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Capítulo II


Fotográfico o lugar e balanço a polaroid para secar mais rápido, no caminho colho algumas flores de coloração lilás, uma das minhas cores favoritas, não sei que tipo de flor é essa, só sei que é agradável ao olfato.

Já consigo avistar vários adolescentes, alguns estão fazendo piquenique e outros estão pulando da pedra para dentro do lago, Mary me avista chegando e começa a acenar para mim, meu coração logo dispara, fazia tanto tempo que não fazia amizades que tinha esquecido a sensação.

— Aqui Aurora! — gritou ela balançando o braço.

Logo me aproximo dela.

— Achei que não viria, mas no fundo eu sentia a possibilidade de você vir.

— Eu pensei bem e decidi vir, não tenho nada a perder mesmo.

— Fico feliz, bom, vou te apresentar as minhas amigas. Essa é Kristen, Brenda, Madelyn e Elena. Meninas essa é a Aurora, ela faz a aula de Ciclo de vida com a gente.

Todas me cumprimentam com aperto de mãos e sorrisos, não pareciam ser pessoas ruins, tipo aquelas que fazem bullying com você, aquelas que te furam no ponto mais fraco. Nós sentamos e ficamos conversando sobre tudo que viesse na cabeça, pude perceber a personalidade de cada uma. Mary era a protetora, a amiga com espírito de mãe. Kristen era a doida do grupo e a que mais adorava brincar e nos fazer rir. Brenda era a inteligente, mais na dela, tem cara de adorar um bom livro. Madelyn era a fofa, a neném do grupo, tem bastante carisma e um doce de pessoa, até sua voz era fofa e calma. Elena era tímida, mas tem cara de que se beber é capaz de nadar pelada.

— E aí meninas! Vamos dar um mergulho? — Perguntou um menino de porte médio, cabelos loiros e olhos verdes, um típico "surfista".

— Ah Colyn, não estamos muito afim— falou Mary.

— Que isso, vieram até aqui e não vão dar um mergulho, vamos, vai ser maneiro.

— Já falei que não estamos afim.

— Então talvez sua amiguinha queira dar um mergulho— ele olhou para mim, se não deduzi mal, ele tem jeito para ser um incrível babaca que não aceita um não.

— Não estou afim, deixa para próxima— falei.

— Que isso gatinha, vamos lá.

— Eu não quero, já falei.

— Vai embora, Colyn, antes que arrume problemas com a gente— disse Madelyn.

— Tá bom, tá bom— falou levantando as mãos e se afastando.

Quando ele se vira para sair, ele corre em minha direção me pegando nos braços, começo a gritar mandando ele me soltar.

— Calma gatinha, está com medo de tomar banho?

— Me solta, seu idiota.

— Solta ela Colyn— gritou Mary

— Com prazer— falou me jogando da pedra em que os outros adolescentes estavam pulando.

A pedra é bem alta, diria que tem no mínimo uns 5 metros até a água. Sinto o vento em meu corpo até me submergir na água, ela estava gelada fazendo com que meus ossos tremessem, talvez pelo dia não está tão quente, por esse momento fiquei pensando onde que eu estava com a cabeça por vir aqui, não foi boa idéia, ficar com as meninas foi muito bom, porém não culpo elas por existir pessoas tão idiotas quando o Colyn, pessoas que se acham o centro de tudo. Olho para a superfície da água e vejo a luz do sol refletindo na água e penso sobre me sentir afundando e percebo que realmente não tenho ninguém para me salvar, por um único momento todos aqueles sentimentos vieram à tona e vejo o quão passageira é a felicidade.

Um pensamento veio em minha mente, um desejo que já tive... e se eu simplesmente aceitar isso? Deixar a água entrar em meus pulmões, sei que isso irá queimar como brasa, mas a dor será passageira. Posso ser fraca por desistir tão rápido, mas você não entende esse sentimento que estou sentindo, essa dor insaciável.

     Vejo minha vida passar entre as bolhas de ar que minha boca solta para esvaziar meus pulmões, me vejo desde quando era pequena, vejo pessoas que entrou em minha vida e as que saiu dela, essa sensação não é ruim, me sinto leve. Não levou mais de alguns minutos para a minha visão ficar turva e meu corpo pesado como uma pedra me levando para mais fundo e consigo sentir meu coração desacelerando até não o sentir mais.

   

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