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《A foto mais linda que deu sentido ao romance foi a dos meus pais no dia do casamento. Minha mãe olhava a foto com nostalgia toda vez que mostrava no álbum de família, ela via meu pai com olhos de amor e ele a via. Ela sempre olhou com carinho》
   
Miguel soluçou ao ler a carta endereçada a ele e desabou na cama.
  
A porta foi batida insistentemente, ele abriu sem se importar com quem era a outra pessoa do outro lado, então ele viu Lucille com algumas barras de chocolate na mão.

- Eu sei que não é o melhor, mas...- Ela não teve tempo de falar mais nada, Miguel a puxa e a abraça, querendo sentir seu aroma, como se ele quisesse que de repente mudasse para um mais masculino.

- Obrigado, Luci- Ele permaneceu em silêncio, deixando-a passar a mão seu cabelo tentando confortá-lo.

《O casamento dos meus pais aconteceu um ano depois desse evento, ambos descrevem isso como algo mágico》
   
De pé na frente do altar, ele esperou que Lucille subisse para se unir em sagrado matrimônio.

Ele olhou atentamente para a decoração, as rosas vermelhas com margaridas enfeitavam a igreja de uma forma que ele só conseguia se lembrar de uma pessoa, seu amado Robby.
   
A tristeza ainda era latente como no primeiro dia que Miguel  ficou sem ele, mas pelo menos não doía tanto, muitas vezes ele quis desistir de tudo mas havia prometido a Renata que ficaria feliz pelo Robby.

Era a felicidade dele com Lucille?
  
Apesar do fato de que ele foi uma das razões que seu amado tirou a própria vida.

Ele não sabia, mas queria aquela mulher que se dispunha a ser só dele.
   
Sua mente relembrava da época da escola, as vezes escutava a voz suave de Robby tentando o acordar e logo ficar grave quando ele se estressava, os primeiros meses sem Robby ele até podia sentir sua fragrância o assombrando.
   
Guarda o baú com seus pertences em sua casa, às vezes ele checava e chorava, sempre em sua solidão querendo rastejar em sua dor e remorso.

Então ele só tinha memórias, sonhos e um profundo desejo de ver Robby mais uma vez, isso quase o deixou louco.
  
Mas era assim com Robby, enlouquecendo-o com seu cheiro, sua pele e seus olhos, tudo nele o deixava louco.
  
Quando Lucille caminhou em sua direção, ele viu como ela parecia inegavelmente bonita de branco, a pureza que ela exalava e seus olhos tão verdes que ela não pôde evitar, mas seus olhos lacrimejaram de vontade de chorar.
  
Sua mente pregou a pior piada para ele, imaginando Robby caminhando em sua direção em um terno branco com margaridas.

Então, quando Lucille ficou na frente dele, a primeira lágrima saiu de seus olhos.

"O meu deus, eu sinto tanto a sua falta Robby"- Foi o que lhe passou pela cabeça quando recitou os votos e beijou a mulher que agora era sua esposa.
   
Ele sorriu o máximo que pôde e gostou da atenção que ambos recebiam, ele elogiava sua esposa fazendo-a corar mas chegou um ponto que ele precisava de ar fresco.
   
Então ele saiu da sala e tirou um cigarro e seus lábios o tocaram quando alguns passos o alertaram, ele se virou percebendo que era Eli.

- Eu não quero viver o seu pesadelo- Eli exclamou acendendo seu próprio cigarro e olhou para ele.

- Pesadelo? Eu literalmente acabei de me casar amigo- Ele não entendia o que o outro Alfa havia dito.

- Mas não com a pessoa que você queria- Eli estava certo, Miguel apenas assentiu.

- Não pensei que você fosse tão observador...

- Não sou, você foi muito óbvio Miguel.

- Eu não te enojo?

- Me enoja? De jeito nenhum, você está se casando com uma Ômega, o que aconteceu antes não importa, teria sido ruim para você se apegar a essa idéia, que é um pecado terrível- Ele se virou para voltar para a festa sem saber como essas palavras partiram o coração de Miguel.
   
Miguel ficou mais um tempo ali com os olhos cristalizados.

- Parece que tomei a decisão certa- Miguel sussurrou para se convencer de que era o melhor para ele.
  
Voltou para sua festa e continuou a fazer a alegria da esposa mesmo à noite, onde tinha que cumprir suas obrigações de marido.
  
E um ano depois de casados ​​tiveram seu primeiro filho, chamado Theodore Diaz.

Lucille ficou tão linda com aquela vibe maternal e mesmo depois de ter seu filho ela parecia tão angelical que Miguel agradeceu a Deus por permitir que tivesse aquela mulher em sua vida.

- Vou ficar aqui com você e o Theo, querida!- Indicou o Alfa a Ômega observando-a sorrir docemente.

- Estou bem, Miggi?- O apelido repercutiu em suas lembranças e ele olhou para a esposa.

"estou tão apaixonado por você Miggi".

Essa foi a última vez que ele ouviu o apelido de seu nome que apenas algumas pessoas lhe disseram, mas ele se lembrava mais como o apelido que Robby sempre lhe dava.

- Sim querida, você está fantástica- Ele ignorou o apelido e continuou tirando a foto.

Pouco depois, quando seu pequeno
Theo tinha seis meses e decidiu levá-lo ao cemitério com ele, ao que Lucille, não concordou muito com sua decisão, só aceitou se ele voltasse cedo, naquela manhã ele foi à floricultura e comprou um buquê de margaridas. O túmulo de Robby estava impecável, depositou as flores no vaso, carregando seu filhotinho, deu um beijinho na testa dele.

- Olá Robby... Não acredito que já faz mais de dois anos que vim para cá, sinto muito por não ter vindo, não me senti preparado para encarar a realidade que você está aí embaixo- Se lamenta- Me casei com a Lucille e quero apresentar a você o Theodore, muitos dizem que ele se parece tanto comigo...
  
Ele ficou em silêncio por um segundo porque o nó na garganta não o deixava continuar.

- Sinto tanto a sua falta Robby, sinto que mal sobrevivi, as coisas não têm sido fáceis desde que você partiu, estou ficando louco com a sua ausência... Desculpe, se eu tivesse sido mais corajoso, você e eu estaríamos juntos, longe de tudo como você disse. Se você me olhar de algum lugar, me desculpe, eu ainda te amo como no primeiro dia- Ele sentou na grama admirando as flores que comprou enquanto segurava Theodore.

《Meu pai quando estava triste ou com raiva ia para o túmulo de  Robby Keene, onde parecia ser o único lugar onde podia falar honestamente, durante a minha adolescência por vezes fiz o mesmo sentindo a tranquilidade que havia naquele local》

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