Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

2.9 - Reino da Serpente: A Imperatriz do Imaginarium

Em Margo'on

Algumas horas antes da invasão de Charlotte, Striker e Viper são acorrentadas ao chão e às paredes daquele lugar escuro. As duas têm um capacete de ferro colocado em suas cabeças e assim são deixadas por Ares.

— Avisem Steq que elas estão aqui. Onde está o General Marco? — ele pergunta a um tenente.

— Ainda na reunião, senhor.

— De quem foi a ordem para lançar aquele míssil? — pergunta Leona.

— Estamos averiguando. O General Steq está na sala de controle revendo toda a segurança.

— Depois que a merda acontece, é muito fácil rever os erros. Leona, vá atrás dele. Eu vou ver como nosso superior está lidando com aquela diplomacia toda.

As prisioneiras ficam uma de frente para a outra, sentindo seus corpos enfraquecerem, enquanto os generais se retiram do recinto.

— O que foi? — pergunta Striker.

Viper não a responde.

— Fala logo, cacete!

— Meu olho consegue ver uma mancha dentro de você, uma memória nebulosa... É como se eu já tivesse visto isso antes..

— Não sei do que você tá falando. Mas já que estamos nesse assunto, como conseguiu esse olho?

A serpente fica em silêncio mais uma vez e sorri.

— Tá, não precisa falar...

Striker fica surpresa com as correntes em seu corpo. Isso a faz lembrar de anotações em um livro muito antigo, com imagens de uma pedra rubra pequena.

A sirene de invasão é acionada, o que coloca vários militares de prontidão no cais da ilha, onde Charlotte Drummond havia derrubado uma centena de soldados. As moradias começam a ser evacuadas e a marinha escolta os civis para dentro de seus navios. Mas uma serpente aquática os ataca e leva para o fundo do mar com algumas pessoas dentro.

Com isso, os generais Ares, Leona e Marco observam de uma das janelas do prédio a invasão de Verbelding na ilha.

— Não há como recuar agora. Tragam todos para a resistência. Mas, mas eu quero a Charlotte viva, preciso daquele livro — diz Marco.

Ares e Leona desconfiam das intenções de seu superior, mas obedecem e correm para ir até o combate.

A Imperatriz de Verbelding caminha tranquilamente na ponte de mármore, até que recebe uma informação útil de seu conselheiro, Tundra.

— Consegui ler a mente de um deles, minha senhora. A bruxa está presa ali!

Ele aponta para a penitenciária, que está com uma forte movimentação para defendê-la.

— Não estou interessada em...— Charlotte fica alguns segundos sem reagir, ao parecer que algo à sua frente a impressiona.

— Mãe? — pergunta sua filha.

— A bruxa não me interessa, mas tem alguém ali que sim. Tundra, lidere nossa ofensiva, e Infinity, junte tropas para minha defesa. Vou entrar naquele lugar!

Charlotte sobe as escadas para um nível mais elevado da ponte e assim todos têm uma visão mais nítida dela. A Imperatriz abre seu livro e transcreve com o pensamento as palavras: "Devastação Planetária"; fechando o livro com tudo e encarando Marco de longe.

A ação dela é observada por todos os militares, que não reagem, preferindo fazer uma barricada para impedi-la de entrar no prédio da reunião. Mas em questão de segundos, a luz do dia dá lugar à escuridão causada por um eclipse repentino, que dura muito pouco. O responsável por bloquear o Sol se autodestrói e atrapalha a visão de muitos, que não esperavam receber toda aquela luminosidade de repente. Isso faz com que os militares se sacudam.

— Lá em cima! - Aponta um deles.

Todos vêem pontos pretos no céu se aproximando e aumentando de tamanho. Logo, eles notam que se trata de meteoros.

— Não se enganem, Charlotte é extremamente perigosa. Enquanto ela possuir aquele livro, tem poder suficiente para destruir o mundo — diz Marco em seu rádio comunicador para todos os subordinados, que engolem em seco a informação.

Imediatamente, a General Leona arremessa uma corrente de mini esferas que se expandem, detonando os meteoritos ainda no céu, o que faz muitos correrem para se proteger dos dejetos.

— Uma cachorrinha de Margo'on? — pergunta-se a Imperatriz.

Tsar! — grita Leona, ao disparar um raio de sua mão contra Charlotte, que, sem muito esforço, devolve o ataque misteriosamente.

Ela absorve o ataque, mas o impacto é tão forte que Leona é empurrada por alguns metros.

Após ação da militar, as criaturas correm pela ponte em direção ao prédio da reunião, enquanto Charlotte caminha com seus subordinados de confiança para a penitenciária, se esquivando das balas disparadas contra eles.

Do alto da prisão, a Major Vicky observa nervosa a vinda de Charlotte, tentando pará-la com suas mãos prateadas, criando barreiras de ferro e cobre. Mas elas são sugadas pelas habilidades de Infinity e presas em uma folha de papel.

— Claro que não seria tão simples. Preparar artilharia! — grita a Major para seu pessoal, que traz mais atiradores para os terraços de pedra, enquanto preparam os lança-mísseis do lado de dentro.

Leona e os soldados lutam em conjunto, mas por serem menos ágeis que aqueles seres, alguns passam por debaixo da ponte e usam os punhos para quebrar as barricadas dos militares.

— Precisamos de apoio. Já! — grita a General no comunicador, enquanto dispara uma esfera explosiva contra as criaturas à sua frente e corre para ajudar os soldados da barricada, mas depois ela vê que não é necessário.

Um tentáculo afiado, porém maleável, invade o corpo das criaturas e empala três de uma só vez.

— Então... as lendas são verdadeiras: o exército de Charlotte é realmente monstruoso — diz a Almirante Marina, que se coloca ao lado dos monstros empalados e observa sua colega lutando e a Imperatriz caminhando na direção da prisão. — Para acabar com isso sem muita demora, só temos de cortar o mal pela raiz.

Ao final da frase, seu corpo se torna gosmento e enrijece alguns pontos para perfurar a cabeça de alguns monstros e repete isso até chegar na divisão da ponte. Charlotte para seu andar e vira a cabeça para olhar sobre os ombros a Almirante, que forma seu corpo atrás dela.

— Devemos direcionar as tropas para detê-la? — pergunta Tundra.

Espinhos de Dorsata.

Marina manipula uma substância que estava no ar e a transforma em vários espetos afiados que avançam rapidamente contra o grupo da Imperatriz, que não sai do lugar.

Seu ataque é capturado por Infinity, que suga os espetos para uma folha de papel.

— Suas habilidades não são dignas de tocar na realeza — diz a filha de Charlotte.

— Hm... Interessante.

Marina analisa a jovem e se surpreende quando um clone dela surge debaixo da militar e a joga contra um monstro de seu exército para ser empalada, mas a Almirante modifica seu corpo para uma gosma e desaparece momentaneamente.

— Impeça que mais deles venham encher meu saco — diz Charlotte, ao deixar seus dois companheiros para trás.

Tundra olha para Marco no alto do prédio e usa telecinese para levitar algumas casas de debaixo da ponte e arremessá-las contra o General.

— Você disse que não temos poder para enfrentá-la, senhor?

— O que está pensando? — pergunta Marco, mantendo a atenção nas residências lançadas contra eles.

— Em defender este posto.

Ares ergue a mão contra as casas e as desconstrói ainda no ar. Depois, ele transforma os materiais em armas medievais e lança contra Tundra, que desaparece, deixando o General destruir parte da ponte e isolar Charlotte.

Dentro da Cúpula

Alguns militares fazem a segurança do lugar. Ouvindo as explosões e os gritos pelo comunicador do Tenente, o Primeiro Ministro entra em pânico e quase agride Lauro, mas Aine o coloca para dormir com um toque em sua cabeça.

— Fiquem calmos. Não iremos conseguir protegê-los se continuarem a fazer esta balbúrdia — diz o Tenente.

— Isso é medo, querido — diz Chanel.

— Proteção? Vocês vão precisar de um milagre se quiserem sair vivos — Aine fala, enquanto coloca o Primeiro Ministro em sua cadeira e depois anda até o militar.

— Fique em seu lugar. Temos ordens do General Marco para garantir a segurança de vocês.

— Ele quer consertar seus erros por conta própria? Cavaram suas covas desafiando o desconhecido — diz Byll, tendo seu traje ajeitado pela esposa.

— Senhor — diz o soldado Marcos —, temos excelentes soldados fazendo guarda neste salão. Não acha que seremos mais úteis do lado de fora?

— Isto é muito além de sua jurisdição, soldado. Descansar!

Ele não obedece, continua a encarar seu superior, que caminha em sua direção, mas repentinamente, para.

— Meu Deus...

O tenente sente uma forte dor nos músculos da perna e desaba no chão.

Passando por ele, Aine caminha até a porta e afasta os soldados com um simples gesto que os faz marchar para o fundo da sala.

— O que irá fazer? — pergunta Lauro.

Ela encara uma parede vazia à sua frente, enquanto ouve a gritaria dos militares correndo para conter Charlotte.

— Aine? — pergunta Chanel, estranhando a ação da fada.

Ignorando-os, ela pega um frasco com um líquido e o derrama para dar forma a Clira.

"Nossa. O que está acontecendo?"

— Você verá. Não posso agir sem quebrar o Tratado, mas você pode, sem nenhum problema — diz Aine.

"O que preciso fazer?"

A fada olha para o soldado Marcos e o traz até elas.

— Você não parece ser um completo idiota. Se ajudem... — Eles sentem o tremor de uma explosão. — Eu volto logo!

— E aonde você vai? — pergunta Marcos.

Aine o deixa falando sozinho e voa rapidamente para o lado de fora, procurando por Charlotte.

— Espero que esteja certo.

Enquanto ela vai até a Imperatriz, Leona se vê em uma situação complicada na ponte e decide usar seu poder em grande escala para explodir a maioria do exército de Verbelding e a ponte.

— Soldados, afastem!

Ela estende suas mãos e libera uma poderosa rajada de luz que consome uma grande área naquela direção. Isso chama a atenção de Marco, que avalia a atitude de sua subordinada como arriscada e olha para Ares, enquanto esfrega as mãos.

— Estamos usando o desespero no lugar da razão. Chegada a hora, não podemos deixar que saibam o que houve aqui — diz o General do Exército.

— Vamos fazer com que este momento não chegue — responde o colega, pulsando um brilho vermelho de seus olhos.

Voksdukker! — grita Marina para as criaturas que subiam a ponte, empalando-as com figuras a sua imagem, feitas de cera.

Quando Aine finalmente alcança Charlotte e fica entre ela e a prisão, a fada sente uma vibração estranha.

— Saia da minha frente ou serei obrigada a derramar seu sangue nestes ornamentos — diz a Imperatriz, bastante calma.

— Você está voltando seus esforços para o inimigo errado. Não percebe o que está acontecendo? — pergunta Aine, ofegante.

— Percebo sua estupidez em continuar no meu caminho.

Charlotte avança contra a fada, que desvia de todos os ataques, até ambas se afastarem e verem a realidade sendo distorcida à frente de seus olhos.

— O que... é isso? — pergunta Aine.

Uma esfera escura se forma e desaparece em questão de segundos, mas é tempo suficiente para trazer de outro lugar os aliados da Striker.

— Vocês?! — Aine fica bastante surpresa ao vê-los ali.

— Que bom. A festa ainda tá com tudo — diz Kim.

— Aine... Que interessante te ver aqui depois de toda a merda que aconteceu — diz Jaison. — Você nos deve umas explicações.

— Ah, queridão... melhor deixar isso pra depois. — diz Donatella, cutucando seu parceiro e acena a cabeça para Charlotte.

— Onde elas estão? — pergunta Afonsa.

— Segundo Hardy, ali dentro! — Christina para a penitenciária.

— E não estamos lá por quê?

Kim começa a correr na direção da prisão junto de Loop.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro