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Capítulo - 3

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Minho andava inquieto pensando: "o que foi aquilo?", geralmente ele não abraçava ninguém assim, mas definitivamente ele estava receoso e nervoso. Não que não acreditasse que Han fosse inteligente o bastante para se livrar das ilusões do espelho de ojesed, mas porque ele sabia que até mesmo ele quase ficou preso uma vez.

Han ter ido no lugar de Minho foi crucial mesmo sem ele saber, o mais velho já tinha quase perdido a vida por ficar preso ao espelho no seu primeiro ano da escola quando foi encontrado por seu professor de poções antes que fosse tarde demais. Definitivamente, Minho não passaria por aquela fase, e ele teve medo de que Han não passasse também. Ele se sentiria altamente culpado se o garoto ficasse lá por achar que deveria ter insistido mais para ir na primeira prova.

A verdade é que Minho não se importava de morrer participando do torneio tribruxo. Sua família queria tal honra e sempre deixou claro que preferia um filho morto nesse torneio do que um filho indigno de não participar. Tudo isso porque seu pai e avô participaram, era quase uma "tradição" de família.

Quando seu nome foi chamado com outra pessoa, Minho ficou aliviado por pelo menos ter sido chamado, mas estava receoso por Han, já que por ele tudo bem morrer ali, mas ele não queria levar outra pessoa com ele.

Já Han tinha ficado com o abraço na mente, o que Minho escondia para estar tão nervoso como quando o abraçou? O mais velho parecia ser do tipo que não se importava com nada e nem ninguém, mas naquele momento algo tinha mostrado sua verdadeira face.

Os dois se juntaram na sala vazia de astronomia ao anoitecer a fim de descobrir tal pista escondida no pequeno espelho que Han resgatou.

- Eu ouvi Lalisa de novo com a diretora dela e ela disse que bastou olhar no espelho que ela conseguiu ver a pista claramente, por que eu ainda não consegui? - Han dizia irritado.

- Deixe me ver. - Minho olhava de todos os ângulos mas também não conseguia ver nada.

- E se olharmos juntos?

- Como assim?

- Ela pode ter visto porque é uma participante, eu e você no momento somos como um só participante.

- Isso faz um pouco de sentido, de qualquer forma tudo vale a pena tentar.

Han se aproximou de Minho e os dois aproximaram seus rostos para olharem bem para o espelho ao mesmo tempo, quando de repente tudo ficou escuro e eles ouviam uma melodiosa música que parecia vir com um cheiro de grama fresca.

"Onde todos os homens de bom coração
Tem acesso à profunda solidão
Onde todos os homens ruins
Tem acesso à tortura até os confins
Eu sou o puro sabor da beleza
Se me ver com clareza
Terá seu fim com certeza
Em uma floresta vou estar
Se de mim escapar
Seu amor poderá então salvar
Se não conheces teu próprio coração
Morrerá na solidão
E deixará seu amor voar."

Como se saíssem de dentro do espelho, Minho e Han se olhavam confusos.

- Iremos a uma floresta para resgatar um amor? - Han perguntava a Minho.

- Mas eu não amo ninguém, como poderia ter um amor meu preso? Essa é a minha vez porque temos que revezar, como irei encontrar quem eu amo se nem eu mesmo sei se já amei alguém?

- "Se não conheces o teu próprio coração..."

- "Morrerá na solidão"

Minho andava pelos corredores da escola relembrando tal frase do espelho, parecia que ele tinha realmente entrado nesse torneio para morrer. Minho nunca tinha sequer tentado amar ninguém, sua maior preocupação agora era que se ele morresse ele e Han não saberiam a próxima pista e isso poderia fazer Han morrer por culpa dele na próxima prova.

No dia da segunda prova, Minho se preparava para entrar em campo, literalmente. Era a floresta proibida. Ninfas se escondiam pelas árvores, se as olhassem nos olhos podiam provocar sua raiva, por isso tal trecho fez então sentido: "Eu sou o puro sabor da beleza, Se me ver com clareza,
Terá seu fim com certeza".

Minho estava nervoso e Han simplesmente não estava nem lá para ele se desculpar pela falha óbvia em sua opinião.

- Alunos competidores - A diretora Minerva falava em um microfone - Todos vocês têm alguém que ama ou que já amou dentro da floresta proibida, sem exceção de ninguém - Minho estava cada vez mais confuso, como assim tem alguém que ele ama ou já amou ali se ele não fazia ideia de quem era - Encontre tal amor sem olhar para as ninfas e conseguirão vencer a prova e salvar seus amores, caso não, tem a chance de que fiquem presos para sempre. Quando precisarem de ajuda coloquem a varinha para o alto e mandem a faísca vermelha avisando que desistem da prova. Que Merlim esteja com vocês. - A diretora parecia altamente preocupada, principalmente quando olhava para Minho, ali tão confuso.

A sirene tocou e eles entraram na floresta proibida. Minho andava devagar tentando não chamar atenção das ninfas, se ele chegasse até as pessoas que estavam presas talvez ele soubesse quem ele supostamente amava. Andando pela floresta ele conseguia ouvir os passos das ninfas atrás dele querendo que ele vacilasse a qualquer momento e olhasse para elas. Duas horas dentro daquela floresta, Minho avistou uma faísca vermelha, alguém tinha desistido da prova.

Lalisa corria desesperadamente após olhar nos olhos de uma ninfa, por isso desistiu da prova. Minho prosseguia, estava cada vez mais cansado, mas precisava prosseguir. A todo momento as palavras de seu pai ecoavam em sua cabeça. "Provavelmente ele não passe nem da primeira prova, mas se morrer em um torneio é melhor do que nem ser convocado".

- Ele diz isso sendo que não venceu, só não morreu por sorte, idiota. - Minho praguejava sozinho andando pela floresta.

- Não fale assim de seu pai Minho... - O garoto pôde ouvir uma voz surrando ao seu ouvido, era uma ninfa - Quer que ele tenha orgulho de você? Se você voltar vencedor ele vai arrumar um jeito de dizer que foi por conta do outro garoto, ele quer que você participe e não que seja melhor do que ele... Olhe para mim e morra aqui, esse era seu desejo, não era?!

- Não, eu não vou morrer aqui. Foda se esse velho escroto.

Minho se afastava da voz que o perseguia insistente até que viu um lugar mais aberto da floresta. Paralisados no ar, tinha uma garota loira, um garoto de cabelos pretos e por último o único que Minho conhecia dos três, era Han Jisung. Mas como ele poderia amar Han Jisung se eles mal se conheciam?!

Peniel apareceu e levou consigo o garoto de cabelos escuros. Minho tinha certeza que a garota loira era a namorada de Lalisa então ele estendeu a mão e puxou Han.

Quando suas mãos encostaram, Minho sentiu seu corpo pesar e foi ao chão junto com o garoto. Como uma espécie de sonho, uma lembrança veio à mente de ambos, eles já tinham se conhecido antes.

Com cinco anos de idade, Han tinha salvo um garoto um pouco mais velho de um acidente enquanto os pais do garoto nem percebiam o perigo que Minho corria. Após aquilo, ambos se encontravam às escondidas nos fundos do casarão dos Lee. Han por ser uma criança de classe média baixa, não podia brincar com Minho, muito menos ficar perto dele porque sua família não era uma família "conservadora", seu pai trabalhava com os Wesley departamento de ajuda aos trouxas. Han e Minho nem sequer perguntavam seus nomes, apenas brincavam juntos até o anoitecer escondidos.

Até que um dia, Minho se mudou e ele nunca mais viu o pequeno amigo a qual ele gostava tanto, e pelo visto amava também. Han tinha sido a única pessoa a se aproximar de Minho sem o odiar ou o detestar por sua família cheia de preconceitos, pelo contrário, Han o abraçava e lhe tratava sempre com carinho, Minho estava diante do seu único amigo na infância esse tempo todo e não fazia ideia.

Ao acordar do sonho revelador, Minho colocou Han nos braços e correu com ele, mas antes de sair ele lançou a faísca vermelha para orientar onde estaria a namorada de Lalisa para ser resgatada. Enquanto as ninfas corriam atrás dele, ele corria com todas as forças levando Han para fora dali em segurança.

Quando Han acordou, ele lhe olhou sorrindo.

- Finalmente te achei riquinho. - Minho sorriu de volta, Jisung também havia lembrado.

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