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Capítulo 05°

Nina

Terça - Feira
08:30 PM

ㅡ Uau o que é tudo isso? ㅡ Luigi entra em minha casa e encara o chão da sala. 

ㅡ Arquivos dos funcionários da CJO... ㅡ mal termino de falar e ele vai rápido para pegar uma das pastas e eu bato em sua mão. 

ㅡ Há por que? Eu sempre te ajudo. ㅡ ele diz sorrindo. 

ㅡ Me ajudava...você não trabalha mais pra mim. ㅡ ele revira os olhos. ㅡ De qualquer forma o arquivo que você quer ler não está aqui. ㅡ ele me encara. 

ㅡ Como assim? Por que o do CEO não está aqui?

ㅡ Nem aqui e nem em outro lugar, o arquivo de Damon Vetale...simplesmente não existe. ㅡ Luige levanta uma sobrancelha. ㅡ E advinha, o pai dele deixou bem claro que não é nem para eu tentar se aproximar dele com a intenção de descobrir algo. 

ㅡ E você vai obedece-lo para manter o emprego e fazer dinheiro para reabrir sua clinica e me contratar novamente...não é? Pelo amor de Deus Nina me diz que estou certo. ㅡ dou um sorriso de lado. ㅡ Não faz essa cara. ㅡ ele aponta para mim. 

ㅡ Luigi, você precisava estar presente comigo quando conheci ele. A expressão, o tom da sua voz, a sua postura...tudo nele era...

ㅡ Perfeito?

ㅡ Não, era obscuro. Era como se tivesse uma placa enorme em seu rosto anunciando que ele tinha algo a esconder. 

ㅡ Isso pode ser bem pessoal. ㅡ ele diz sério. 

ㅡ Eu sei, mas sei também que 50% do desmoronamento profissional provem de assuntos pessoais. ㅡ digo pensativa. 

ㅡ Isso vai dar merda, você sabe disso não é? ㅡ  apenas sorrio e ele senta no sofá. 

ㅡ Já achou um emprego? ㅡ ele me olha com uma cara de desespero e eu começo a rir. 

ㅡ Vou vir jantar com você toda noite para economizar meu dinheiro...a situação está ficando precária. ㅡ ele diz colocando a cabeça para trás. 

ㅡ Por mim sem problemas desde que você cozinhe. ㅡ ele sorri. 

Luigi é muito bom na cozinha e eu aproveito essas situações o máximo que posso para ele cozinhar para mim. 

Quarta - Feira
09:00 AM

Entro na produtora com varias pastas em meu braço. Ontem levei todas elas para casa para poder ler com mais atenção. Entro no elevador e meu celular toca. Me equilibro e consigo atender sem nem ver quem era. 

'' ㅡ Ciao? 

ㅡ Sua peste, por que não me disse que estava com dificuldade em manter seu consultório? 

ㅡ Madre...desculpa, não queria incomoda-la. 

ㅡ Estou arrumando minhas coisas, amanhã chego ai para resolver tudo. 

ㅡ Dona Cristina, me escute com atenção,  nem sonhe em vir. Está tudo sob controle madre, arrumei um emprego temporário que está me servindo muito bem. O dinheiro é muito bom e vai dar de eu reabrir meu próprio consultório daqui alguns meses...Espera, quem lhe contou sobre minha situação?

ㅡ Luigi...

ㅡ O QUE?

ㅡ Ele não tem culpa querida. A culpa é toda sua, se você pelo menos respondesse minhas mensagens eu não teria forçado o pobre do Luigi me contar...Onde esta trabalhando?

ㅡ Ma..Ma..Madre...não estou...te ouvindo...

ㅡ Não ouse em desligar sua peste...NINA, eu sei que está fazendo de propósito...

ㅡ O...o que?...Ma..Madre. 

ㅡ NINA...''

Desligo o celular e sorrio colocando em meu bolso, se eu falasse para ela eu tenho certeza que ela iria aparecer por aqui. Olho para o espelho do elevador e vejo o reflexo daquele homem. Ele estava de braços cruzados me encarando.

ㅡ Então é por causa de dinheiro...ㅡ ele da um sorriso de lado. ㅡ Posso fazer um cheque bem gordo agora mesmo, então você pode desaparecer e ir abrir seu consultório. 

ㅡ Senhor Damon...nem tente me subordinar. Confesso que estou aqui por dinheiro, mas eu sou uma psicóloga acima de tudo. Não vou abandonar uma coisa que nem comecei ainda. ㅡ a porta do elevador se abre, saímos e antes de pegar outro caminho encaro ele. ㅡ Tenha um bom dia CEO Vitale. 

Me viro sentindo sua raiva aumentando. Não queria ter esse tipo de relação com o  CEO da produtora, mas é mais forte do que eu. É como se ele pedisse por isso. Entro na minha sala e coloco as pastas em cima da mesa. A porta é praticamente arrombada. 

ㅡ Com quem pensa que está falando? Quando dei liberdade para me tratar assim? ㅡ Damon Vitale estava bem em minha frente deixando a mostra sua raiva por mim. 

ㅡ Me desculpe...Que liberdade que tomei? Em nenhum momento faltei  com respeito a vossa senhoria...

ㅡ É exatamente isso...o jeito que você fala...como você fala, como se tivesse zombando com a minha cara. ㅡ ele diz sério me encarando. 

ㅡ Sinto muito Senhor CEO, mas não é minha culpa se o senhor leva para esse  lado. 

ㅡ Para. ㅡ ele aponta em minha direção. ㅡ Não me chame pelo segundo nome ou por títulos...a cada palavra que se refere a mim é como se zombasse de mim. 

ㅡ Okay, Damon...ㅡ ele me encara surpreso. ㅡ Ué, não era para ser sem títulos? 

ㅡ Fa...ㅡ ele parece atordoado. ㅡ Faça o seu trabalho o mais rápido possível e vá embora de uma vez por todas da empresa. 

ㅡ Fique sabendo...que não estou feliz de ter que lidar com uma pessoa como você. 

ㅡ Temos algo em comum...não queria estar lidando com você também. ㅡ ele diz e sai da sala. 

Fico por alguns minutos pensando no que acabou de acontecer. Pego um papel e começo a escrever toda a personalidade de Damon.

ㅡ Desculpa Sr. Alessandro, mas não vou conseguir manter minha promessa de não investigar seu filho. ㅡ pego o papel, coloco em uma pasta vazia e coloco na capa da mesma ''Confidencial''

Termino de organizar as pastas e saio da sala para ir buscar um café, quando entro no elevador uma garota corre para poder pegar a porta aberto então seguro para dar tempo. Ela entra e sorri.

ㅡ Obrigada. ㅡ a garota fica me encarando, ela tem um rosto muito familiar. 

ㅡ Sabrina? ㅡ pergunto então seu sorriso aumenta. 

ㅡ Doutora Nina. 

ㅡ O que faz aqui? ㅡ ela franze o cenho. 

ㅡ Eu que pergunto. A empresa é da minha família, o CEO arrogante é meu irmão. ㅡ ela revira o olho e eu assusto. Como uma pessoa como a Sabrina poderia ter um irmão como Damon? ㅡ Luigi me ligou para indicar um tal Enrico. O que aconteceu? 

ㅡ O consultório foi fechado...e no momento estou trabalhando na empresa do CEO arrogante.



VOCABULÁRIO ITALIANO

Ciao - Alô

Madre - Mãe

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