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Capitulo 30


Ludmilla Oliveira POV

Saí do banho e sequei meus cabelos, colocando uma blusa e uma calça da Adidas que eu tinha comprado, alisei meu cabelo e fiz uma uma maquiagem, destacando mais meus olhos verdes com um delineado e na minha boca usei um batom vermelho chamativo.

Fui até a sala vendo que minha mãe já havia arrumado tudo, e só estava me esperando.

-Aonde você vai assim, toda arrumada? - Perguntou curiosa.

-Eu vou tentar encontrar a Brunna. - Falei confiante. - E eu preciso ir logo, está quase na hora que ela vai ser liberada. - Falei pegando as chaves do meu carro.

-Você está sóbria, Ludmilla? - Perguntou e eu assenti. - Ok, menos mal. - Deu de ombros. - Vá procurar a garota, e Oliveira eu espero conhecer ela logo. - Disse e eu ri.

-Claro, mãe. - Revirei os olhos brincalhona. - Você vai adorar ela. - Falei.

-Sei que vou. - Disse. - Vou para casa, preciso arrumar algumas coisas. - Falou. - Lud, você quer que eu fale com seu pai?

-Eu vou pensar nisso, mãe. - Falei. - Pode deixar. - Sorri.

-Ok, então. - Assentiu. - Boa sorte, filha.

-Obrigada. - Agradeci.

Minha mãe foi embora e pouco tempo depois peguei as chaves do meu carro e dei partida nele, indo até a escola e de encontro com a minha pequena.

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Cheguei na Harmony e fiquei dentro do carro esperando o som estridente do sinal tocar, e assim que isso aconteceu, fui até a parede perto do portão e fiquei lá, encostada na parede de braços cruzados e com uma das minhas pernas dobradas com o pé encostando na parede.

Vi Dayane saindo e ela me olhou nos olhos, os arregalando e entrando novamente no prédio, e pouco aparecendo puxando consigo uma garota, que eu não pude conter o sorriso ao vê-la.

-Bru! - Chamei e ela me olhou sorrindo e correndo até mim, e pulando em meus braços, enrolando seus braços em meu pescoço enquanto eu agarrava sua cintura. - Que saudades... - Falei sincera.

-Lud... - Choramingou. - Eu não quero te deixar ir nunca mais. Por favor, fica comigo. - Pediu.

-Claro, baby. - Falei ainda a abraçando. - Eu nunca mais vou te deixar, nunca. - Falei. - Quer ir para a minha casa? - Perguntei.

-Uhum. - Disse se aconchegando em meu colo.

-Vamos para o carro, ok? - Falei e ela assentiu. - Dayane, vou levar ela para a minha casa. - Dayane concordou. - Avisa para as outras meninas, por favor? - Pedi.

-Eu aviso, pode deixar. - Disse. - Cuida bem da Chancho. - Disse. - Ou eu arranco seus dedos fora. - Ameaçou.

-Pode deixar. - Falei. - Eu vou cuidar bem da minha pequena. - Sorri para Brunna que ainda estava agarrada em mim, e fui com ela em direção ao meu carro.

Entramos no carro e ela ficou no banco ao meu lado, deitada com a cabeça na janela, enquanto eu dava partida no carro.

-Lud? - Chamou.

-Oi, Bru. - Respondi.

-Obrigada. - Franzi o cenho.

-Por o que? - Perguntei.

-Por trazer minha felicidade de volta. - Corou e sorriu.

-Obrigada, Bru. - Falei.

-Pelo o que? - Perguntou confusa.

-Por ser a razão da minha felicidade. - Disse. - E me dar forças o suficiente para levá-la de volta para você. - Falei e sorrimos suspirando bobas olhando uma para a outra.

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