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Sua respiração falha quando ele ouve a pergunta, Miguel olha surpreso para Robby, que lhe dá um sorriso doce.

- Eu te surpreendi?- Robby pergunta com uma voz sedosa e suave para o Alfa.

Ele mal consegue acenar quando os lábios do outro Alfa capturam os dele, ele move os dois para a mesa onde ele senta o moreno, rosnando quando Robby começa a beijar seu pescoço.

Ele tira a fita da gola da camisa branca do de olhos verdes e tenta desabotoá-la, mas seu desespero começa a crescer, assim como sua ereção entre as calças.

Miguel acaba rasgando a camisa do mais velho, ele ouve alguns botões cairem no chão e Robby geme, ele ouve com sua respiração acelerada.

- Você nunca esteve com um ômega antes?- O Keene pergunta de repente, ele olha para ele e Miguel pisca confuso.

- Eu nunca estive com ninguém antes- Ele confessa envergonhado, as pernas de Robby envolvem sua cintura.

- Um Alfa deve ter experiência para servir uma dama, posso te ensinar a tocar um Ômega, talvez eu não...- Antes que Robby continue falando Miguel captura os lábios do Alfa em um beijo apaixonado e tira sua camisa, jogando-a em algum lugar no chão, ele sente que sua própria camisa é tirada, ele puxa as coxas do menino para mais perto, suas peles se tocam, ambos estão quentes de desejo ardente que eles começam a sentir.

Um pecado, algo antinatural, viola qualquer lei que encontra, todas as regras da sociedade.

Suas calças desaparecem no meio de seu desespero, ambos estão excitados com o que está acontecendo, ele tira cuidadosamente a cueca do castanho, deixando-o nu sobre a mesa, ele sabe que não é um ômega e que não se lubrifica naturalmente como ele gostaria.

Ele encara o corpo branco e macio do garoto a sua frente, Robby abre as pernas e pisca paquerador, aquela atitude dele fez seu coração palpitar e seu lobo uiva feliz.

- Tem que lubrificar a área, sabe como fazer?- Robby balança a cabeça e é aí que começa a observar enquanto Robby coloca dois de seus dedos na boca e começa a lambê-los lascivamente, enquanto olha diretamente em seus olhos, suas pupilas dilatam ao ver o olhar penetrante oferecido pelo Alfa. causando um arrepio na espinha de Miguel.

O Diaz engole em seco quando tem a visão maravilhosa dele se preparando, seu olhar baixa para aqueles dedos afundando lentamente naquela abertura estreita, ele sente seu pênis ansioso para ser liberado de sua cueca.

Seu coração batia rápido, ele estava tentando se manter firme e não deixar que seus instintos o dominassem, ele viu Robby retirar os dedos já suficientemente preparado para o que estava por vir.

O moreno tirou a cueca, revelando sua ereção dura, sentiu o olhar do Alfa sobre a mesa, sorriu satisfeito ao ver o tamanho de seu pênis, aproximou-se com seu membro em mãos, alinhando-o com o previamente lubrificado entrada, aos poucos foi se apresentando sentindo o aperto que o abrigava, o calor com que se derretiam, ele usa as duas mãos nos quadris de Robby para afundar mais nele, ele se inclina e beija os lábios fofos e rosados ​​que o recebem com prazer, seu corpo arde de desejo. Ele passa a mão pelo cabelo do Alfa, é macio ao toque assim como sua pele branca avermelhada, ele bate em seu traseiro fazendo-o gritar.

Quando sua pélvis bate na bunda do outro Alfa, ele para por um instante e começa a beijar o pescoço do Keene, com cuidado para não prender os dentes, passa a língua pela curvatura do local, saboreando o gosto salgado do suor, ouve um gemido baixinho da parte de Keene, ele gosta do som que Robby faz, ele quer fazer isso de novo e de novo, ver sua pele ficar rosa enquanto ele bate a mão contra aquela bunda de pêssego.

- Diga-me quando eu puder me mexer- Miguel sussurra em seu ouvido ouvindo Robby murmurar um leve 'sim', eles começam a se beijar apaixonadamente, línguas brincando, dentes se chocando e descobrindo a boca um do outro a faz apertar mais os dedos nos quadris finos do homem mais velho, Miguel sabe que deixou marcas ali e gosta disso.

Porque Robby é alguns meses mais velho que ele, mesmo que não pareça.

Robby move o quadril dando a indicação para começar, eles olham diretamente nos olhos um do outro, ambos estão confortáveis, então ele dá a primeira estocada, Robby coloca a mão na boca para evitar que seu gemido seja muito alto para ouvir, eles não precisa que as freiras os descubram naquela situação imunda, modo de dizer.

Ele continua se movendo em um ritmo lento, depositando beijos no pescoço do castanho.

- Mais rápido, Diaz- Robby pede em voz baixa, ele acelera seus movimentos e o menino choraminga ao sentir que está batendo em algum ponto que faz o Keene cravar as unhas em suas costas.

Entregam-se ao pecado de maneira suja, desenfreada e nada modesta, como dois seres sem pudor, a escrivaninha mexe um pouco e range com os movimentos bruscos que fazem.

Os dois deixam marcas no corpo um do outro, menos no pescoço, não são burros de descobrir, é sexo por curiosidade, nefasto aos olhos dos outros.

Miguel agarra o pênis de Robby e começa a masturbá-lo no ritmo que atinge seu ponto ideal, o menino está tremendo com todas as emoções que sente, é então que ele atinge seu orgasmo fazendo com que seus músculos se contraiam fazendo com que o moreno também se contraie e goze dentro de Robby.

Os dois se olham, suados, agitados e, principalmente, com a nova descoberta do prazer. A mão de Robby vai até o pescoço de Miguel e ele o puxa para si, beijando-o lentamente.

- Você está bem?- Pergunta ao menos atento, algo em Robby acende como uma chama prestes a virar cinzas.

- Tão atencioso, que cavalheiresco da sua parte perguntar isso- Robby elogia engraçado sentindo um vazio ao sentir o outro sair de dentro dele.

- É o que um cavalheiro deve fazer- Responde olhando para ele de brincadeira.

Eles continuam a brincar um com o outro e com isso percebem que ambos possuem sentimentos além de amizade ou luxúria.

《 Uma confissão envergonhada de suas ações foi o que recebi, eu não investiguei detalhes que eu não conheço, apenas expressei o quão bem era acariciar uma rosa com espinhos e não se picar quando a tocava, e isso é um educado comparação de um ato que não é necessário pronunciar-se》

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