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Capítulo 39

Brunna Gonçalves POV

Acordei e eram quase onze horas, Ludmilla já estava acordada mexendo no celular, e quando me olhou a observando, ela sorriu para mim.

-Bom dia, Bru. - Disse. - O médico disse que você já vai ser liberada hoje.

-Bom dia, Lud. - Falei. - Isso está doendo um pouco. - Eu disse olhando para o gesso no meu pé.

-Se a gente cuidar direito deve demorar um mês mais ou menos para melhorar. - Disse e deu de ombros.

O médico entrou na sala e me examinou, enquanto Ludmilla olhava alarmada quando ele tocava em mim, mas eu a mandava um olhar despreocupado.

Ele saiu mais logo voltou com a sua prancheta, dizendo que poderíamos ir embora, e disse para mim e Ludmilla todos os cuidados que deveríamos ter com o meu pé.

Me levaram até o carro em uma cadeira de rodas e Ludmilla estava logo atrás, observando tudo. Os enfermeiros me colocaram na mesma posição que eu cheguei aqui no hospital e Ludmilla sentou no banco do motorista.

-Está tudo bem, aí? - Perguntou para mim e eu assenti. - Obrigada. - Agradeceu aos enfermeiros enquanto dava partida no carro.


(n/a: para quem quiser imaginar, esse é o carro da Ludmilla, um Peugeot RCZ.)

O caminho até em casa foi tranquilo e silencioso, quando chegamos no apartamento Ludmilla ficou pensando em várias maneiras de subir o elevador comigo, até que ela só me pegou no colo e levou.

Fomos até seu quarto ainda sonolentas, e Ludmilla apenas deitou ao meu lado, enrolando seu braço em minha cintura, e dormimos novamente, acordando somente umas três da tarde.

-Eu preciso ir para a escola. - Falei. - Não posso perder tanta aula assim.

-Eu sei. - Falou. - Eu vou avisar isso para o diretor, daqui uma semana ou duas você volta a ir.

-Ok. -Falei. - Você está trabalhando? - Perguntei.

-Por enquanto não. - Disse. - Vou resolver isso com os meus pais, inclusive. - Olhou para seu celular que estava tocando. - Minha mãe está me ligando.

-Oi, mãe. - Atendeu.

-Oi, Lud. - Ouvi a mulher dizer.

-A Brunna está aqui em casa. - Ludmilla falou sorridente. - O que você falou deu certo. - Disse e eu franzi o cenho. Eu perguntaria isso depois.

-Que bom, filha. - Falou. - Eu conversei com o seu pai, sobre a empresa.

-Hm. - Resmungou. - Eu já sabia que ele não iria aceitar e... - A mulher a interrompeu.

-Ele aceitou te dar um cargo. - Os olhos de Ludmilla brilharam. - Você sabe que o sonho dele sempre foi te ver na empresa.

-Isso é ótimo. Mas não é definitivo, você sabe. - Ludmilla respondeu.

-Resolvemos isso com ele depois. - Falou. - Você vai marcar um almoço para todos conhecerem a Brunna, né, Oliveira?

-Mas, mãe... - Ludmilla ia dizer.

-Ok, claro que vai. - Disse e eu ri. - Você precisa começar a ir trabalhar semana que vem.

-Ok, Silvana, obrigada. - Agradeceu. - Só é um pouco complicado, a Brunna quebrou o pé e-...

-É O QUE OLIVEIRA? - A mulher do outro lado gritou, fazendo Ludmilla arregalar os olhos e tirar o celular do ouvido. - Vai cuidar da garota. - Falou. - Tenho que ir agora.

-Tá, mãe, Tchau. - Se despediu e desligou o celular, o jogando na cama. - E essa é minha mãe. - Disse rindo e eu ri também.

Acho que minha futura sogra é louca.

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