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Capítulo 25

Hey! Como cês tão?

Leitores, eu simplesmente >AMO< quando vocês interagem com a fic, obrigada mesmo!

Enjoy!
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Brunna Gonçalves POV

Eu e Ludmilla ficamos o dia todo agarradas assistindo alguma série, filme, conversando, ou simplesmente nos beijando pela casa inteira.

Já era final de noite e eu ainda estava deitada na cama dela, observando a mulher dormindo tranquilamente. Sorri com a imagem dela franzindo o nariz e fazendo um biquinho adorável.

-Lud? - Passei a mão em seu braço indo até suas costas fazendo um carinho com as pontas de meus dedos. - Ludmilla. - Beijei sua bochecha. - Eu preciso ir embora. - Lhe dei um selinho.

Ela abriu os olhos e me olhou com seus olhos verdes e clarinhos, com uma expressão sonolenta.

-O que? Mas já? - Reclamou manhosa. - Fica mais, Bru. - Me abraçou pela cintura quase de convencendo a ficar.

-Minha mãe vai estranhar, Ludmilla. - Falei. - Eu sempre aviso quando saio. - Expliquei.

-Você promete que vai voltar outro dia? - Perguntou fazendo um biquinho, que eu tratei de dar um selinho.

-Prometo. - Mordi o lábio tentando conter um sorriso. - Sempre que você quiser.

-Hmmm. - Resmungou sorridente. - Amanhã a gente vai se ver, né? - Perguntou.

-Sim, eu tenho aula com você. - Respondi.

-Mas agora eu realmente preciso ir. - Falei, levantando da cama.

-Eu te levo, Bru. - Ludmilla disse, esfregando o rosto e passando a mão no seu cabelo.

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Pedi para Ludmilla me deixar na esquina da minha casa, para minha mãe não ver o carro e não desconfiar, então caminhei até a porta e a abri, encontando Mirian, Jorge, Sofia e Dayane me olhando.

Minha amiga estava de olhos arregalados, enquanto minha família parecia preocupada.

-Brunna Gonçalves, onde você estava esse tempo todo? - Mirian perguntou parecendo muito irritada.

-Calma, tia Mia, ela acabou de chegar. - Dayane tentou amenizar o clima.

-Eu já sei que ela não estava na casa de nenhuma de suas amigas, e nem do namorado. - Disse. - Onde você estava, Brunna? - Perguntou.

-Sua mãe está certa, hija. - Jorge falou. - Vá para seu quarto, nós vamos conversar com você. - Me olhou sério. A esse ponto, eu já não conseguia mais me defender de tanto nervosismo. - Dayane, por favor, vá para sua casa. - Meu pai disse.

-Sim, eu já vou. - Dayane disse levantando do sofá. - Boa sorte, Chancho. - Ela sussurou para mim e passou a mão em meu ombro.

Fui para o meu quarto e alguns minutos depois meus pais subiram.

-É melhor que você fale logo antes que sua situação piore. - Minha mãe disse.

-Hija, diga logo. - Meu pai disse tentando manter a calma. - É tão ruim assim? - Perguntou.

-E-eu... - Encarei meus pais e suspirei. - EuestavanacasadaLudmilla. - Falei rápido.

-O que? - Mirian perguntou. - Fale direito, Brunna! - Exclamou.

-Eu. Estava. Na. Casa. Da. Ludmilla. - Falei separadamente e minha voz quase falhava de nervosismo e meus pais me olharam sérios.

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