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Capítulo 12

Hanna terminou de se limpar no quarto, o penteado estava arruinado então o mais fácil era soltar tudo e pentear.

– Pronto. – Ela se olhou no espelho.

Sua respiração parou, aquela pessoa não se parecia tanto com ela de semanas atrás.
Serão a excitação de seu corpo pelo medo da morte, pelo novo, o estranho ressuscitando seu ser?
Dormir nos lençóis de um castelo estranho e frio, sem pressão em seu pescoço. Antigamente esperava o momento que a morte finalmente viesse, agora era como uma criança, um adolescente vivendo o perigo do envolvimento sem conhecer.
Parecia mais jovem, mais viva, até suas estrias estavam sumindo, poucas semanas e é como se estivesse sendo limpa por essa realidade cheia de monstros e coisas bizarras e desconhecidas.
Será que era isso? Que Mina sentiu também tanto tempo atrás?
Hanna respirou fundo, e saiu do quarto voltando para o salão.

– Hanna!

Lili correu até ela, olhando de cima a baixo seus braços e seu rosto.

– Eles contaram o que aconteceu, você está bem? Aquele maldito que tocou em você... Se ele não estivesse morto eu-

– Quem? – Hanna sorriu tentando se lembrar – AH, o ataque, sim. Sim foi horrível, nossa. – Ela não conseguiu não rir.

– Aconteceu alguma coisa? – Lili disse olhando pra ela.

– Nada, eu só quero me divertir. Embora ninguém pareça estar se divertindo aqui.

– Se divertir? – A Híbrida segurou seu rosto – Você está bem? Cadê a minha Hanna séria que quer voltar pro mundo pra vida que ela não aguentava mais? Eim?

– Eu estou bem, só... Estou feliz hoje.

– Uau. – Lili sorriu olhando o rosto dela – Embora você tenha estragado a obra de arte que eu fiz, você está tão... Linda.

– Obrigada... – Hanna sorriu sem graça com o elogio.

– Vamos nos divertir então, todos estão sérios porque estão preocupados. Vamos falar com minha mãe e mandar a música começar novamente!

As duas correram entre as pessoas, faltavam algumas poucas horas antes do amanhecer e todos estavam mais felizes festejando e bebendo depois de saberem que estava tudo bem.

– É uma pena que eu não posso te apresentar o Terberus. Ele falou alguma coisa com o meu pai e eles saíram, depois simplesmente foram embora.

– O líder dos híbridos? Vocês se deram bem?

– Sim, ele é muito... Educado. – o rosto azul se tornou mais colorido, e intenso. Ela não sabia o que dizer, estava com vergonha.

– Você acabou de ficar corada? – Hanna disse rindo alto. – Ele deu em cima de você? Digo, cortejo, vocês usam essa palavra.

– Não! Não, ele... Ele não me cortejou. Mas, foi... Fofo, só isso. Fofo. – Ela virou o a taça com vinho de fruta.

– Está vendo, eu disse. Não era o fim do mundo ser diferente, Dane-se essa baboseira de laço e pré destino, isso não existe. – Hanna encostou sua taça na dela brindando.

– Sério? – Lili sorriu maldosa – Então mudando um pouco o assunto, por que aqueles dois estão nos seguindo e te encarando. Aconteceu alguma coisa não foi? Você está com o cheiro deles.

– Não aconteceu nada. Eu fui atacada e eles me ajudaram, só isso. Uma coisa não tem haver com a outra.

– Se eu te fizer beber mais você me conta?

– Não é mentira. – Ela terminou de beber o seu vinho.

– Acho que a gente deveria parar por aqui – Lili disse rindo. – Me animei porquê você estava feliz, mas não deveríamos ter bebido tanto.

– Nada disso, só vamos tomar um ar e... – Hanna encostou a cabeça no ombro dela – Nossa, seu ombro é macio Lili.

– Não durma – A Híbrida beliscou sua bochecha.

– Estou perfeitamente acordada, olhe só. – Hanna se endireitou. – Por que esse vinho é tão bom? Não tem gosto de álcool, parece um suco cítrico docinho.

– Você não deveria beber mais. Melhor encerrar a noite.

– Agora que eu lembro... Você só tem quatorze anos. Eu deveria beber com a Veera, não com você.

– Os Nefellim não tem uma infância longa e chegam a idade adulta com quinze, mais alguns meses e eu sou uma adulta.

– Você é uma adolescente alcoólatra, então? Eu sou um péssimo exemplo, vou contar para sua mãe.

– Minha mãe não está muito melhor que você – Lili disse rindo.

Hanna olhou em volta, Veera estava levando Mina para o quarto.

– Eu não sou fraca pra bebida – Hanna sentiu sua mente ficando mais tonta ainda – O que tem nisso que bate tão rápido? Boa noite cinderela? Eu tô drogada?

Lili se levantou, também estava afetada mas não tanto, ajudando Hanna as duas foram andando para fora do salão atrás das outras duas.

– Caralho... Caralho que brisa. Vocês colocam maconha no suco e falam que é vinho? – Hanna não largava o copo. – Eu vou descobrir quem me dopou e vou matar.

– Meninas? – Mina estava bebendo água na frente de uma porta.

– Quanto vocês beberam?! – Veera segurou Hanna.

– Dois ou três copos... – Lili se sentou no chão sentindo a cabeça girar.

– Era vinho de Tiputa? – Mina deixou o copo preocupada – Isso explica.

– Mentira, eu bebi isso aqui ó – Hanna levantou seis dedos rindo. – Por que aquilo é tão gostoso?

– É delicioso, eu sei. – Mina começou a rir da situação das duas.

– Você ficou pior, não tem o direito de rir – Vadric saiu da sala junto com Terberus que ainda estava no castelo.

– Exatamente por isso que eu posso rir.

– Vocês humanos são iguais mesmo. – Ele respondeu com carinho para a amada.

– Precisam de ajuda? – Terberus perguntou.

– Ela precisa – Hanna apontou para Liliwen. – Toda a sua ajuda possível, poder dar para ela.

– Eu vou te matar – Liliwen disse para ela.

– Pode me ajudar a levar elas então – Veera disse ao amigo levando Hanna na frente.

Hanna riu, a situação era terrível, teria que recompensar aqueles dois depois. Era uma pena, afinal estava curiosa, mas iria esperar mesmo assim.

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