Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

9

Seu casamento com Lucille foi feliz e estável, eles eram uma família quase perfeita.
  
Ele não podia reclamar da vida que tinha, um bom emprego, uma esposa amorosa e um filho incrível em crescimento.
 
Naquela noite ele deixou seu filhotinho  com sua mãe e avó, ele iria a um encontro com sua esposa, como costumava fazer desde o início do casamento, porque os sábados eram deles.
  
Miguel vai à floricultura mais próxima comprar um buquê de rosas, do jeito que ele gostava.

E ele foi para casa onde viu sua esposa correndo atrás de um pequeno e seminu Theo.

- Por favor, Theo, pare de correr!- Sua esposa estava gritando por socorro, ele interceptou o menino e o pegou.

- Pai, eu não quero tomar banho!- Se pronuncia.
  
- Obrigada meu amor- As doces palavras da ômega o fizeram sorrir.

- Mas filhotinho, se você não tomar banho, amanhã não comerá panquecas para o café da manhã. E o que mamãe vai fazer com todas aquelas panquecas deliciosas?- Exclama vendo a cara do menino abrir a boca de surpresa.

- Sim, eu vou tomar banho- Miguel o ajudou a descer e o deixa entrar no banheiro, olhou para o rosto cansado da esposa e passou a mão nos cabelos dela.
  
- Vou dar banho nele querida, vai se arrumar- Ordenou dando-lhe um sorriso tranquilizador.

- Posso mesmo?

- Claro, você está falando com Miguel Diaz.
  
Ela olhou para ele com um sorriso e foi para seu quarto se arrumar.
  
Enquanto banhava um inquieto Theo, por um momento veio à mente o tempo que ele deixou flores a Robby.

Quão diferente minha vida teria sido se você estivesse comigo? Seria mais feliz?
  
Suspirou quando teve que secar seu filhotinho e começar a vestir a roupinha nele para que a mãe não se preocupasse quando ele chegasse, levou o filho para o quarto.

- Theo- Miguel chamou- Vou sair com sua mãe, sua vó vai vir cuidar de você, se comporte bem, não quero reclamações.
  
O menino de cinco anos acenou obedientemente tirando seus carrinhos para brincar, saindo da sala para ir para o dele, encontrando Lucille colocando uma corrente de ouro com um pingente de polvo.

- Você está linda- Ela estava usando um vestido rosa pálido com branco e um laço preto adornando a região do pescoço.

- Ah Miguel, você me assustou!- A Ômega exclamou, assustada, ao qual se aproximou para depositar um beijo suave em sua testa.

- Onde você quer ir?- Ele perguntou, deixando-a decidir.

- Eu quero ir comer, a Sra. Thompson recomendou um lugar para mim- Deu a idéia olhando para ele.
 
Como solicitado, o restaurante era um lugar modesto onde emanava o clima romântico, eles foram para uma mesa o mais distante possível querendo ter privacidade.

Ambos pediram o que iriam comer e quando trouxeram para eles começaram a comer com prazer.

- Tem um gosto muito gostoso- Ele fez um rápido comentário obtendo um aceno de cabeça da Ômega.

- Miguel...

- Diga-me- Miguel a olha
   
- Eu queria te dizer uma coisa- Ela parecia nervosa o que o fez olhar para ela, ela suspirou como se o que fosse dizer fosse algo grande demais para cansar sua mente.

Sua própria mente começou a inventar cenários possíveis, até que um chegou, e se ela estiver grávida?
  
Ele bebeu de seu copo, esperando que não fosse o caso, não porque não estivesse feliz com a chegada de um novo membro de sua família, mas porque estava bem com o único filho que tinham.

- Quero estudar enfermagem- Fala firme recebendo um olhar surpreso do Alfa.
  
Ele quase suspirou de alívio quando ouviu o que Lucille lhe disse.

- E...E se você não concorda, eu não me importo, eu estou decidida- A morena olhou para ele confusa mas deixou Miguel falar.

- Querida, mas eu não disse nada, não vou te privar do que você quer fazer.

- Você me apoia?

- Que tipo de marido eu seria se não te apoiasse?- Comenta surpreendendo a ômega.

- Obrigada Miggi, pensei que você não iria me apoiar- Ela deu a ele um olhar que a fez segurar a mão dela.

- Eu sempre vou te apoiar querida- Sorriu alegremente.

- Bem Miggi, eu também tenho uma pergunta... Você quer mais filhos? -A pergunta o surpreendeu, mas ele manteve uma atitude serena.

- Querida, eu realmente não sei- Responde com sinceridade, vendo como ela suspirou.

- Já ouvi alguns comentários maldosos na escola, de outras mães.

- Quais?- Pergunta curioso ao ver o rosto aflito de sua esposa.
   
- Disseram que sou deficiente por não poder ter mais filhos.
   
Seu sangue começou a ferver de raiva, como eles poderiam ser tão insensíveis?

Ele franziu a testa e olhou para a mulher.
  
- Não se preocupe querida, eu vou resolver isso, não se preocupe- Miguel disse delicadamente.

《Meu pai fez de tudo para que eles parassem de falar sobre minha mãe, eles chegaram a um acordo mútuo para não ter mais filhos, eles estavam ambos bem comigo sozinho apesar do fato de que muitos falaram não se deixaram levar pelo que as pessoas estavam falando》
  
Vendo o rosto calmo de sua esposa, uma música estava tocando e ele a convidou para dançar com ele, recebendo um sorriso nervoso.

Ele agarrou a esposa pela cintura, pegando a mão dela e deixando-a colocar a outra mão em seu ombro.

Uma memória que havia sido mantida escondida em sua mente surgiu como um flash, ele aprendendo a dançar com Robby depois da primeira vez que estiveram juntos, Robby ensinando-lhe os passos que estava implementando com sua esposa.

"Algum dia, em outra vida, dançaremos juntos Miggi, em público"

Foi o que Robby disse quando apoiou a cabeça em seu ombro deixando-se levar por uma melodia fictícia que o castanho cantava.
 
Ele ouviu a voz suave de sua esposa chamando-o pelo nome novamente.
 
- Miguel, no que você está pensando?- A pergunta de Lucille o trouxe de volta ao presente.
 
- Faz muito tempo que não dançamos assim, querida- Mente, dando a ela um sorriso.
 
Ele deve ter visto bem a expressão angustiada da mulher.

[...]

Ao chegarem em sua casa, despediu-se da mãe junto com a garota que agradeceu a sogra por ter cuidado da criança.

- Sem problemas, querida, adoro ficar com meu neto- Carmen exclamou passando a mão pelos longos cabelos da mulher mais jovem.
   
Pouco depois de sua mãe se retirar, deixando o casal sozinho, eles foram para o quarto onde começaram a se sentir confortáveis ​​para dormir.

- Eu os vi- Sua esposa disse de repente, chamando sua atenção.

- O que você viu Lucille?- O moreno perguntou, desabotoando a camisa e colocando no cesto de roupa suja junto com as outras roupas.

- Você e Robby no quarto de vocês, um dia antes de você me pedir em casamento- Ela estava penteando os cabelos ondulados vendo Miguel parar, ele a viu no reflexo observando sua expressão fria.

-  Que?- É claro que ele se lembrou do que aconteceu um dia antes de propor casamento à mulher à sua frente.

- Você me ama Miguel?

- Claro que te amo Luci, não deve duvidar disso- Ele respondeu rapidamente querendo agradar sua resposta.
  
- Mas você também ama o Robby...- Ela ficava insistindo.

- Luci, qual é o sentido dessa dúvida agora depois de cinco anos de casamento?- Ele não entendia porque ela tocava nesse assunto agora.

- Não sei Miguel, eu não aguentava mais ficar quieta por mais tempo, mas, eu só quero saber... Quanto tempo vocês ficaram juntos?

- Você realmente quer saber disso Lucille?

- Claro que quero saber Miguel! Você é homossexual?

- Que? Não! Como você pode pensar isso de mim, seu marido?!

-  Acho que não! Só, por favor, me responda- Ela perguntou em um tom lamentável.

- Robby e eu começamos antes de você e eu nos conhecermos.

- Eu fui a outra mulher?

- Não Luci, o que aconteceu entre Robby e eu não era algo sério, ele estava com a Renata também.

- Ela sabia?- Perguntou a Ômega referindo-se a Renata.
  
- Sim- Ele concordou.

- E agora Miguel, não tem mais ninguém?

- Ninguém mais querida, só você.

- Você me ama Miguel?- Repete a pergunta.
  
- Luci, eu te amo muito, não tenho olhos para outra pessoa, só para você- Afirmou vendo os olhos verdes de sua esposa.

- Mas você ama mais o Robby- Ela começou a chorar, jogando sua escova no chão.

- Mas o Robby está morto, Lucille!- Dizer isso parecia que seu peito estava pegando fogo, queimando sua pele com a lembrança da perda.

- E ele me entorpece! Isso me ofusca na sua vida, na sua mente e no seu coração! Ainda morto!
 
Miguel a agarrou pelo rosto fazendo com que ela o encarasse, fazendo com que seus olhos se encontrassem.

- Ouça-me, minha esposa, ninguém, nem mesmo Robby, é capaz de ofuscar você porque eu te amo como uma tatuagem, você está marcada na minha pele. Eu te adoro Luci, eu morreria por você, pelo nosso filho. Eu sou casado com você, te escolhi desde o momento que te conheci e te escolheria várias vezes se fosse possível- Exclamou com tanto sentimento que a fez chorar e ele o puxou para beijá-lo.
 
Ainda assim ele sabia que sua alma pertencia a Robby Keene, enquanto entregava seu corpo a ela.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro