Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Primeira [NÃO] vez

UM MÊS DEPOIS - QUINTA FEIRA

Eram quase nove horas da noite e eu e Erick estávamos no meu quarto. Tínhamos pegado a mania de dormir juntos, e como uma questão de preferência, ele acabava dormindo mais na minha casa do que eu na sua.

Minha mãe e Joseph tinham ido jantar com o pai de Mia, essas que aproveitaram a casa do pai dela para sabe se lá fazer o que. Quer dizer, eu sei o que provavelmente elas vão estar fazendo, mas eu não quero saber, por isso é melhor eu parar de pensar nisso antes que eu acabe vomitando.

── É sério isso, Erick? ── perguntei pela nona ou décima vez, eu sinceramente não estava acreditando.

Estava deitado na cama vestindo meu pijama enquanto ele saía do banheiro vestindo só uma camisa branca maior que o seu tamanho que ia até suas coxas e uma cueca azul.

Ele queria mesmo acabar com a minha sanidade.

── Não sei, pergunta pro Andrew. ── debochou apagando a luz do quarto.

A única luz era a do meu abajur na cabeceira e a noite refletida no vidro da janela fechada.

Bufei.

Eu estava praticamente um búfalo hoje, só sabia bufar.

Tudo isso porque hoje um calouro deu em cima de mim bem na frente do Erick. Eu bem que tentei explicar que ele não sabia que eu namorava e muito menos que eu estava defendendo Andrew, que é o nome do garoto, mas sim o próprio Erick, já que mais uma advertência só faria seu pai ficar irritado.

Erick acabou brigando comigo depois que eu o coloquei no chão, já que ele tinha partido pra cima de Andrew, pronto para atacá-lo.

── Bebê, ele não sabia que eu namorava, esse assunto já acabou. ── tentei explicar como fiz o dia inteiro, mas ele apenas me ignorou.

── Só se for pra você. ── e para me provocar ainda mais Erick virou de costas pra mim, deixando sua bunda empinada e suas coxas destampadas só para me provocar.

── Com quem eu namoro? Com você ou com ele, Erick? ── eu estava começando a me irritar, eu não tinha culpa dele ter dado em cima de mim.

── Comigo. ── respondeu de má vontade.

── Então por que você ficou assim em? ── acariciei suas costas, o incentivando a me olhar, e foi isso que ele fez.

── Porque você foi atrás dele ao invés de ficar comigo. ── choramingou.

── Amor, você gritou me pedindo pra te deixar sozinho. ── me defendi.

── Eu não queria que você me deixasse sozinho, seu idiota. ── apesar de me chamar de idiota eu não conseguia ficar irritado com aqueles olhinhos me olhando tão docemente.

── Bebê, eu ainda não tenho bola de cristal. ── coloquei minha mão em sua cintura.

── E por que você foi atrás dele, Max?! Me deixar sozinho eu até entendo, porque foi o que eu pedi, mas precisava ir atrás dele? Precisava?! ── seria pecado rir do quão fofinho ele ficava querendo parecer bravo?

── Eu não fui atrás dele, bebê, fui pegar seu cachecol que você deixou cair e ele veio até mim, eu mostrei minha aliança e expliquei que você era o meu namorado. ── vi sua postura de bravo ir toda embora.

── E ele? ── pegou minha mão que continuava em sua cintura e levou até o seu rosto, beijando dentro dela e repousando ela bem ali.

Sorri afagando seu rostinho.

── Continuou dando em cima de mim. ── Erick rosnou.

── Será que eu vou ter que colocar uma coleira em você? "Propriedade de Erick Gutierrez" ── apesar de sua fala eu via o quão abobado pelo meu toque ele estava.

── Não se preocupe, bebê. Eu já sou inteiramente e unicamente seu. ── vi seu rosto esquentar.

── Repete. ── sorriu.

── Eu sou seu, meu amor. ── rocei nossos lábios.

── Todinho? ── ri vendo seus olhinhos cheios de expectativa.

── Todinho. ── sussurrei contra a pele de seu pescoço, vendo todos os seus pelos se arrepiarem.

── Se aquele bendito a filhote de macaco se aproximar de novo de você eu quebro a cara dele. ── ri do seu jeitinho ciumento e o beijei de verdade.

Ele ficou meio receoso no começo, como se estivesse ressaltando que ainda estava um pouquinho puto, mas não demorou muito pra ele corresponder ao beijo. E como sempre foi como se um raio percorresse todo meu corpo cada vez que eu sentia sua língua dentro de minha boca. Ao mesmo tempo que eu sentia que podia derrotar um exército, sentia que nunca estive tão desarmado.

Eu sinceramente não sabia se era normal esse tipo de sensação, tudo que eu sabia era que eu amava pra caralho Erick Gutierrez. Inclusive eu ainda não havia falado nada pra ele a respeito disso. Ah, qual é? Eu estava processando ainda. Meu coração já sabia a muito tempo, mas meu cérebro classificar aquilo como uma nova informação ainda era um esforço.

Além do mais 1,5% da minha insegurança me dizia que eu não deveria falar nada, pelo menos por enquanto, por ainda estarmos a pouco tempo juntos e blá blá blá. Eu não precisava de mais tempo para entender que amo ele, mas como eu vou dizer isso a ele, isso eu não fazia a menor idéia.

Com um turbilhão de pensamentos nosso beijo se encerrou, seguido por lambidas, mordidas, rosnados, toques e gemidos.

── Erick... ── apertei meus lábios quando sua boca começou a trabalhar em meu pescoço.

── Você é tão cheiroso. ── fungou e eu quase ri, isso se sua voz não estivesse tão perto de meu ouvido para a minha própria sanidade.

Eu é quem me derretia inteirinho com o seu cheiro. Era uma mistura de flores com um toque moderno, eu descobri que era um perfume especial, feito especialmente por Nicole, parece que ela é muito boa com essências. E sem querer ser folgado, mas já sendo, eu tinha até pedido pra ela me fazer uns cinco frascos. Dois pra mim, um pro meu Erick, Tayla e Mia.

── Você é muito mais. ── ele lambeu uma grande parte do meu pescoço, me fazendo arrepiar inteirinho.

Não aguentei mais um minuto e subi em cima dele, tirei na força do ódio sua camisa e pude apreciar seu corpo cedento pelo meu, uma obra de arte eu devo dizer, principalmente aquela que ficava entre suas pernas e estava bem dura. Foi gratificante ver a embriaguez da luxúria nas orbes de Erick, tão necessitado quanto eu.

Apertei sua ereção sobre o tecido da cueca e o vi fazer uma expressão de necessidade, quase gozei só com aquele olhar de cachorrinho pidão, desci beijos por todo seu tórax até chegar na virilha, não deixando de apreciar as pequenas e adoráveis sardas que ele tinha. Não tardei em ficar próximo com a sua intimidade, sinceramente não estava com pressa, mas o resultado que eu sabia que viria depois me ansiava por completo, o que tornava tudo de certa forma mais... Difícil de controlar.

Tirei sua cueca e salivei pelo que se localizava ali, ajeitei as pernas de Erick para que ficasse bem posicionado e engoli todo seu membro grosso e rosado sem enrolação.

Os gemidos de Erick dominaram o silêncio do quarto, e o aperto em minha nuca me fez aumentar a velocidade de minhas investidas, usei diversas vezes meus dentes roçando sutilmente na área de grande sensibilidade e chupei a cabeça de seu membro como gostava que faziam comigo. Eu nunca pensei que meu maior fetiche seria ver Erick se contorcer inteirinho só pra mim, e por causa de mim.

── M-Max. ── definitivamente Erick gemendo meu nome era a minha perdição.

Usei minha língua várias vezes vendo suas costas saltarem um pouco do colchão e seu corpo se inclinar para frente, para uma espécie de posição para foder minha boca.

Era enlouquecedor vê-lo foder minha boca e ouvi-lo repetir meu nome como um mantra da forma mais sensual que era possível, se eu já quase gozava com aquele ato imagina quando eu tivesse aquela belezinha dentro de mim.

Sim, ainda não tivemos nenhuma relação sexual que envolve Erick ativo, em todas as vezes ele quis ser o passivo, algo que eu também amava. Nossa primeira relação sexual aconteceu na mesma noite em que ele me disse que estava pronto.

Eu tive que aguentar ele reclamando no dia seguinte que não aguentava mais sentar? Sim, mas valeu a pena, para nós dois. E eu tenho que confessar, para alguém que se dizia sentir tanta dor ele queria repetir aquilo muitas vezes.

── Max, porra, caralho, Max. ── quando vi que seu orgasmo estava quase vindo suguei com vontade a cabeça de seu membro e não demorou para que jatos explodissem dentro de minha boca, um gemido alto se arrastou para fora de sua boca e suas pernas tremeram um pouco.

Pois eu faria elas tremerem muito mais.

Me ergui sobre seu corpo chegando a altura de seu belo rosto, encontrando sua respiração desregulada e seu peito subindo e descendo em uma fração de segundos muito rápida. Era incrível poder ver tudo aquilo, sentir o sabor do que eu tinha causado nele.

Espalhei alguns beijos por todo o seu rostinho antes que ele me puxasse para um beijo calmo e carinhoso. Eu não sabia como tudo era tão equilibrado entre nós, uma hora estávamos nos agarrando que nem duas putas, outra hora declarávamos nossos sentimentos como se o mundo fosse se partir em dois amanhã, era bem legal pra falar a verdade. Acho que nossa relação era uma verdadeira montanha russa, altos e baixos, mas sem sair dos trilhos.

No meio do beijo nossas línguas rolaram soltas e ele pôde sentir seu gosto em minha boca. Pra ser bem sincero eu gostava mais do gostinho natural dele do que com abacaxi, mas eu não podia impedi-lo de comer, o único suco que Erick toma é acabaxi, e morango é claro.

Puxei seu lábio inferior com os meus dentes após o beijo. Ter Erick ali na minha cama deitado só me fazia ter mais certeza de que eu estava ferrado pra caralho por estar intensamente amando aquele idiota.

── Eu te amo, Max. ── Erick me olhou, e a verdade que brilhava em seus olhos tornava aquelas palavras mais cheias do que já eram, e pensar que eu estava com medo de dizer e Erick surtar, mas foi justamente ele quem disse primeiro.

Eu deveria dizer que minhas mãos estavam suadas, que o mundo parecia ter ficado cor de rosa e que nenhuma outra cor se comparava ao brilho de seus olhos? É, pois eu nunca irei dizer.

── Eu também te amo, muito. ── ele sorriu para mim, aquele tipo de sorriso que me fazia pensar como ele poderia ser só meu.

Diferente de mim Erick não parecia estar surtando, talvez porque já éramos um casal e casais falam isso o tempo todo.

Eu sendo eu, surtando como sempre.

Escondi meu rosto em seu pescoço e por um ou dois minutos quase me esqueci do quão duro nos estávamos sentindo nossos membros se roçarem, o meu ainda por cima da minha calça moletom.

── Fica de quatro pra mim. ── sussurrei com a boca colada em seu ouvido, ouvindo quando ele engoliu seco.

Um. Dois. Logo três dedos estavam dentro dele, surrando sua próstata. Apesar de já termos feito isso antes era sempre bom a preparação para que ele não acabasse todo arrombado no dia seguinte, não era algo legal e definitivamente não bom também, falo por experiência própria.

── Me bata, Max. ── não era a primeira vez que eu ouvia isso, e se eu amava fazer aquilo era um segredo não apenas meu, já que Erick amava levar uns bons tapas.

E como o bom namorado que sou eu não podia não realizar um pedido dele.

── Mais forte. ── apertou o lençol da cama com as mãos e eu não estava mais aguentando, eu precisava entrar.

── Não dá, Erick. Eu não aguento mais.

── Pode entrar... Entra vai... ── choramingou e eu retirei os três dedos dentro dele.

Com cuidado e lentidão eu entrei dentro dele, e porra, eu poderia falar com propriedade que era uma tortura não poder estoca-lo fundo e forte, mas Erick apressado do jeito que era logo tratou de me ter inteiramente dentro dele. Em alguns minutos nos fazíamos três diferentes tipos de sons, nossos gemidos, a cabeceira batendo e meu pau entrando e saindo dentro de sua bunda.

── M-Mais forte, porra. ── puxei seu cabelo levemente suado com força com uma de minhas mãos, fazendo ele ficar sobre os próprios joelhos e quicar em meu pau. ── Owwnn Maaaxxx... ── gemeu meu nome graciosamente, se é que isso era possível.

── Eu... amo v-ver você nessa posição. ── gemi ao deleite.

Eu jurava que podia explodir de tanto tesão a qualquer momento, batendo diversas vezes em sua próstata eu estava no meu limite.

── Max, eu acho q-que... vou... ── não precisou dizer mais nada para eu entender. ── Awwwwwnn. ── gritou.

Ele voltou a sua posição anterior, sujando todo o lençol da cama, eu sentia meu ápice vindo e não foi necessário mais do que mais duas estocadas para preenchê-lo.

── Oh puta merda. ── gemi revirando os olhos.

Eu poderia tranquilamente morrer agora.

Ou talvez eu já estivesse morto, pois eu sentia que estava no paraíso.

Quantidade de palavras: 2.191

Me matei pra escrever esse hot, pelo amor de Deus eu não suporto escrever isso.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro