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Capítulo 31

Brunna Gonçalves POV

Chegamos na casa de Ludmilla e eu fui atingida pelas inúmeras memórias que fizemos ali, e sorri lembrando de tudo. Mas junto com essas lembranças boas, me veio a imagem da minha mãe ameaçando fazer algo a mim caso eu fosse para outro lugar depois da escola.

Mas isso não importa. O importante era eu estar feliz ao lado de quem eu... Gosto, e muito.

-Bru. - Chamou. - O que você pretende fazer agora? - Disse estacionando.

-Eu não faço a menor ideia. - Balancei a cabeça negativamente e ri nervosa.

-Nós precisamos das suas roupas... Sabe, se você... Quiser morar aqui. - Falou e eu concordei. - Por enquanto você pode usar as minhas, ou...

-Ou? - Perguntei confusa.

-Ou você não precisa usá-las. - Disse sugestiva e eu corei.

-Não é uma má ideia. - Falei e mordi o lábio.

Saímos do carro e fomos até o apartamento em silêncio.

-Agora podemos finalmente matar a saudade. - Perguntou chegando perto de mim fazendo sua respiração bater contra meu rosto.

Ludmilla agarrou minha cintura e eu coloquei a mão em seu cabelo, fazendo um leva carinho ali. A mulher a minha frente fechou seus olhos e aproveitou a carícia.

Me aproximei dela e selei nossos lábios, degustando novamente de seu gosto. Gemi ao sentir sua língua na minha mais uma vez e senti ela arfar.

Fomos nos beijando até o sofá e eu sentei em sei colo, sem separar nossas bocas.

Infelizmente, o ar começou a faltar e tivemos que parar, ma finalizamos o beijo com selinhos, o que me deixou fraca, junto com o sorriso que Ludmilla soltou depois e sua imensidão verde me encarando.

-Como eu senti falta disso. - Falei fazendo um carinho em sua bochecha com meu dedo.

-Nem me fala. - Disse me abraçando apertado. - Foi horrível pensar que eu perderia minha pequena. - Falou.

-Sua pequena? - Perguntei e ela assentiu. Ah, como eu queria soltar todos os meus sentimentos logo, mas o medo de ela fugir era bem maior.

-Eu queria te levar para sair hoje. - Falou. - O que você acha? - Perguntou.

-Você está me chamando para um encontro, Oliveira? - Perguntei brincalhona.

-Você aceitaria, Gonçalves? - Perguntou.

-Eu iria a qualquer lugar com você. - Falei roçando nossos narizes.

-Hm. - Resmungou antes de juntar nossos lábios novamente, em um beijo faminto e com desejo. Nossas línguas batalhavam dominância, e cada vez mais meu corpo ia para cima do de Ludmilla.

Fomos interrompidas quando meu celular tocou, e eu revirei os olhos em frustação, vendo Ludmilla rir.

-É sua mãe? - Perguntou receosa e eu neguei.

-É a Dayane. - Falei antes de atender o celular. - O que você quer?

-Nossa, Brunna, que gentil. - Disse irônica. - Atrapalhei alguma coisa? - Perguntou maliciosa.

-Argh, Dayane, não importa. - Bufei.

-Eu só liguei para saber se você estava na casa da Ludmilla. - Disse.

-Hey, Jane. - Ludmilla disse.

-Eai, Oliveira, como ia a transa? - Brincou me fazendo arregalar os olhos.

-Bem, antes de você atrapalhar. - Ludmilla respondeu me fazendo gargalhar alto, e deixando minha amiga sem palavras.

-Misericórdia, suas coelhas. - Disse. - Vou mandar a Patty benzer vocês. - Falou.

-Ai, Chee, vai perturbar a Júlia, vai. - Falei.

-Com prazer. - Disse. - Podem voltar a transar, eu juro que não vou mais ligar. - Falou. - Tchau Chancho.

-Tchau, Dayane. - Falei rindo e desligando a ligação. - Ela não tem jeito. - Neguei rindo com a cabeça.

-Sabe, a gente podia fazer o que ela falou. - Ludmilla disse e eu franzi o cenho confusa. - Podemos continuar o que paramos. - Sorriu sugestiva antes de voltar a me beijar.

Eu tenho certeza que é isso que eu quero para a minha vida, e Mirian nenhuma vai me impedir.

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