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Capítulo 09

– Como eu deveria encarar sua família, eu não acredito que isso está acontecendo.

– Xiu, me deixe terminar. – Liliwen, pronta para a festa, terminava de trançar o cabelo da humana.

– Agora eu estou com medo de esbarrar neles, eu não posso evitar isso?

– Depende, você mesma disse que não vai aceitar assim um laço. Agora que eu penso no que você disse, também não aceitaria. Se algum macho aparecesse do nada, dizendo que temos um laço enquanto eu estou perdida, eu fugiria o mais rápido que eu pudesse.

Outra pessoa ter mais problemas, esvaziou todas as preocupações da híbrida que só se preocupava de fato com sua obra de arte de fios dourados entre as mechas escuras de cabelo em seus dedos.

– Não se preocupe com eles, vão te respeitar.

– Mesmo assim eu... Eu me sinto com um alvo na testa.

– Está mais para um alvo ambulante. – Ela terminou.

– Isso não ajuda.

– O que importa é que estamos lindas.

A Híbrida segurou na mão de Hanna para darem uma voltinha juntas. Liliwen estava usando um vestido marfim, com duas fendas em cada perna, deslizando como cortinas novas faziam sua pele azul parecer muito mais macia e delicada, o cabelo loiro tinha sido cortado mas ainda haviam duas mechas grandes de cada lado de suas orelhas descendo pela clavícula, algumas tranças tinham fios parecidos com ouro. Em alguns anos, essa visão esplêndida, com certeza iria se tornar devastadora aí coração de qualquer um, ela se parecia como uma deusa do céu azul claro que além dos humanos, nenhuma das criaturas presentes nesse mundo tiveram a oportunidade de contemplar.
Pelo corredor, seguindo até o salão principal onde a festa já tinha começado, Hanna seguia a deusa com chifres.
Ela tinha lhe vestido com um modelo não tão diferente, as aberturas estavam mais discretas, escondidas entre as camadas que vinham de cada lado tentando sobrepor ao meio, a diferença maior era seu busto, o vestido cobria até o pescoço numa espécie de colar, se fosse o tecido da mesma cor verde que o resto do vestido, suas costas estariam nuas, expostas demais. Ela já se sentia exposta demais, com o conhecimento que martelava na sua cabeça agora, cada centímetro de seu corpo que não estava escondido de baixo de seu cobertor na sua cama, já era exposição suficiente.

– Tente ficar no meio, e perto de alguém da minha família. Pode ser nosso pessoal, mas mesmo assim tem que manter a guarda. Fora que eu acho que Veera trouxe estranhos.

– Eu estou com uma arma.

– Uma arma? Pretende atirar em alguém?

– Está escondida, ninguém vai ver. E pretendo não usar.

As duas pararam antes de entrar no salão.

– Se você precisar usar – Lili olhou em seus olhos – Use. Não importa quem seja, só tente não matar, estragaria a noite, mas se acontecer, aconteceu.

Hanna apenas confirmou com a cabeça, elas entraram. O salão não estava cheio como ela achou que estaria, sua barriga relaxou vendo que não era um evento super lotado sem lugar para respirar como acontecia de participar na terra.
As duas caminharam direto a mesa principal, onde o lorde e a Lady estavam sentados junto aos lugares do resto da família, Vadric as elogiou, ele tratava Hanna como se fosse uma filha igual a Lili.
Ela se sentou no assento de convidado, não era um evento tão formal, nenhum deles ficava muito tempo sentado na mesa, todos ali estavam juntos para conversar. Alguns olhares vinham em sua direção, todos tiravam um momento para lhe olhar, observar, avaliar, mas logo desistiam. Não era interessante o suficiente, só mais um humano fêmea, nenhum olhava durava, mas continuava lá.
Veera parou perto da mesa principal chamando a atenção de todos.

– Tenho um anúncio a fazer, gostaria de apresentar a todos meus convidados que acabaram de chegar.

Um grupo estranho, cinco pessoas, bem diferentes se destacaram em meio a todos ali. Mesmo com tantas cabeças e ombros mais altos curiosos, estar no meio ajudou a conseguir ver o tal grupo que se apresentou.
O líder, também humanoide, e pernas abertas como se tivesse nascido para andar de quatro, dentes inferiores grandes como presas de sabre, pelo cinza e cabelo branco cobrindo os olhos além das roupas, lembravam muito uma aparecia que poderia ser vinculada facilmente a um hippie, talvez ele também tivesse cheiro de maconha.

– É um prazer atender seu convite e ter a honra de conhecer o lorde e a Lady Ascian. Me chamo Terberus, eu e meu grupo somos compostos por híbridos que buscam mudar a imagem que todos tem sobre nós, e nossas origens.

A voz de Terberus, o dente de sabre, e sua postura foram completamente diferentes do que esperava. Sua voz foi forte e a altura de manter sua postura firme como líder, o lorde Vadric percebeu, Veera confirmou com um sorriso que sabia disso.

– Mudar a imagem dos híbridos... Como? – Vadric não deu a torcer apenas por uma postura, aquela pessoa estava ali, obviamente buscando apoio e ajuda.

– Somos conhecidos como bastardos, até aberrações, nojentos. Até uma ameaça. Mas essas coisas não são verdade, como um casal interracial, o senhor deve saber disso. O que estamos fazendo é bem simples, ir de cidade em cidade, ajudando e movimentando as coisas, espantando algumas criaturas problemáticas e convidando outros híbridos abandonados a ter um propósito.

– Vocês estão sendo heróis, não acham que isso pode ser usado contra vocês? – Quem disse foi Mina.

Hanna sorriu, ela também tinha sacado de cara quanto essa ideia era velha demais. Eles eram aventureiros, fazendo de tudo para colocar seus nomes na boca das pessoas. Fama, com ótimas histórias para contar e um grande motivo para serem lembrados. Os grandes heróis híbridos.

– Heróis é uma palavra bem forte, minha Lady. Inclusive devo expressar meu grande prazer em conhecer uma criatura tão rara e bela quanto a senhora. – Ele se abaixou, evitando o olhar do lorde, para beijar a mão de Mina.

Esperto. Qualquer um que estava vendo e entendendo aquela cena pensou o mesmo.

–  Você ainda não respondeu minha pergunta.

- Perdoe, minha senhora. Mas é difícil responder algo assim, não somos heróis, não somos importantes o suficiente para sermos usados... Ainda. – Ele sorriu terminando as saudações.

A proposta era óbvia, inteligente, bem calculada e óbvia.

– uau. – Lili deixou escapar.

O olhar da híbrida estava em Terberus, eles brilhavam, talvez pela ideia heróica, talvez pela esperança de bater em seu peito e se orgulhar de seu sangue misturado, ou talvez...
Ela baixou a mão, se levantou correndo pelos cantos para tentar chegar na irmã mais velha para se aproximar dele.
...Talvez ele tenha um charme diferente, que atraiu completamente ela.
Hanna riu, já tinha comido o suficiente de toda aquela comida exótica para seu estômago. Ficar naquela mesa sozinha por mais tempo não era legal. Ela se levantou, seu olhar foi nos assentos onde os pratos ainda estavam limpos, os gêmeos não tinham nem chegado perto da mesa, estavam andando pelo salão, conversando com várias pessoas, mas sem nem mesmo virar o olhar sequer para ela.
Não estava bonita? Talvez fosse tudo uma grande besteira mesmo. Companheiros, saberia se tivesse um laço assim. Liliwen devia estar enganada.
Não foi difícil achar seu caminho até o pátio particular, iluminado pelas luas, seu maior companheiro T-024 permanecia aberto sem a aparição da tampa da cabine do piloto.

– Vou achar sua última peça e logo vamos levantar vôo. – Ela disse para si.

Pensava estar sozinha, aquela área era restrita pela presença do caça, até que os passos arrastados de alguém vieram em sua direção.

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