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Capítulo 06

Acordar pelo que seria manhã naquele lugar, sem o sol, sem aquela brisa característica do amanhecer aumentava muito a sensação terrível de estar longe de casa.
Suas roupas perto da lareira já estavam secas, Hanna se sentou, tinha dormido sem se trocar.

- Quem...

A tala suja por ter sido arrastada pelo chão do castelo tinha sido trocada completamente. Alguém tinha entrado de madrugada no quarto. Ao lado da lareira estava o pote com a pomadinha milagrosa, acompanhada de um bilhete lhe dizendo para não dormir com os pés sujos. Assinado, Veres.
Qual deles ontem, era o Veres? Só poderia ter sido ele na outra noite também.
Hanna se vestiu com suas próprias roupas: as íntimas, a calça interna que na verdade é uma leg bem grossa e térmica, um top de academia ajustável e a blusa de manga parte do uniforme interno. O macacão farda ainda estava úmido ainda e precisando de conserto, mais tarde pediria a Mina itens de costura.

- Não é hora de ter medo. Vamos lá.

Depois de passar a pomada e por a tala novamente, bem apertada, Hanna saiu de cabeça erguida para encontrar alguém.

- Com licença... - Tentou perguntar a um Nefellim, com certeza um servo, mas ele saiu a correndo. - reação interessante.

- Hanna, você está aqui! Achei que não iria sair do quarto depois de ontem. - Liliwen veio animada em sua direção, estava com bastante pressa - É uma pena que estou ocupada, não posso passar um tempo com você por causa das minhas aulas.

- Liliwen, pode me ajudar, não vou ocupar seu tempo em nada, só uma informação.

- O que quer saber? - Ela parou.

- Sabe onde deixaram meu avião?

- Aquela coisa grande de metal? Está no pátio, só ir reto e descer para o andar de baixo, vai ver ele na saída a direita.

- Obrigada.

- Em troca vamos jantar juntas! - Ela disse já no fim do corredor.

Seguindo essas instruções, no meio do pátio aberto estava o T-24, se não fosse pelos amassados, as marcas de garras, as hélices do motor destruídas, o vidro com algumas marcas de bala e todo resto, ele até que parecia bem.

- Parece que o pior no externo é a sujeira.

Bastante lama, um pouco de grama e palha, comparado a como os anteriores acabaram, T-024 estava bem. Agora a parte que mais lhe preocupava, como estaria por dentro, ele não era feito para estar dentro da água, e a queda foi em um lago seguido por segundos naquele oceano.

- Um, dois e três.

Pulou para subir nele, o impulso com um pé só não foi o suficiente, suas mãos deslizaram a fazendo cair para trás.

- Droga.

- Não deveria estar forçando sua perna.

Ela olhou para o Nefellim parado na porta, alto, um exemplar impressionante da espécie.

- Você é o Veres? - Ela perguntou ignorando o que considerou como uma sujestão.

- Não. Esse é o meu irmão. Eu sou o que ofereceu ajuda para o que está tentando agora.

Ele se aproximou enquanto ela escorregava de novo falhando mais uma vez. Então os dois tinham cuidado dela, Veres limpou seus pés e Zeros que estava ali quem cuidou de seu tornozelo primeiro.

- Pode dizer também?

- O que? - Hanna mudou o lado que estava tentando subir.

- Meu nome.

- Zeros?

Ele ficou em silêncio, por trás levantou ela e subiu no teto do caça. Hanna agradeceu, seu corpo todo tinha se contraído com isso, pulou para dentro da cabine.

- Então você quer me ajudar mesmo? - Perguntou jogando a caixa de ferramentas para fora.

- Quero.

- Por que? - Ela destravou manualmente as aberturas para manutenção interna.

- Você precisa.

Sem a cadeira do piloto, e a perna enfaixada sair da cabine se tornou mais difícil. Uma mão enorme, roxa e suave com garras negras foi esticada, ele a puxou para fora.

- Para que serve isso?

- São minha ferramentas.

Escorregando, chegar no chão era muito mais fácil, ele desceu em seguida carregando a caixa.

- Ah, merda. O escapamento de água entupiu, isso aqui tá parecendo uma piscina.

- Piscina?

- Uma banheira bem grande de água, onde as pessoas vão tomar banho juntas.

- Todas nuas?!

Hanna olhou para ele, Zeros estava agachado como um bichinho ansioso, completamente curioso lhe encarando.

- Não, digo, algumas sim. Mas no geral usam roupas de banho.

- Como elas se lavam no banho se estão usando roupas? Você já tomou banho em todas elas?

- Em todas? Não, isso é impossível - Ela riu enquanto se espremia tentando puxar o que estava atrapalhando aquela água escoar.

- Então elas são lagos.

- Não, são mais parecidas com banheiras, a água de uma piscina é limpa e transparente. Desculpe, não sou boa explicando essas coisas.

- Acho que entendi.

- Peguei!

Ela puxou o que estava atrapalhando, uma alga amarela comprida tinha entupido.

- Acho que os paraquedas abriram depois que fomos cuspidos. Só isso explica lá dentro não ter entrado uma única gota.

- Tinha mais alguém com você?

- Não, só eu e o 24.

- Quem é 24?

Veres tinha pulado do segundo andar em cima do caça.

- Você está em cima dele, esse é o T-024.

- O nome é um código.

- Sim.

Um jogo de perguntas e respostas tinham se formado, os dois sabiam bastante coisa mas ainda tinham muitas dúvidas. Zeros agachado lhe ajudando com as ferramentas e Veres servindo de elevador para sua entrada e saída da cabine. Ambos, lhe encarando sem desviar o olhar por um segundo, extremamente curiosos para o que diria depois.

- Hanna. - Zeros disse seu nome pela primeira vez.

Ela estava acostumada a ter os novatos e vários colegas encarando seu trabalho, mas ninguém a deixava com vergonha como aqueles irmãos estavam fazendo. Ouvir seu nome mexeu com seu interior.

- Oi.

- Você não comeu ainda.

Ela largou os fios do motor e olhou para eles.

- Tem razão. Podemos ir comer alguma coisa?

A verdade é que já estava com fome a algum tempo, mas tinha vergonha de dizer.

- Também precisa passar o remédio de novo. - Veres desceu do caça.

Limpando sua mão se esticou para fechar o capô do motor.

- Vou guardar tudo e-

Dois braços a tiraram do chão.

- Vou buscar comida. - Veres correu para dentro.

- Zeros, as ferramentas-

- Deixe aí, ninguém vai ousar mexer nelas. Vou te carregar, já forçou demais seu pé.

Aproximação repentina, aquele ato tinha a feito se encolher toda com vergonha.
Eles entraram, passando pelo salão de jantar Hanna pensou que iria descer ali mesmo. Tinha planejado só guardar as ferramentas e comer algumas barrinhas de ração para não incomodar. Mas eles também não pararam ali.

- Onde estamos indo.

Eles passaram por uma porta grande no canto, ali era a cozinha. Naquele momento um pensamento engraçado se passou por sua cabeça, estava sendo levada como ingrediente principal. Aquilo não lhe fez ter vontade de rir, não depois de saber o que tinha acontecido com Mina.
Zeros lhe sentou na mesa e não lhe deixou descer, se abaixou puxando sua pernas para remover a tala suja de gracha e água suja que escapou dos motores. Os olhos do macho estavam fixos no trabalho meticuloso, como se estivesse se concentrando para controlar em si.

- Abra a boca, Hanna. - Veres apareceu ao seu lado já enfiando um pedaço de fruta nos lábios.

Ele segurou em sua cintura puxando na sua direção dando mais espaço para colocar as duas tigelas com mais daquela fruta doce e biscoitos.
Se sua reação não tivesse sido arregalar os olhos e tentar puxar sua perna, teria pensado "legal, pelo menos tem biscoitos aqui".
Zeros agarrou sua perna, Veres encarava seus olhos de cima, mesmo sentada na mesa alta, ainda precisava levantar a cabeça para ver.
Perto demais...
O refrescor da pomada no seu pé dolorido e inchado pelo esforço a fez contrair o corpo, Veres não soltou sua cintura, pegou outra fruta para colocar em seus lábios.
Estava completamente monopolizada por aqueles monstros.

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