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Capítulo 40

Ludmilla Oliveira POV

Já tinham se passado alguns dias desde que Brunna tinha quebrado o pé, e eu dava toda a atenção que eu podia para ela, mas hoje já era segunda-feira, e eu precisava ir para a empresa do meu pai, então, a pequena latina ficaria em casa sozinha.

-Brunna, pelo amor de deus, não tenta sair dessa cama de jeito nenhum, vai que você se mahuca, ou, sei lá, quebra o outro pé? - Falei preocupada.

-Meu deus, Ludmilla, eu não vou morrer ficando sozinha em casa, fica calma! - Riu da minha preocupação.

-Ok, eu... Vou me arrumar. - Falei.

Eu já tinha tomado banho e entrei no closet ainda de roupão, pegando uma calça preta e uma blusa social branca. Nós pés, sem paciência para saltos peguei botas simples em couro marrom.

Penteei meus cabelos e os amarrei em um coque, fazendo uma maquiagem leve em meu rosto depois. Espirrei um pouco de um leve perfume em meu pescoço e pulsos, e saí do closet já pronta.

-Pequena, eu vou logo para lá, não quero me atrasar. - Falei e Brunna concordou. Me aproximei dela e depositei um selinho em seus lábios.

-Lud... Ahn... - Me chamou e eu a observei. - Quando você voltar... Você pode me ajudar a tomar banho? - Disse em um tom malicioso mas logo corou.

-Vai ser um prazer. - Pisquei para ela que se mexeu desconfortável na cama, mordi meu lábio. - Daqui a pouco eu volto, Bru. - Falei.

-Tchau, Lud. - Se despediu. - Volta logo. - Passou a língua nos lábios.

Saí de casa e pulei dentro do carro, indo até a empresa enorme que não ficava tão longe do meu apartamento.

Não demorou muito para chegar, então parei o carro no estacionamento e passei pela porta, vendo meu pai me esperando.

-Ludmilla. - Disse sorridente.

-Oi, pai. - O abracei. - Como você está? - Perguntei.

-Bem ansioso para te mostrar como as coisas funcionam aqui dentro da J. Constructions. - Disse e eu olhei em volta, vendo a recepcionista, empresários andando pelos lugares com seus Starbucks nas mãos, e me senti em um lugar acolhedor.

-Onde eu vou ficar? - Perguntei.

-Lá em cima, nas salas principais. - Disse. - Aquelas salas sempre foram reservadas para os futuros herdeiros da empresa. - Falou orgulhoso e eu assenti. - A sala de Marcas é do lado da sua, ele pode te ajudar.

-Ok, pai, obrigada. - Falei.

Subimos no elevador que dava para o enorme corredor com inúmeras salas uma de cada lado.

-A sua é a última. - Disse. - Já tem uma cliente lá. - Arregalei os olhos. - Não se preocupe, eu vou estar junto com você. - Renato disse.

Andamos até a sala e eu abri a porta. Havia uma mesa de madeira com um notebook em cima, uma cadeira acolchoada que ficava em frente a uma parede enorme de vidro, que dava vista para a cidade.

Meu pai me entregou alguns papéis, que possuia o nome completo do cliente, e algumas outras informações.

Sentei na cadeira principal enquanto lia o papél, e olhei para a mulher a minha frente.

-Mirian? - Perguntei e olhei no papel para confirmar. Era ela.

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