não inventa, Yoongi - Jimin pediu, muito sério. - Nada de vingança. Já deu essa vibe Emily Thorne, né?

- Mas eu consegui uns explosivos ótimos - Yoongi fez carinha de pidão.

Deus me dibre.

- Esses ricos têm instalações de gás na casa inteira - ele disse, e eu pude ver o brilho em seu olhar. - Um fósforo apenas e tudo vai aos ares.

- Cala a boca, por favor - Jimin passou por ele e deixou o quarto. - Vou passar café.

- Passa os nomes, Pequeno Gafanhoto - Yoongi veio até mim. - Vamos, antes que ele volte.

- Eu não vou fazer isso - disse e suspirei. - Mesmo querendo... Não posso, cara. Deixe essas pessoas ignorantes viverem com o peso na consciência.

- Filosofia não combina comigo - ele bufou, mas pareceu desistir. - Que droga... Por que essa gente não enfia o punho no ânus ao invés de ficar fedendo com a vida dos outros?

- Estou me perguntando o mesmo - abaixei a cabeça.

- Como foi? - ele perguntou. - Como descobriram?

- A amiga de um dos pais reconheceu o Jimin - contei à ele, e o vi ficar um tempo em silêncio. - Por quê?

Opa.

- Assim, do nada? - Yoongi me olhou. - Simplesmente reconheceram?

Eu não estava entendendo onde ele queria chegar, mas sabia que queria chegar.

- Sim - respondi. - Do nada.

- Hm - ele assentiu e desviou o olhar. - Daniel San, eu acho que sei o que aconteceu.

- O que? - quase saltei de curiosidade.

- Não posso confirmar nada - ele se levantou e rumou a porta. - Não comente sobre isso com o Jimin.

Eu não podia acreditar que ele não ia me contar sobre o que ele suspeitava. Oh, eu ia morrer de curiosidade!

Eu me lavei, no banheiro, enquanto Jimin e Yoongi tomavam café e falavam sobre um tal LuHan, que largou a vida nos bordéis para se casar com um cara chamado SeHun. Jimin ficou simplesmente encantado ao saber que um de seus colegas de "guerra" encontrou um rapaz para casar.

Hey, eu posso casar com você, Jimin.

Casar como? Que anel eu daria à ele? O único anel que eu podia comprar era o que vinha de brinde do algodão doce.

Eu juntaria dinheiro para levantar uma academia ou juntaria para comprar um anel de noivado?

E então, que porra eu estava pensando? Quem disse que o Jimin gostaria de casar comigo?

E perdido nesses pensamentos, entrou espuma em meus olhos, e eu gritei de dor.

- Jungkook - ouvi a voz de Jimin, preocupado. - O que houve?

- Nada - fingi, mas meus olhos ardiam. Tentei tirar a espuma, mas meus dedos estavam cheios de sabão. - Merda!

- Jungkook, para com isso - Jimin disse, e eu ouvi seus passos em minha direção. - Deixa que eu limpo.

Senti seus dedinhos sobre meus olhos, esfregando as pálpebras levemente e abrindo-as um tantinho para a água levar o sabão. A ardência foi sumindo aos poucos.

- Seus olhos estão vermelhos - ele riu, me olhando com um pouco de dó. - Parece que você fumou umas ervas.

- Olha, maconha explicaria a lerdeza desse garoto - ouvi a voz de Yoongi, e o vi na porta.

- Yoongi, ele tá pelado! - Jimin ralhou com ele, entrando em sua frente.

- Nossa, se mole é desse tamanho, imagine duro - ele realmente levantou os calcanhares para conseguir ver por cima do Jimim. - E que foi, Jimin, tá com ciuminho do Grande Gafanhoto?

- Talvez eu esteja - ele levou Yoongi para fora do banheiro. - É meu, sai.

Gol do Jungkook.

Terminei meu banho, sem perder a visão, e me troquei para ir à academia. Na sala encontrei Yoongi e Jimin conversando.

- O amigo do meu primo que casou com minha prima que são pais da meia irmã do meu tio disseram que o primo chinês deles que deu um tiro no meu avô paterno está precisando de alguém pra vender umas paradas perto da universidade - Yoongi dizia.

- Primeiro prostituição e agora tráfico de drogas - Jimin sorriu amargo. - Meu currículo só melhora. Só falta limpar merda com ele.

- Okay, então... - Yoongi precisou parar um momento para pensar. - Minha tia que é irmã do meu avô e prima do meu cunhado que queimou a casa do irmão da minha mãe precisa de um secretário pra clínica de aborto dela.

- Aborto nem é legalizado no nosso país - Jimin recusou.

- Mas é limpinho - Yoongi insistiu. - A gente conseguiu limpar o sangue da garota que teve uma hemorragia lá.

- Não, obrigado - Jimin suspirou, cansado.

- Que tal essa? - Yoongi pareceu animado. - Meu primo da Tailândia me ligou e disse que o amigo do primo taiwanes dele que deu uma facada no meu tio japonês está transportando órgãos para a Índia, que acha? Posso te encaixar.

Imagine como é o Natal dessa família.

- É tentador, Yoongi, mas não - Jimin se levantou e veio até mim. - Bom trabalho pra você.

Ah, eu me senti tão mal.

- Obrigado - o abracei e beijei o topo de sua testa. - Você vai conseguir um emprego que não te leve pra cadeia.

- Espero que sim - ele sorriu para mim e me deu um estalinho. - Se cuida, babe.

- Fica bem, amor - disse e o beijei antes que ele pudesse ter alguma reação negativa ao "amor". - E você, Yoongi, manda um abraço pra sua família. Adorei eles, gente finíssima.

Eu os deixei no apartamento e desci do prédio, indo em direção à parada de ônibus. E no caminho recebi uma mensagem.

□ Chama o Jimin pra jantarmos aqui, hoje à noite. Vamos animar um pouquinho o bichinho. - SeokJin



//ALOOO PORTEIRO
TO LIGANDO PRA TE AVISAR
ESSE HOMEM QUE TA AÍ
ELE NÃO PODE MAIS SUBIR

Esperem algo do jantarzinho que o Jin preparou. rsrsrsrsrs

Do que Min Yoongi estava falando sobre a demissão do menino Jimin?

Teorias? Alguma teoria? Vamos lá, vocês são armys.

Oi

Oi

Oi

Gostariam de ler uma namjin?

Eu desisti da taekook, por enquanto. Não por causa das tretas, mas sim porque seria um pornfic (com sentimentos) e eu não to na vibe de escrever smut.

Então, a namjin que eu tenho seria um armozineo. Quem aceita?

Tudo bem não querer ler. Lembrem-se!!!¡¡¿

Todos bem? Espero que sim.

Votem e comentem, vamos dar carinho para a garoto sol

Quais as fanfics favs de vocês? (não vale dizer sunboy, só se for mesmo mesmo)

NAMJIN MEUS PAIS SIM

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