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Chapter One


O MORENO DO TREM
Apresentado por Liam Payne
(PO'v / Ponto de vista)

O desenho acima ☝️
E de minha autoria!!
Que orgulho♥️🌈

━━━━━━⊱✿⊰━━━━━━

Acordei mais cedo que o normal, meu despertador ainda não havia tocado, pois eu havia acordado uma hora antes do horário marcado no mesmo, levantei preguiçosamente, estava divido entre voltar a dormir até que meu despertador tocasse e assim eu acordasse no horário certo, ou levantar-me e aproveitar o milagre que havia acontecido naquele pacato dia. Afastei o sono do meu corpo e pulei rapidamente da cama, eu estava tão cansado porém teria que viver com àquilo... Calma lá, estou contando baboseiras e ainda não me apresentei, me chamo Liam Payne e sou Tenente-general do exército americano,

E está e a história de como eu conheci o moreno do metrô.

Mesmo ainda sonâmbulo eu me alonguei um pouco e iniciei meus treino matinais, fiz trinta agachamentos e quarenta flexões, além de ter corrido doze minutos na esteira que tenho em casa, comparados aos treinos do exército aquilo era somente um alongamento simples e sem muito esforço, assim que terminei meus exercícios pude afirma que meu sono havia passado e meus músculos estava alongados e prontos para um novo dia cheio de correrias e tensões. Tomei um longo e gelado banho para que meus músculos recém exercitados pudessem relaxar, e tirei aquele momento para refletir sobre diversas coisas de minha vida.

Quando sai do banheiro e olhei o relógio percebi que havia gastado muito tempo no banho, e corri contra o tempo para vestir minha roupas e poder tomar café da manhã calmamente, para ir ao trabalho eu vestia roupas normais, nada tão casual e também não tão profissionais, apenas roupas normais que qualquer cívil usaria, e quando eu chegara no local de trabalho eu trocava minhas roupas para as roupas do exército americano, aquelas famosas roupas esverdeadas de camuflagem que muitos adolescente desejam usar um dia.

Fui tomar um simples café da manhã, infelizmente não tive muito tempo quanto pensei, já estava a dar meu horário e teria que comer rapidamente o simples pão com geleia e o iogurte que havia encontrado em minha geladeira, não tinha muitas opções de comida, e não era por falta de dinheiro, pois minhas condições financeiras eram boas, mas o problema era que eu vivia para o trabalho, não tinha muitos amigos, muito menos uma família, mulher ou filhos, já tentei ter até um cachorro para fazer-me companhia, mas acabei o doando a um parente, pois não estava conseguindo dar a devida atenção ao animal, eu trabalho muito e não tenho tempo nem para mim e nem para os outros a minha volta. Já fazia muito tempo que não via meus familiares, já fazia muito tempo que não havia saído para curtir uma noitada com os amigos, sua vida pacata e entediante, não havia uma uma emoçãozinha que me fizesse acordar feliz da vida.

Você deve está se perguntando ' Liam você não se sente só? ', as vezes sim, mas não 100%, eu diria que me sinto só 80% da minha vida, pois muitas vezes eu sinto falta de presenças ao meu lado, normalmente eu converso sozinho em minha casa pois não tenho com quem dialogar, eu havia comprado um enorme apartamento, onde só vivia eu no mesmo, e era entediante na maior parte do tempo, as vezes eu nem notava que estava sozinho em casa, ou ficava entediado em casa, pois passava a maior parte do tempo em meu trabalho e quando voltava estava cansado e só ia dormir, minha casa era como um hotel, ficava o dia todo fora e voltava somente para descansar e mais tarde voltar a sair novamente... Ficar sozinho também tem seu lado bom, havia silêncio, que mesmo que por alguns momentos ou em algumas situações o silêncio seja perturbador haviam momentos que você se sentia nas nuvens, eu podia ouvir músicas, dançar e cantar sem sentir vergonha de quem estaria o ouvindo e vendo, conseguia ler livros rapidamente, pois não havia barulhos atrapalhando minha concentração, me sentia livre em andar nu pela casa, pois sabia que ninguém me veria daquela forma.

Assim que terminei de comer eu lavei os itens ultilizados e os guardei, eu sabia que se eu deixasse aquilo para fazer quando votasse eu acabaria deixando para o outro dia, pois chegaria cansado e só pensaria em dormir, muitas vezes deixei de me alimentar na volta do trabalho para que eu pudesse ter mais tempo de descanso a noite, já deixei diversas coisas para depois e muitas ficavam semanas a espera de minha boa vontade de me mexer e arrumar. Voltei para meu quarto e peguei alguns itens necessários e caminhei para fora do meu apartamento, quando estava no lugar eu sentia vontade e sair e passear pelo mundo, mas quando eu estava na porta do apartamento pronto para sair eu queria simplesmente entrar no local e nunca mais sair, era estranho.

- Bom dia vizinho. - assim que pisei meus pés no lado de fora do apartamento fui agraciado com o bom dia do meu vizinho mais feliz, sempre que eu o via sentia uma enorme inveja, ficava me perguntando como alguém pode ser tão feliz, era quase impossível.

- Bom dia Troye. - Ditei sem ânimo e comecei a trancar a porta de meu apartamento, quando olhei novamente para onde meu vizinho estava anteriormente eu encontrei beijando um rapaz, fiquei surpreso, não sabia que o mesmo tinha namorado ou algo assim, mas já havia visto aquele rapaz que o beijara algumas vezes no prédio, Agora entendi o motivo do rapaz está no prédio sempre, sabia seu nome, connor franta, já havia falado com ele algumas vezes.

(N/a: olha TRONNOR aparecendo, quem shippa? )

Sai de fininho para que os dois não me vissem é minha presença atrapalhasse o momento romântico ou sexual dos pombinhos, talvez eu tenha sentindo um pouco mais de inveja pelo meu vizinho, o rapaz esbanjava felicidades e agora também esbanjava amor de seu namorado, já eu... Não tinha nenhum dos dois. Fui para o elevador do prédio e encontrei diversas pessoas, alegres e os sérios, encontrei senhoras de idade gentis que procuravam pessoas para conversar, sempre falavam coisas aleatórias a espera de alguém que as respondessem, talvez eu ficasse daquele modo em alguns anos, já me sentia carente de atenção agora, imagine quando eu chegar a uma idade mais avançada, não tinha ninguém, quase não tinha amigos, não tinha felicidades e também não tinha amor de namorado ou namorada, minha vida estava perdida.

Fiz meu caminho até a estação de metrô que por aqui e conhecida como Grand Central Station, a estação e muito conhecida por ser bem antiga, a mesma servia tanto como uma estação ferroviária assim como também servia como estação metroviária, o local e belíssimo e muito visitado. Muitos devem está se perguntando agora 'Liam, você recebe tão mal que não consegue comprar um carro?', e vamos lá... meu salário e ótimo comparado a alguns serviços que desmoralizam o serviço dos empregados ao ponto de os fazer trabalhar muito para ganhar o mínimo, eu recebia bem, mas o motivo para que eu usasse metrô todos os dias para trabalhar não eram por causas ambientais, mas acabam sendo já que eu não uso carro e isso salva o meio ambiente, mas sim porque estou a junto um pouco de dinheiro que me resta depois de pagar as contas mensais, para quem sabe um dia me afastar do exército e montar um pequeno comércio próprio, ou comprar uma casa na praia e viver ainda mais recluso, ainda estava na fase de avaliações de propostas.

Ao andar pelas belas e vastas ruas de Nova York percebi que o tempo não estava bom, as nuvens acizentadas e poucas pessoas na rua, era costumeiro ver diversas pessoas, as vezes sem rumo, as vezes apressadas, os que estavam na rua com o tempo daquela forma, não notavam o tempo, estavam presos em seus mundos e acabavam nem olhando para o céu, como alguém consegue sair de casa e não olhar para o belíssimo céu que nos e concedido, mas era possível contar nos dedos quantas pessoas não estavam no automático, poucos saiam para passear com suas famílias, poucos sorriam, pouquíssimos eram felizes de verdade.

Não poderia olhar as vidas das pessoas sem ao menos olhar a minha, eu também estava no automático, as vezes sem perceber, mas era impossível não notas que os dias pareciam ser cópias um dos outros, nada interessante acontecia, não tinha felicidade verdadeira, as únicas vezes que eu ria era quando via a televisão a noite, sempre passava programas de entretenimentos e eu ria como louco, mas eram felicidades passageiras, assim que acabava o programa eu voltava a ficar entristecido e solitário. As pessoas acordam, se arrumam e vão para seus trabalhos, voltam para casa e vão dormir, e no outro dia tudo se repete, viviam aquilo sem perceber, se matavam aos poucos sem ao menos perceber que isso ocorria.

Quando cheguei a estação percebi que a mesma não estava com muitas pessoas, normalmente as pessoas fogem quando vêem chuva, as mulheres tem medo da mesma por causa de seus cabelos e maquiagens, e os homens tem medo de parecem desleixados e molhados, então não seria novidade que a estação de metrô estivesse quase vazia, pois em dias chuvosos e difícil ver pessoas nas ruas.

Uma vez eu assisti uma série que falava sobre uma chuva que matava muitas pessoas, ela acontecia do nada, e quando ocorreu pela primeira vez a mesma matou milhares de pessoas, pois ao ter contato com a água da chuva as pessoas eram contaminadas e morriam automaticamente, eu via aquela série como uma pura ficção que não condizia realmente com a realidade, as pessoas ao menos saem de casa quando vêem o céu escurecido, parecem sentir medo da água, e quando saem sempre estão preparados com guarda chuvas ou capas de chuvas, os desenvolvedores da série pensaram que às pessoas gostavam de sair de casa ao ver o céu nublado é escurecido, e ficar brincando ou se beijando como aqueles filmes clichês, más aquilo raramente acontecia.

E lá estava eu sentando em um banco esperando, pensando e me sentindo solitário e entristecido como sempre. Eu costumava chamar as pessoas que viviam no automático de 'sleeping(Dormindo)', pois elas estavam sempre focadas em algo e não em um todo, sempre focavam em dinheiro e felicidades passageiras, e as vezes me pego fazendo uma auto-avaliação, eu também era um 'Sleeping', mas diferente dos outros, eu sabia que fazia aquilo e não negava, mas também não procurava fazer diferente. Me peguei olhando para meu relógio pela quarta vez desde que sentei-me no banco no meio da estação, eu me sentia afoito e não sabia o motivo, foi quando um barulho me chamou atenção, a enorme automotiva havia chegado, levantei-me assim como muitas pessoas, e fiquei a espera da mesma parar, para que eu pudesse entrar na enorme estrutura de aço e seguir rumo ao meu trabalho.

Caminhei até às grandes portas do metrô, pronto para entrar assim como algumas pessoas que estavam no local a espera, assim que entrei comecei a buscar um bom lugar para sentar-me, não que o vagão estivesse lotado, muito pelo contrário, o mesmo estava praticamente vazio, muitos acentos estavam vagos, mas eu estava em busca de um local que eu pudesse refletir, como sempre, sem se incomodado, e que eu seguisse meu caminho em paz total. Acabo me sentando na janela, não que eu fosse ter alguma vista pela mesma, mas gostava de observar como era as linhas de metrô, e imaginar como um ser humano havia pensando em fazer aquilo, sua esperteza deveria ser deveras enorme, eu ficava muito impressionado com a inteligência humana em alguns pontos.

Eu estava perdido em meus pensamentos, até que ouvi um certo barulho ao meu lado, não queria olhar mas já imaginava oque seria, alguém havia sentado-se na cadeira que havia ao meu lado, fiquei sem entender o motivo, haviam tantos lugares vazio no metrô e a pessoa vem sentar justamente ali, eu estava curioso para saber quem seria a pessoa, eu imaginava que poderia ser algum homem tarado, ou uma mulher que estaria interessada em mim, ou até mesmo um assaltante pronto para roubar os poucos pertencer que eu estava no momento.

Não suportando a curiosidade eu lentamente virei meu rosto para o lado, encontrando um rapaz moreno, suas características mostravam que o rapaz não era da cidade, seus cabelos eram enormes e belíssimos, pareciam ser bem macios, minha vontade era de passar a mão e descobrir que eu estava certo ou não, o rapaz tinha uma barba rala em seu rosto, parecia que não a fazia a um tempo, não estava feio ou parecendo um mendigo, muito pelo contrário ele estava charmoso, o rapaz olhava para frente seriamente, parecia perdido, ou pensativo, não pude definir ainda, o moreno pareceu notar meu olhar sobre si, pois derrepente olhou em minha direção me pegando de surpresa, fiquei muito envergonhado por ter sido pego no flagra.

Quando o moreno olhou em minha direção, nossos olhos se cruzaram e pude ver os detalhes de seu rosto, seu rosto era perfeito, sem manchas ou espinhas, sua pele era bronzeadas em um tom sexy, seus olhos de cor âmbar, que para ser mais exato era uma mistura de verde, amarelo e marrom, eram charmosos e totalmente diferenciados, rapidamente desci meu olhar para avaliar o moreno ainda mais e pude notar algumas tatuagens escondidas pela suas roupas, fiquei curioso para saber como eram as mesmas e descobrir se o rapaz possuía outras além das que suas roupas não podiam cobrir.

- Oi. - o rapaz falou simples, sua voz era rouca e totalmente sexy, e mesmo tendo falado tão pouco eu senti um grande impacto, voltei a olhar em seus olhos e percebi que o moreno estava sorrindo, e que belo sorriso era aquele. Não pude segurar o sorriso gentil que apareceu em meu rosto, mesmo nervoso eu respondi.

- Oi. - quase me bati mentalmente, estava tão nervoso ao ponto de não conseguir formular uma frase e puxar um assunto com o moreno, eu entrei em Pânico e falei a primeira coisa que passou em minha mente.

Continua....

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