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Grimórios & Despedidas


Assim como todos os outros anos aqueles que atingem 15 anos se tornam elegíveis para participar da Cerimônia de Aceitação do Grimório. Eu não sabia como que eram as seleções em outras cidades mas a capitão real por ter muitos nobres era um evento e tanto. Justificando a grande quantidade de pessoas que estavam ali para assistir.

Julius acenou animadamente para mim, com certeza estava ansioso para ver o tipo de coisa que ia acontecer. Fuego também estava vendo da parte de cima e me deu um aceno de cabeça quando nossos olhares se encontraram, apenas soltei meus ombros e vi virei vendo que a cerimônia teve início.

O mestre da torre começou seu discurso sobre magia e é claro que estando na cidade real ele não deixou de frisar sobre a importância dos cavaleiros mágicos. E como os artefatos funcionam para ajudar a aprimorar a habilidade de seus donos.

-E agora é a hora de serem laureados... com os grimórios!

Então os livros de auras coloridas começaram a sair das prateleiras e se direcionar aos seus respectivos donos, Nozel estava a minha frente mesmo sendo 1 ano mais velho do que eu por ele fazer aniversário no fim do ano e eu no começo de alguma forma permitiu que estivéssemos na mesma seleção. O grimório dele tinha a capa clara e outros adornos e também emitia uma leve aura azulada.

Vi um único ponto branco vindo na minha direção e eu não precisava de mais para saber que era o meu, assim que coloquei a mão no livro minha magia pareceu reagir com ele, fazendo com que o chão em minha volta ficasse com uma leve camada de gelo. Consegui ouvir Julius exclamando algo como "Magia de Criocinese é incrível!"

O livro tinha a capa num tom de branco perolado e os adornos e arabescos em prata se espalhavam pela sua capa em espirais delicadas. Abri as páginas, como esperado já tinham alguns feitiços como eu estava treinando constantemente era de se esperar, mas ainda assim tinham muitas páginas a serem preenchidas.

A aura dele ainda estava ativa fazendo com que a temperatura no ambiente caísse, então tratei de cancelar a mana antes que começasse a nevar dentro da torre. Algumas pessoas ainda estavam recebendo seus grimórios mas não havia necessidade de eu permanecer por ali apenas dei meia volta e sai da torre.

Claro que o capitão dos Cervos estaria me esperando, eu quase podia ver ele pulando de um pé para o outro de alegria. E antes que ele pedisse eu entreguei o livro para ele ver.

-Oh que maravilha! Realmente é fantástico! Incrível!

Ri vendo que quando se tratava de magia ele se tornava quase uma criança, Julius estendeu o livro de volta pra mim e continuou falando agora num tom mais sério – Sua magia é diferente das outras que trabalham com gelo, vou esperar ansiosamente para ver até onde você irá chegar. – ele colocou a mão no meu ombro - Ettori e Malori estariam orgulhosos de você.

-Obrigada.

-[Nome]!

Olhei para trás e Fuego estava me chamando – Preciso ir, nos encontramos por ai Julius.

O mais velho se despediu com um aceno e eu encontrei com o meu amigo para ser recebida com felicitações – É uma coisa normal todo mundo recebe um grimório.

-Mesmo assim não tira o seu mérito. – ele indicou uma direção com a cabeça – Venha, quero te mostrar uma coisa.

Em seguida começamos a andar lado a lado, algumas pessoas o reconhecendo o cumprimentavam. Bom não era difícil já que ele era da realeza e o manto dos leões cobria com orgulho suas costas, até as jovens da cidade paravam para observar o jovem passando e eu balancei a cabeça quase com pena delas, do jeito que ele era dificilmente se interessaria por romance.

Continuamos andando até uma colina que dava visão para o quartel do Leões Carmesins, o sol começava a se por fazendo da paisagem uma vista e tanto.

-Então...? O que queria falar? Não é do seu feitio ser tão segredista assim – comentei vendo que ele já não falava a algum tempo.

Fiquei em silêncio observando seu perfil, podia fazer poucos meses mas Fuego era uma pessoa que estava em constante crescimento então era visível seu amadurecimento. Eu tinha acabado de fazer 15 anos e ele faria 17 em meados de Agosto.

-Eu sei que você pretende sair para treinar com a minha irmã – ele começou e se virou pra mim – Tem certeza que quer fazer isso?

-Sim, por mais que eu tenha um bom treino por aqui... Sinto que ainda preciso ver mais coisa antes de me colocar para proteger o reino. – respondi – Me desculpe, mas vai ter que esperar mais um tempo até que possamos ser companheiros de esquadrão.

Puxei a ponta da capa dele – Mas o que você acha, vermelho combina comigo? Sabe que Julius ia adorar que eu fosse para o esquadrão dele.

Ele riu, um som melodioso e que era difícil de ouvir já que ele era sempre sério, então ele desabotoou a capa e jogou em cima dos meus ombros – Definitivamente vermelho fica melhor.

Ele ficou me encarando e eu senti o meu rosto ficar quente, em seguida eu ri e joguei a capa de volta pra ele – E o que você sabe sobre isso?

-Que tal uma última luta? Temos bastante espaço por aqui uma despedida – disse mudando de assunto e me lancei colina a baixo eu sabia que ele não ia recusar.

-E em algum tempo quando eu voltar vamos ver o quanto eu evolui.

-Tem certeza? – ele perguntou – Não vou me segurar.

Abri o meu grimório e me preparei – Pode vir, filhote de leão.

Ah, como eu adorava medir foras com os Vermillions ter completamente o oposto do elemento deles deixava tudo mais divertido. Os campos envolta do quartel general estava parcialmente congelado, já que Fuego estava literalmente colocando fogo do outro lado.

Encarei o meu amigo que estava ofegante, enquanto isso a conhecida fumaça gélida se soltava do meu corpo indicando a baixa temperatura – Já está cansado?

-Até parece.

Ele lançou um ataque na minha direção e eu desviei em seguida fazendo com que lanças saíssem do chão na direção dele Fuego desviou, mas não contava com a fato de eu avançar simultaneamente.

Por mais que ele fosse forte, o corpo físico ainda tinha limitações se eu conseguisse encostar nele e abaixar a sua temperatura corporal eu teria uma brecha grande o suficiente pra ganhar. Me lancei para frente fazendo um caminho que gelo que me ajudasse a me movimentar. Com uma placa mais elevada eu deu o impulso que eu precisava.

Estava quase encostando nele quando o Vermillion se virou me acertando com um golpe que me fez voar metros e metros pelos ares aproveitei a atitude e lancei uma chuva de lanças para baixo, em seguida lancei um ataque que me ajudava a controlar a temperatura do ambiente impedindo que o escudo que ele fez derretesse minhas lanças.

Mas lógico que sendo ele não seria tão fácil assim, uma grande explosão fez com que eu precisasse cobrir meu olhos. Em seguida precisei me desviar de um ataque, ele usou da explosão pra limitar a minha visão e atacar de surpresa.

-Oh você está uns truques bem sujos, até mesmo pra você senhor certinho.

-Não são truques são estratégias – ele respondeu.

Voltei pro chão, o garoto com certeza tinha muito mais experiência em batalhas do que eu, eu precisava pensar em alguma coisa rápido antes que eu perdesse. O sol estava se pondo, está na hora do leão voltar pra jaula.

Prisão de Hvergelmir

O chão envolta da onde Fuegoleon estava começou a craquelar e ficar completamente branco ao mesmo tempo colunas subiram impedindo que o leão fugisse. Era um tipo de feitiço que eu já estava pensando a algum tempo e já que eu estava com um grimório executar parecia mais fácil.

Mas não era uma simples restrição, abaixar a temperatura de um ambiente muito grande era mais complicado, agora se ele estiver restrito era mais fácil é rápido.

Mas claro que logo o cavaleiro mágico percebeu e então se tornou uma briga de temperaturas, eu tentando esfriar e ele aumentando, tentei aguentar ao máximo mas a quantidade de mana dele com certeza ela maior. Me apoiei nos meus joelhos.

-Realmente a quantidade de mana faz a diferença realeza.

O feitiço de desfez e ele também parou de emanar calor e se aproximou – Você sab-

-Te enganei!


***


-Sinceramente eu não sei o que deu na sua cabeça para lutar com Fuegoleon-sama antes da sua viajem. – Rayka me dava bronca enquanto me acompanhava para a saída do castelo – Não seria melhor esperar que melhorasse?

-Se eu demorar um minuto sequer Mereo vai partir sem mim – olhei para as minhas bandagens – Estou bem, não é nada que eu não possa lidar.

-Mas [Nome]-san...

Parei e coloquei as mãos no ombro dela – Rayka, eu vou ficar bem. – A mais velha me olhou com os olhos levemente marejados e eu a abracei antes de correr para onde Mereo estava.

-Não vai se despedir do meu irmão mais novo idiota? – ela perguntou.

Balancei a cabeça, me lembrando do meu golpe final – Não, eu já acertei um belo soco de despedida nele.

Mereo gargalhou – Vamos treinar então.

-Por favor cuide de mim Mereoleona-sensei.

-Cala a boca.




N/A: Obrigada por ler até aqui!

Até, Xx.


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