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Homecoming


Olhando para as rochas na minha frente memórias voltavam, fazia um pouco mais de dois anos que eu estava naquela área de mana forte cercada de vulcões. Ou pelo menos o que um dia havia sido.

Hoje já não restava nada além de rochas resfriadas, Mereo e eu tínhamos nos separado a algum tempo, ela procurando algum outro desafio enquanto eu fortificava o que já possuía. Ela não se despediu e nem deixou um recado depois que eu consegui deixar o primeiro vulcão inativo ela simplesmente partiu, deixando uma enorme cratera no meio dela.

Como dizia Theresa, um espírito livre.

Mereoleona continuaria correndo na direção que ela quisesse, e enquanto isso eu deveria voltar para Clover e seguir com os meus planos. Olhei uma última vez pra paisagem gravando a imagem na minha mente, estava na hora de ir para a casa.

Foram alguns dias caminhando, mesmo que eu pudesse usar a mana para me locomover rapidamente preferi andar. Mas foi apenas quando estava no reino comum que eu avistei os primeiros cavaleiros mágicos. As capas acinzentadas eram bem familiares pra mim, mas um no meio se destacava.

O cabelo era escuro e ele era bem mais alto que os outros que deviam estar em missão com ele, sem falar que ele tinha um pano preto enrolado nos ombros e a expressão sem sentimentos me fez questionar com que Julius tinha visto nele.

Me aproximei, alguns dos membros mais antigos me reconhecendo.

-Oh, [Nome]! – exclamaram. – Já faz algum tempo, terminou seu treinamento?

-Sim – respondi – Chegou a hora de voltar de voltar para Clover.

-Capitão Julius vai ficar feliz em ouvir isso – respondeu – Vai se juntar aos Cervos Cianos não é?

-Hã? Uma magrela que nem ela nos cavaleiros mágicos? Nem pensar – ele era mais alto do que eu com certeza. – Parece uma boneca de porcelana.

-Perto de um bruto como você com certeza – respondi – Mas não se preocupe eu posso muito bem me cuidar sozinha.

Ele parecia ter uma espada na cintura e sorriu depois do meu desafio a segurando e desembainhando lentamente, quando ela começou emanar uma mana escura eu soube o porquê do capitão ter tido um interesse. A atmosfera ficou mais fria enquanto isso os outros cavaleiros se afastaram um pouco, apenas o mais velho deles intervindo.

-Yami pare com isso – ele disse – [Nome] também, de qualquer forma precisamos continuar.

Me virei para ir embora, a atmosfera voltando a temperatura normal – Nos vemos por ai.

-Uh? Espera ai. – o tal Yami disse percebendo o que eu havia feito, sorri enquanto me afastava – Solte as minhas mãos antes! Hey!




***




Limpei o sangue que escorria da minha boca enquanto Fuego se colocava de pé novamente. E sorri antes de continuar, como eu tinha sentido falta de encontrar o outro Vermillion.

-Só porque você acabou de voltar da sua temporada de treino e virar uma cavaleira mágica acha que pode vencer de mim? – o jovem de agora vinte anos respondeu, a longa capa dos Leões Carmesins mexia a suas costas enquanto nós lutávamos nos campos de treinamento da sede.

Dei risada – Talvez, Ondas de Elivagar

Fuego era forte, claro que era mas ele não podia atacar algo que não podia ver, o chão se transformou num enorme mar de gelo e Fuego usou as próprias chamas para se defender e assim que ambos elementos entraram em contato uma névoa densa e espessa nos englobou, eu conseguia o enxergar mas ele não conseguia me ver.

Na minha mão esquerda uma lança moldada pela minha própria magia me ajudava a lançar ataques, junto com a névoa eu lancei um segundo feitiço para o confundir. Clones de Niflheim.

A medida que os segundos passavam a névoa ia ficando cada vez mais fria, por isso ele estava usando a própria mana para se manter aquecido o que quer dizer que seus ataques não seriam com a força total.

Usei meus clones para atacar, lógico que ele os destruiu com certa facilidade mas a quantidade fazia a sua mágica, fiquei esperando por uma brecha e assim que os dois últimos atacaram juntos eu me mexi mirando em suas pernas Fuegoleon não esperava por isso então consegui o derrubar e apontei a lança para seu pescoço enquanto o imobilizava com as pernas.

-Parece que hoje a vitória é minha – falei sorrindo – Mas ainda assim você está ganhando no placar geral, eu era bem ruim antes.

Ele deu dois tapas na minha perna aceitando que hoje a glória era minha. Sai de cima dele e girei a minha mão dispersando a névoa, em seguida o ajudando a se levantar.

-Você é inteligente quando luta [Nome], mas isso não vai ser sempre o suficiente – ele disse – Você precisa de mais ataques diretos.

Cruzei meus braços – Eu não sou muito adepta a ser a pessoa que ataca de frente, observar e montar uma estratégia é mais a minha praia.

-O treino de vocês sempre é uma maravilha de se observar.

-Randall – acenei com a cabeça em seguida vi mais alguns cavaleiros dos leões eles deveriam estar nos observando a algum tempo.

-O capitão dos Cervos Cinzentos está aqui para falar com vocês. Aparentemente o rei mago tem uma missão de reconhecimento e pediu algumas pessoas em específico.

-Tudo bem – respondi e voltamos, fazia alguns poucos meses que eu era um membro dos cavaleiros reais, tinha saído em algumas missões mas não muitas.

-[Nome], vermelho realmente fica bem em você – Julius disse, ele já imaginava que eu me juntaria aos Leões Carmesins desde o início e eu sorri de leve lembrando de uma pessoa que disse a mesma coisa anos atrás.

-Obrigada – respondi e reparei em duas figuras que estavam atrás dele, uma eu já conhecia Yami Sukehiro, depois que eu retornei tínhamos nos encontrado algumas vezes e Julius me disse como tinha encontrado o estrangeiro o convencendo algum tempo depois a se juntar aos cavaleiros reais.

-Yo, gelinho – ele me cumprimentou.

-Monstrengo – o cumprimentei de volta.

A outra figura parecia ainda mais nova usava uma máscara cobrindo parcialmente o rosto – Willian Vengeance – ele se anunciou – Você tem certa fama entre os cavaleiros Srta. [Nome] espero que possamos nos dar bem.

Ele estendeu a mão pra mim e eu a peguei retornando seu cumprimento – Não precisa usar formalidades comigo, somos companheiros lutando pelo bem estar do reino Willian.

-Como preferir – ele era bem gentil.

-Como eu disse antes preciso de vocês para uma missão em conjunto – Julius começou – Nós achamos uma masmorra durante uma de nossas expedições e por ser numa região fria acredito que a sua ajuda seja bem vinda.

Se o capitão do esquadrão já havia aceitado não havia motivos para eu dizer que não.

-Certo, quando partimos?









N/A: Cap bem de transição dando uma acelerada nas coisas. A partir de agora a história começa a se moldar bem pros acontecimentos futuros.

Obrigada por ler até aqui.

Até! Xx

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