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15. zillionaire

roi 💖

como estão? espero que tenha sido uma semana boa!

ok, então eu tenho notas MUITO importantes:

- primeiro, as músicas desse capítulo são "Call me Maybe" da Carly Rae Jepsen, "Zillionaire" de The Aces (só pra vibe mesmo do cap) e a outra não posso dizer qual é, mas vcs conhecem Mastruz com Leite né? kkkkkkk vai fazer sentido, eu prometo.

- segundo, esse capítulo se passa no mesmo dia do anterior, e tem várias cenas cortadas e etc, e tem várias referências

- e terceiro, eu não vou postar capítulo na segunda-feira. no final eu explico melhor ok? não fiquem chateades pfvr :(

- esse capítulo é bem divertido e legalzinho, grande, então espero que gostem. por favor leiam tudinho das notas!

boa leitura 💕💕

...

Quando os amigos voltaram da praia pouco antes do almoço, todos tomaram banho — mas antes beberam pelo menos duas garrafas de água à pedido de Hope (Adora já estava acostumada. Água era tudo).

A loira saiu do quarto, já arrumada, e parou no corredor do banheiro. Catra e Glimmer já estavam prontas, todas mais bronzeadas, e elas riam baixinho enquanto escutavam algo do outro lado da porta.

— O que vocês estão aprontando? — perguntou Adora, um sorrisinho começando a surgir nos lábios.

Glimmer acenou para ela vir rápido. Adora nem precisou chegar muito perto da porta para escutar. Bow estava ouvindo música enquanto tomava banho, e ele cantava. Alto. A voz linda como a de um ganso gritando.

"I wasn't looking for this, but now you're in my way-"

— Minha nossa — Adora abafou a risada com a mão. Ela franziu a testa ao tentar reconhecer a canção. — Isso é "Call Me Maybe"?

Glimmer assentiu, e Catra se virou para rir mais. Adora sorriu e continuou ouvindo. Era a segunda música dele, e Adora pensava apenas na quantidade de água que ele estava gastando.

"WHERE YOU THINK YOU'RE GOING, BABY?"

Bow cantava alto cada letra da música. Catra começou a morder a mão para não rir, mas ela já estava com o rosto vermelho. Glimmer não sabia se sentia vergonha e se escondia em um buraco ou ficava mais.

"Hey, I just met you-" ele continuou.

And this is crazy — Catra balançou os ombros. Adora ergueu a sobrancelha, mas a latina a puxou para perto e fechou a mão como se usasse um microfone — but here's my number. So call me maybe!

Adora riu e girou Catra. As duas quase caíram no chão porque era difícil manter a sanidade num momento desses. Glimmer cobriu o rosto, ainda escutando a música do banheiro.

Aquele garoto definitivamente estava preso em 2012.

"BEFORE YOU CAME INTO MY LIFE, I MISSED YOU SO BAD!" Catra cantou mais alto, e agora a casa inteira poderia ouvir. Adora se juntou a ela, e Glimmer gargalhou. Logo ambas estavam cantando e dançando na frente da porta do banheiro.

Elas estavam tão alegres que nem notaram quando Bow saiu do banheiro só com a toalha da cintura e semblante furioso (pelo menos ele estava muito cheiroso).

— Não gostei. Quem foi que começou? — ele perguntou com a voz grave. As três ficaram estáticas, ainda tentando segurar o riso.

Adora apontou para Catra, que apontou para Glimmer, que apontou para Adora.

— Eu vou acabar com vocês... — Bow agitou os dedos e arregalou os olhos.

— Lascou — disse Catra. Ela agarrou o pulso de Adora.

As garotas saíram correndo pelas escadas, quase tropeçando e caindo de cara no chão, enquanto Bow lutava para segurar a toalha e ir atrás delas. Adora gritava "segura essa toalha!" e ele soltava exclamações e xingamentos. Ele estava vermelho de vergonha e raiva, e as garotas gargalhavam. Elas deviam ter tirado uma foto enquanto tiveram chance.

As três saíram pela porta de vidro da sala que levava até o jardim, e bem na hora Catra puxou Adora para o lado, ambas caindo na grama.

— Glimmer Eugênia de Assis! Volta aqui! — Bow ameaçou-a. A garota gritou.

Glimmer e Bow saíram direto. Uma hora ou outra eles iriam parar na praia ou a toalha dele escorregaria. Adora ria tanto que a região do diafragma doía. Ela caiu ao lado de Catra, sem ar, lacrimejando enquanto olhava para as nuvens. A latina ergueu a cabeça para procurar os amigos, e lá estavam eles correndo em círculos, longe o suficiente para elas não escutarem.

Cat apertou os lábios, agora mais calma, e visou a alma gêmea. Adora estava rindo como nunca, e Catra não pôde deixar de ficar feliz por ela. Aquele dia mal estava na metade e ela viu Adora mais feliz do que em meses.

— O que foi? — Adora perguntou, secando uma lágrima. Ela deu um sorriso malicioso. — Hey, Catra...

A latina arregalou os olhos. Ela tentou fugir, afastou o rosto de Adora com a mão, mas ela puxou-a pela cintura. Catra ficou por cima de Adora e sentiu as bochechas corarem: os olhos azuis estavam brilhando assim como seu sorriso.

— Se suas tias pegarem a gente nessa posição eu não vou saber explicar — disse Cat. Adora balançou a cabeça e a outra ficou com o rosto mais próximo do dela. — Você está tão animada, sabia?

— Porque eu estou em casa de novo e com minhas pessoas favoritas no mundo — ela disse doce, leve, tranquila. Adora tocou de leve a bochecha de Catra.

Elas pararam no tempo, apenas olhando uma para a outra. Foi lindo: o vento meio frio, meio quente passando, o som do mar de fundo, até suas respirações que aos poucos se controlavam.

Catra quase teve coragem de dizer aquelas três palavras...

— "Call Me Maybe" pode ser nossa música — Adora disse enquanto erguia as sobrancelhas.

Catra mandou o dedo do meio.

— Meu cu, Adora — disse ela, com aquela delicadeza usual. Ela contou nos dedos: — Primeiro, eu escrevi tipo duas ou três músicas pra você. Segundo, obviamente "Dreams" é a nossa música. Terceiro: por que Call Me Maybe?

Adora riu mais, escondendo o rosto com as mãos. Catra decidiu sentar-se ali mesmo em cima dela.

— Quando a gente conversou pela primeira você me deu seu número — Adora falou com malícia.

Catra fez um bico. Imagens de lembranças voltaram à sua mente, e ela recordava bem daquele dia porque não estava chapada na hora. A lavanderia, ela riscando o braço da loira, Adora olhando para seu corpo (até parece que ela não ia notar uma coisa dessas).

— Ah, é, mas isso aí não tem nada a ver. Eu queria escrever no seu braço pra ter certeza da alma gêmea — disse convencida, tocando a testa de Adora com o dedo indicador. — E se não funcionasse a gente ainda podia sair depois do show e transar!

Adora balançou a cabeça.

— Gênia!

— Obrigada, senhorita "Oi, vem sempre aqui?".

Adora abriu a boca para protestar, e ficou vermelha. Catra deu uma risada rouca. Seu coração ficou mais quentinho um segundo por lembrar do que havia dito na noite em que ficaram presas na rádio: que aquele álbum, as músicas não lhe lembravam nada ou ninguém, e por isso era especial. Mas depois daquele dia e de Adora beijando-a como se não houvesse amanhã, o tempo ter congelado para elas, e cada toque ter sido perfeito... Tudo lembrava Adora, e era maravilhoso.

Adora puxou Catra, beijando-a lentamente. Catra nunca se cansaria daquilo.

Elas ouviram passos da praia. Bow e Glimmer apareceram. A garota com um sorriso no rosto, e ele com o cabelo sujo de areia, assim como os pés. Felizmente ainda estava segurando a toalha.

— Vou ter que tomar outro banho — disse frustrado.

...

O restante do dia foi agradável. Adora ficou cansada depois de passar a manhã no mar, então foi dormir até o almoço. Bow se ofereceu para ir com Hope até o mercado para comprar ingredientes para o jantar, e coube a Glimmer, Catra e Mara fazerem a comida.

O lugar ficou quase uma bagunça sem fim, mas foi divertido. Glimmer não sabia cozinhar então Mara teve que lhe explicar tudo direitinho. A mulher ficava olhando para Cat quase um tempo inteiro com um sorriso no rosto, porque estava curiosa sobre como a garota era. Mara sempre soube que Adora iria encontrar a alma gêmea, e Catra era em parte um enigma, em parte conhecida — ela conseguiu visualizar as duas juntas, e era perfeito.

Catra ficou lavando a louça, Mara logo ao seu lado observando o almoço. O cheiro de comida era delicioso e todas estavam com o estômago roncando.

— Glimmer, mais tarde você vai me ajudar com a torta — Mara disse animada. A garota assentiu. — Minha avó Rizzo vem para o jantar, e ela ama — ela explicou para Catra. — A receita é dela, mas acho melhor fazer aqui em casa. Ela já está começando a esquecer das coisas.

— Não sabia que a Adora tinha uma bisavó — Catra sorriu de lado.

— Ah, é. A família é muito pequena, e a vovó só vem nos feriados mesmo — Mara mexeu a comida com uma colher enorme. — Eu até te chamaria para cozinhar também, ensinar receitas da família, mas a Adora vai tomar o seu tempo.

Catra quase derrubou o prato na pia e espirrou água. Ela corou um instante porque 1) Mara queria passar uma receita de família. Tipo, família. E 2) Adora e ela não ficariam em casa?

— Ok — ela respondeu com a voz fina.

Mara sorriu. Quando Catra terminou de lavar a louça, a mulher agradeceu com um beijo na bochecha. As três cozinharam, às vezes conversando sobre qualquer coisa. Mara adorava falar sobre a profissão — ela até tinha uma aluna chamada Luz que lembrava o jeito de Adora e o corte de cabelo de Cat. Era sua aluna favorita — e Catra pôde entender mais como era ser uma professora. Ela viu porque Adora se inspirava tanto na tia: aquela mulher era incrível. Sorria, era gentil, se preocupava com todos, e tinha carinho por tudo o que fazia.

Ela contou a rotina, o jeito de Adora quando era adolescente e ainda aprendendo — basicamente Adora passava o dia inteiro em casa ou na praia, ela não tinha muitos amigos, e era muito focada em ser boa em qualquer coisa que fazia. Adora não desistia, mesmo que fosse difícil —, e também perguntou sobre a vida de Catra e Glimmer. Catra quis evitar o assunto de maternidade, então ouviu Glimmer sobre Ângela.

Então Catra ficou aliviada: Mara não perguntou muito sobre Amanda. Apenas se elas eram unidas. Catra respondeu que sim.

Catra até sentiu-se meio culpada pela mulher ter começado a gostar dela. Ela não sabia das merdas que a garota havia feito e se metido nos últimos anos. Catra agradeceu mentalmente por qualquer força celestial que a consertou, senão ela não estaria ali bem, naquela casa, tão leve e feliz.

Todos almoçaram juntos. Catra mal se lembrava de como era ficar reunida nessas situações. Ela estava acostumada a morar apenas com Amanda e ambas terem aquele momentinho só delas. Aquela casa? Barulhenta, cheia de risadas, cada um falando de um assunto diferente. Foi como ter outra família. Ela já tinha uma: a Ohio. Aquela era a segunda.

Catra amou aquilo.

— Vamos sair num encontro — Adora lhe disse de repente ao seu lado da mesa. Cat quase se engasgou com o suco.

— O quê?

— É, eu vou levar você pra dar uma volta — Adora disse sorrindo. Catra piscou, ainda sem entender. — Eu tava pensando que nós nunca saímos assim em algo oficial. Tem algumas lojas abertas hoje, incluindo o parque. Nós vamos. Estou tentando ser mais espontânea.

Catra riu sarcástica e pousou o copo de suco na mesa.

— Você sendo espontânea? Adora, o seu guarda-roupa é só vermelho e branco por dentro.

(Ela estava exagerando. Mais ou menos).

Adora estalou a língua.

— É o que vamos ver.

Catra deu de ombros, desdenhosa. Ah, mas Adora estava falando sério.

Bow e Glimmer ficaram na sala assistindo animes, e Adora pôs um boné preto, roupas leves e arrastou a alma gêmea para fora de casa.

Foi uma tarde corrida, até para Catra, mas rendeu bons momentos.

Aquela parte da cidade era cheia de lojinhas, restaurantes e outras atrações para turistas. Era quase como uma "Beach City", mas mais cheia. Adora guiou-a por todos os lugares que ela mais gostava.

— Você andava muito por aqui, né Dorinha? — perguntou Cat. Elas caminhavam de mãos dadas.

— Só quando dava vontade ou minhas tias me arrastavam — Adora disse dando de ombros. Elas iam na direção de um parque. — Só tem graça quando você sai acompanhado. Agora tenho alguém pra isso.

Adora sorriu. Um pouco de tristeza nos olhos. Catra apertou sua mão e respirou fundo.

— Ok, então me mostra mais.

Nem precisou pedir duas vezes. Adora e Catra tomaram sorvete, foram em barraquinhas de jogos e graças à força no braço de Adora, ela conseguiu acertar garrafas com bolas, acumulando pontos suficientes para ganhar um prêmio. Catra escolheu uma pelúcia de um gato roxo e azul.

— Own... Qual o nome?! — Adora perguntou empolgada. Elas já andavam pela calçada da rua de lojas de roupa.

Catra torceu o nariz um segundo e encarou a pelúcia. Não entendia o porquê de apelidar aquilo, mas ela se esforçou.

— Acho que Melog é um bom nome — ela disse com um sorrisinho discreto. Adora sorriu também.

Elas estavam caminhando mais, porque passaram somente duas horas explorando, no mínimo, quando Catra olhou para uma vitrine. Havia um vestido lindo, bem simples, em um manequim. Ela parou de caminhar e Adora quase passou direto. Ambas pararam lado a lado para visar o vestido: era preto, curto, quase totalmente colado ao corpo, uma fenda bem na coxa e alças finas.

— Lindo, né? — Adora disse, ambas admirando o vestido como se fosse um tesouro perdido ou uma espada mágica.

— Cacete... — foi a única coisa que Catra conseguiu dizer. Ela estava sem ar.

— Vamos comprar!

Catra não esperava aquele tiro. Ela olhou para Adora em choque, e disse:

— Jurou, né, minha filha?

— Tô falando sério! Eu tenho dinheiro que ganhei trabalhando nas férias passadas, e minhas tias insistem em me dar pra eu não passar nenhum perrengue na universidade. Acabou que não gastei quase nada — ela deu um empurrãozinho em Cat, sorrindo. — E eu acho que você ficaria linda usando.

Catra abriu a boca para dar uma resposta, mas travou. Adora já estava levando-se para dentro da loja e pedindo um vestido igual do tamanho dela.

Ela mal conseguiu piscar e Adora empurrou-a para o provador. Catra olhou aquele vestido, tocou o tecido com cuidado e respirou fundo. Fazia muito, muito tempo que não tinha algo material importante o suficiente. Ela gostou de verdade antes mesmo de ter certeza se queria. Mas ela ficou mais nervosa ainda porque não costumava ser presenteada daquele modo.

Era uma dose de feminilidade que ela não era acostumada. Foi estranho colocar aquele vestido, mas ficou perfeito.

— Pode fechar o zíper pra mim? — ela chamou, ainda se olhando no espelho. A figura de Adora apareceu. Catra fez uma careta. — Acha que tá estranho?

Adora tentou buscar o ar que faltava e balançou a cabeça em negação. Ela fechou o zíper lentamente, o toque de seus dedos quase gerando eletricidade.

— Eu gostei muito — ela disse suave. — Você quer?

Catra não podia dispensar aquela oportunidade. Ela gostou de verdade da roupa.

— Sim.

Adora sorriu animada e abriu o zíper para que Cat pudesse tirar. Quando a latina saiu, ainda meio tonta e boba, a outra olhava uma seção específica de roupas, apenas passando os dedos delicadamente, até parar num paletó branco de linhas verticais bem finas.

— Esse aí é bonito — disse Cat. — É um terno completo?

— É. Mas acho que eu devia deixar pra usar no Natal ou sei lá... — ela passou a mão pela roupa, analisando de novo.

— Adora — Catra respondeu nervosa e sem fôlego. Uniu as mãos em uma palma na frente do rosto e fechou os olhos. A garota ficaria incrível, mais do que já era, naquela roupa. — Você vai comprar e usar. "Espontânea", lembra?

Catra abriu os olhos e Adora assentiu.

— Sim, senhora.

Pelo resto da tarde Catra e Adora se sentiram como 'zilionárias'. Elas não tinham todo o dinheiro do mundo para gastar, mas foi como se tivessem.

Na saída da loja de roupas, Adora parou os olhos num salão de cabeleireiro e correu para lá.

— Você é maluca — Catra disse sem saber se chorava ou ria de emoção. Ela arregalou os olhos quando Adora deu uma volta, o rosto meio corado, e exibindo um sidecut quando prendia o cabelo num rabo de cavalo. Ela também fez um risco na sobrancelha. — Mara e Hope vão te matar.

— Elas vão ter que aguentar — Adora piscou. Seus olhos brilhavam na luz de fim da tarde. Ambas saíram caminhando de braços dados pela calçada na direção onde o carro estava estacionado.

— Minha mãe dizia que enquanto eu estivesse morando debaixo do teto dela, regras eram regras.

Adora mordeu o lábio e ergueu a sobrancelha com o cortezinho. Catra quase desmaiou.

— Ainda bem que cabelo cresce...Ou então vou ficar com o cabelo solto o tempo inteiro.

Catra soltou uma gargalhada rouca. Ambas guardaram as coisas no carro. Uma brisa veio direto da praia, e a latina olhou na direção do lugar. Estava uma vista linda com o céu misturado em cores rosa e laranja.

— Hey, hm... — ela chamou Adora, antes das duas entrarem no carro. Deu batidinhas no teto. — Você já fez aquilo na praia?

Adora ficou com uma expressão confusa de início como a "tela azul do Windows", e Catra escondeu o rosto.

A loira se deu conta e riu sem graça, gaguejando:

— Não... Quer dizer... — ela continuou sem graça. — Eu nunca... Por quê?

Catra olhou-a com a sobrancelha erguida como se dissesse "dã?". Um sorrisinho foi crescendo nos lábios de Adora, e os olhos de Catra ficaram com as pupilas mais dilatadas de emoção.

— Você quer fazer isso agora? — Adora disse. Catra balançou a cabeça em positivo. Por que não? Adora estalou a língua, olhou para o céu e pensou por cinco segundos. — Ok, vamos, mas tem que ser rápido. Entra no carro.

— Caramba, eu não achei que você fosse aceitar — Catra disse empolgada ao entrar no carro. — Duvido que seja rápido.

— Que péssimo exemplo estamos dando pro Melog.

Adora tentou se conter, mas acabou rindo. Ela não acreditou que realmente iriam fazer aquilo, ou tentar, e precisava ser em um lugar bem isolado. Mesmo assim deu partida no carro e saiu.

...

Catra e Adora voltaram para casa faltando pouco para o jantar e correram para tomarem banho e se trocarem (elas demoraram mais na praia do que imaginaram) (sim, elas fizeram. Foi meio frio, com um pouco de areia, mas bom. É tudo o que precisam saber).

Hope quase desmaiou quando Adora passou por ela correndo e mostrou-lhe o corte de cabelo. Mara elogiou e mandou-a tomar um banho. E assim ela fez.

O jantar estava pronto. Catra ficou pronta mais rápido que Adora, e ela esperou a alma gêmea na sala assim como os outros. Não era uma ocasião super chique, mas eles se vestiram para comemorar a reunião. Catra ficou meio sem graça com os elogios do vestido, mas ela estava bem bonita com uma maquiagem leve — que Mara ajudou a fazer —, e um acessório prendendo uma parte do cabelo curtinho na lateral da cabeça.

— Desculpe a demora! — Adora desceu as escadas correndo.

— Tudo bem, querida, vamos esperar a vovó chegar. Hope foi buscá-la — Mara disse quando viu a sobrinha. Adora assentiu e arrumou a roupa. — Você está bonita.

— Obrigada — ela disse e respirou fundo. A tia sorriu e foi para a cozinha para ter certeza que estava tudo certo.

— Ai, papai. Apaixonei — Catra disse.

"Majestosa" foi a única palavra que Catra conseguiu pensar. Bow e Glimmer encheram a loira de elogios. Ela não abandonou os tênis brancos que combinavam com o terninho. Adora deixou o cabelo solto e jogado para o lado.

— Nem guindaste — Bow disse quando viu. Glimmer pisou em seu pé e acabou sentindo a mesma dor. Ela soltou um xingamento ao mesmo tempo que Bow. — Há! Nós pensamos a mesma coisa, admita.

— Calado — ela cruzou os braços.

Bow saiu atrás de Glimmer para provocá-la. Adora passou um braço pelo ombros de Cat, e a latina beijou-a de leve.

— Eu isso que você ia ficar linda — Adora sussurrou, examinou o penteado discreto da alma gêmea, e depois ela de corpo inteiro.

Catra sorriu satisfeita. Ambas foram ajudar a pôr a mesa, e Adora sempre fazia tudo com um sorriso no rosto. Ela estava onde sempre quis com as pessoas mais queridas da vida. Todos os problemas desapareceram, mesmo que só por uma noite.

...

Trinta dias.

Trinta.

Dias.

Ela conseguiria.

— Catra, querida — Hope chamou-a. — Aceita um pouquinho de vinho?

Ela gelou e ficou sem voz por um instante. Talvez estivesse louca, porque jurou ver todas as cabeças de pessoas na mesa se virando para ela com olhares julgadores.

Catra tomou ar, o que serviu apenas para sentir o cheiro forte de álcool do vinho. Ela quis fazer alguma coisa como morder o braço, gritar num travesseiro ou sair correndo pela praia para bem longe.

Foi tentador.

— Não. Obrigada — ela conseguiu dizer e sorrir levemente.

Hope assentiu e serviu um pouco para Bow depois. Ah, se a mulher soubesse as merdas que bebida causou na vida de Cat e Adora, ela nem teria comprado aquela garrafa. A garota ainda se sentia culpada por esconder algo tão importante da família de Adora, mas era melhor assim, por enquanto.

Ela preferia pensar que daqui à alguns anos todos ficariam sabendo e dariam boas risadas (ou Mara mataria Catra e Hope ajudaria a esconder o corpo). Tudo numa boa.

Adora, que estava ao seu lado, segurou sua mão por baixo da mesa em apoio. Catra relaxou a mente e sentiu o sangue coração bater normal de novo.

Tantas lembranças distorcidas, malucas, e talvez nem reais voltavam a cada vez que Carra olhava alguma taça sendo servida...

Mais de trintas dias, porra.

Catra quase quis estapear o próprio rosto. Ela sentia falta às vezes.

Tudo meio que parecia mais normal quando ficava imersa naquele mundo. E depois da abstinência era uma realidade crua. Dias lentos, muito sono ou muita energia, cansaço, ela precisava pensar e agir mais por si mesma.

Mas ela conseguiria.

— Adora, não beba demais! — a senhora Rizzo deu um tapinha em Mara, que estava ao seu lado. Mara tinha uma taça cheia de vinho.

— Vovó, eu sou a Mara, lembra? — ela respondeu tranquila para a mulher.

Rizzo murmurou "sim, sim" e voltou a comer. Todos na mesa não disseram nada, exceto Catra, porque já conheciam a senhora e como ela costumava confundir os nomes das pessoas.

— Hey — Catra chamou Adora bem baixinho, e ela se inclinou para ouvir. — Onde está a alma gêmea da sua bisavó?

Adora suspirou. Ela olhou de relance para a idosa, que comia e conversava alegre com a neta e Hope.

— Morreu há dois anos. Mas a bisa não sentiu muito efeito na época. Isso veio só depois. A cada ano a alzheimer parece piorar... — Adora disse triste em tom baixo. — Se ela sente alguma coisa, não diz. A tia supõe que ela não se lembra mais da alma gêmea.

Catra apenas confirmou com a cabeça e voltou a comer. Aquilo era tão triste como em "Diário de uma Paixão". Não sabia se achava a situação ruim ou, em parte, boa. Porque se Rizzo não lembrava, ela não sentia tanta dor.

Adora nem queria pensar em perder Catra ou esquecer-se. Ela quase a perdeu uma vez.

A boa notícia era que Rizzo ainda se lembrava bem da receita de torta, e estava ótima. A senhora sorriu satisfeita, elogiando a neta e Glimmer.

Foi um bom jantar, talvez o melhor de anos. Adora não parava de dar risadas das conversas com a bisavó e a tia. As mulheres daquela família sabiam ser divertidas e iluminar o ambiente.

Catra (que apesar do cheiro de álcool) conseguiu não beber nada além de suco e se sentiu em casa. Um verdadeiro refúgio com pessoas boas que gostavam dela de verdade.

Toda vez que Catra ria de algum comentário bobo de Adora, olhava Mara o tempo inteiro cuidando de Rizzo, os olhares apaixonados de Bow e Glimmer, e o cuidado que Hope tinha com todos... Ela não parava de pensar no quanto queria que sua mãe estivesse ali também.

Amanda teria gostado deles, do calor, das risadas, o cheiro de comida, e o carinho.

...

— Tchau, meu bem — Rizzo disse e deu beijinhos no rosto de Adora. — Obrigada pelo origami. — Adora havia feito uma borboleta entregou para a bisavó. — Sua alma gêmea é única e perfeita para você. Não a deixe escapar.

Rizzo disse aquilo dando batidinhas no meio do peito de Adora. A loira sorriu sincera.

— É, eu sei.

A senhora cumprimentou todos com um abraço e um beijo na bochecha antes de ir embora.

— Semana que vem eu visito a senhora, vó — Mara disse com a voz meio embargada pelo vinho. Rizzo assentiu. — Tchau. Te amo.

— Te amo também — Rizzo disse aquilo tão simples e tão carinhoso. Hope guiou-a para fora para levar a senhora de volta para casa.

Elas fecharam a porta, e Catra pensou que a noite havia acabado, mas ainda eram nove da noite. Mara sorriu brincalhona e chamou todos para o lado de fora para ajudá-la a acender uma fogueira na praia. Bow e Glimmer seguiram a mulher sem questionar atrás do que era preciso.

— Você devia vestir algo por cima do vestido. Costuma fazer vento frio a essa hora — Adora disse — pode pegar um moletom meu lá no quarto.

— Ok. Eu... — Catra foi interrompida pelo que ela já ia dizer. Ela ouviu o toque do celular vindo do sofá, foi até lá e atendeu. — Boa noite, cabaré!

Risadas foram escutadas do celular. Catra sentou no sofá e tentou prestar atenção no que estava acontecendo no outro lado da tela. Scorpia ligou para ela, como prometido, e o grupinho estava reunido na sala da fraternidade de Double Trouble. De outro celular, Lonnie, Kyle e Rogelio também estavam juntos.

— Boa noite também, gatinha selvagem — DT disse e roubou o celular da mão de Scorpia. — Como está a viagem? Já jantaram?

Catra olhou para Adora. A loira estava ouvindo tudo da cozinha enquanto procurava algo doce para comer. Chamadas por vídeo em grupo sempre eram uma confusão.

— Tudo ótimo — ela respondeu sorrindo. — Que confusões vocês aprontaram sem mim?

— Double Trouble quis pegar Hordak e amarrar ele numa cadeira durante o jantar — Perfuma disse, aparecendo na câmera com metade do rosto — mas eu não deixei.

— Que pena.

— Eu ouvi isso! — Hordak disse alto e a latina gargalhou. — Vocês são malucos.

— Você já devia saber quando quis entrar pra esse grupo, cara — Scorpia disse simpática, dando dois tapas fortes no ombro dele. Hordak quase caiu.

— Gostou da praia, Cat? — Kyle perguntou. A latina assentiu.

— Traz uma conchinha pra mim? — Entrapta pediu quase gritando. Catra fez uma careta. — A menor que achar.

— Ok, vou procurar uma e levar.

— Own, Que fofa — DT disse irônico. Elu chegou mais perto do celular. — Fala aí, vocês transaram na praia? O Brasil quer saber.

Catra e Adora cruzaram olhares. A loira em advertência, e Cat toda convencida.

— Pois é, a Adora insistiu — ela deu de ombros.

— Mentirosa! — Adora gritou da cozinha e correu para se jogar no sofá. Adora deu soquinhos em Catra, e ambas ouviram risadas de todo mundo do celular.

— Relaxa, Adora — DT falou tranquile. — A gente sabe que a Catra é a passivona da relação.

Adora ficou vermelha e riu no travesseiro. Catra também ficou, mais ainda quando os amigos concordaram.

— Quando eu te encontrar vou acabar com você — Catra ameaçou séria.

— Isso me lembra daquela música que você estava cantando semana passada — Scorpia disse para elu. — Como era? "Meu amor..."

— "Não me deixe aqui"! — Lonnie estalou os dedos ao se lembrar. — "Por favor, volte para mim".

Catra soltou um xingamento. Double Trouble deu um gritinho agudo de animação e todos já sabiam qual era a droga da música. Lonnie começou a cantar com Double Trouble. Elu dava voltas pela sala. Incrível como mesmo distante Catra conseguia ser humilhada pelos amigos.

— Eu já ouvi essa música — Adora falou enquanto tentava não rir. Catra revirou os olhos.

— Vai ficar pior.

Hordak e Entrapta se juntaram também. Scorpia pedia desculpas, e Perfuma apenas sorria, querendo ver até onde aquilo iria. Double Trouble começou a dançar.

Na praiaaaa, nós dooois, sob o claro das estrelas e da Lua! A areia do mar é tão linda com você toda nua!

Adora rolou pelo sofá. Catra mandava DT parar, e nem elu aguentou. Acabou tendo que parar para respirar.

— Chega! Eu vou subir pro quarto e poupar você desses malucos — Catra disse para Adora, que apenas assentiu e fez um sinal positivo.

Scorpia pegou o celular de volta e perguntou sobre o jantar de Catra, Lonnie, Rogelio e Kyle. Todos tiveram um momento para recuperar o fôlego. Catra ficou aliviada — mas, lá no fundo, achou a música engraçada — e contou tudo o que achou importante.

Entrapta começou a falar sem parar sobre as sobremesas pequenas que preparou com Scorpia e como estavam deliciosas. Catra ouviu tudo enquanto procurava um moletom de Adora para vestir (um vermelho, que novidade), e pegava o violão para levá-lo para a praia. Ela abriu a capa, olhando primeiro o adesivo de medalha que havia ganhado da amiga, e deu um sorriso.

Em parte, ela queria ter ficado na universidade apenas para estar com os amigos, mas não estava arrependida de ter ido.

Lonnie, Rogelio e Kyle se despediram — não antes de Cat mostrar as fotos que o garoto havia tirado, coladas na parede de Adora.

— Minha vez com o celular — Double Trouble disse.

— Deixa eu falar com a Cat um minuto? — Hordak perguntou, aparecendo na tela.

DT fingiu pensar.

— Não.

— Por favor?

— Não.

Hordak e Double Trouble acabaram brigando pelo celular. O aparelho caiu no chão e Scorpia deu um grito agudo como se o objeto fosse um bebê frágil.

— Meu filho! — ela lamentou e deu beijinhos no celular. — Vocês são psicopatas!

— Amiga, relaxa, tem só um risquinho na tela — DT falou.

— Me dá logo esse celular — Hordak tomou de qualquer jeito e saiu apressado para longe. Catra apenas observava a confusão com uma mão cobrindo a boca e olhos arregalados. Ele respirou fundo. Havia ido para a área de piscina. — Então, você sabia que a Entrapta é, provavelmente, minha alma gêmea?

— Isso já é notícia antiga — Cat riu. Hordak fez um bico. — Mas não é certeza, claro. Só um palpite.

Catra abraçou o próprio corpo para se aquecer. Aquele moletom era quentinho e cobria boa parte do corpo. Adora gostava de roupas grandes. Tinha até o cheiro dela: uma mistura de mar e algo doce que Catra não identificava.

— Sei lá, eu vi ela usando um colar com uma marca igual a minha, isso hoje a noite no jantar. Foi como se a minha vida passasse pela minha cabeça num segundo.

Catra parou para pensar um minuto. Ela pegou o violão, verificando se as cordas estavam afinadas. Hordak respirou bem fundo. Ele estava nervoso.

— Tudo bem ficar inseguro ou com medo. Eu entendo — ela disse tranquila. — Só espera. Entrapta me disse uma vez que não quer pensar em alma gêmea agora, então dêem tempo ao tempo.

Hordak sorriu de lado.

— Ela é uma boa amiga.

— Ela é incrível — Catra confirmou.

Hordak gostava de verdade de Entrapta porque ela não via suas "imperfeições" como algo ruim. Depois de Catra, ela foi a única pessoa que o tratou bem em muito tempo.

Ele até pensava que não era bom o suficiente. Talvez não, mas quem sabe com o tempo as coisas se resolvessem.

— Então é melhor se cuidar — disse Cat, alertando-o. — Por você e por ela.

Hordak engoliu seco. A vida inteira não se importou com a outra pessoa e foi egoísta. Catra também foi. Se ela estava mudando ele também conseguiria.

— Ok, eu vou fazer isso — ele disse determinado.

— Ótimo. Eu tenho que ir agora. Depois a gente fala melhor sobre isso, tá? Aproveita o resto da noite.

— Tchau, Cat. Obrigado — Hordak sorriu sem jeito. A garota também.

Eles encerraram a chamada, e ela respirou fundo, pensando na loucura que os últimos meses haviam sido. Se fosse antes e Hordak perguntasse algo para ela, Catra teria mandado ele se foder.

Ela riu pensando nisso e desceu as escadas.

Catra estava prestes a chamar Adora, mas viu que ela conversava com as tias no sofá. Hope havia chegado, e as três estavam concentradas. A loira tinha semblante nervoso, talvez até um pouco de ressentimento, mas havia coragem naqueles olhos. Se Mara estava meio tonta antes, passou. Ela segurava a mão da sobrinha, e Hope mantinha os braços cruzados contra o peito, o semblante inexpressivo, porém atenta.

— Você tem certeza disso? — Mara perguntou e apertou mais a mão de Adora.

A latina fechou a boca e voltou alguns degraus silenciosamente. Primeiro pensou em voltar ao quarto e esperar o que parecia ser uma conversa muito pessoal e de família, mas ficou quando ouviu Adora:

— Sim — ela disse com dor e tristeza, e balançava a cabeça enquanto dizia. — Eu não vou voltar para a universidade ano que vem. Não sei se consigo fazer isso.

Catra bufou e segurou firme o violão. Ela sabia que era provável daquilo acontecer, mas parte dela ainda tinha esperança de que não. Estava tentando aceitar e pensar no melhor para Adora...

Mesmo assim sentiu seu coração se partir em mil pedacinhos.

Então ela escutou o resto.

...

oi genteee

como foi o capítulo de hj?

eu adorei escrever esse porque é bem engraçado e fofo na maior parte kkkk as referências foram vindo na minha cabeça e eu tive que colocar né. espero que vcs tenham gostado

e o que acharam desse final? eu ia colocar o diálogo todo mas achei melhor não hehe. gosto de deixar um clímax

adora de sidecut, terno e risquinho na sobrancelha: gay panic error404 (obrigada, imaginação por confirmar como eu sou gay)

gente kkkkkk um dia desses eu tava no carro escutando os forrós da vida né, aí eu pensando no capítulo e etc, quando começa a tocar A PRAIA do Mastruz com Leite. eu tive uma crise de riso pq essa música é muito icônica e pensei 'porra eu tenho q colocar na fic'.

se não teve hot pelo menos teve a referência kkkkkkkk desculpa aí quem esperava, mas n consegui fazer

melog, madame rizzo, luz = tudo. amaram? ❤️

agora sobre sobre o motivo de eu não postar na segunda-feira: o capítulo não tá pronto. mais ou menos. acontece que vai ser uma narração mais densa e que eu demoro demais pra fazer, e eu sempre acabo adicionando uma coisa ou tirando outra. tipo, ele é enorme. e como a fic tá está acabando eu achei melhor não entregar algo mal feito ou incompleto, entendem? além disso eu tenho muuuita coisa pra estudar esse mês. tô cheia de provas pelo menos até dia 30 kkkk (rindo de nervoso) e acabo tendo que dedicar meu tempo só nisso (pra quem n sabe eu tô estudando pro enem irraa) (#help)

então... vcs entendem né? por favor não fiquem chateades, eu sei que vcs amam atualizações periódicas, mas eu sinceramente pensei muito e achei melhor deixar pra próxima sexta-feira. vai valer a pena, eu prometo! amo demais vcs e sou agradecida demais por todo o carinho que recebo 💜💜💜🥺❤️😭😔🙏🏼🤧😍💖💕🥰

vou indicar aqui meu livrinho original 'até a última estrela' que é bem legal tmb kkkk pra vcs não ficarem sem nada. ele já tá completo e faltam só alguns capítulos pra eu terminar de postar

enfim, espero que fique tudo bem. se quiserem falar cmg vão lá no meu twitter @nigntwings que eu tento ser mais ativa lá :)

não sei mais o que dizer aaaa

se cuidem viu? semana que vem vai valer muito a pena ter esperado! 🥰🥰

usem máscara, álcool em gel, lavem as mãos, ajeitem essa coluna pelo amor de deus, escutem The Aces pq foi comprovado q é bom pra pele (fontes: vozes da minha cabeça)

ASSINEM PETIÇÕES PRA SALVAR O PANTANAL É SÉRIO A GENTE TÁ PERDENDO UM DOS BIOMAS MAIS RICOS DO BR E OS GOVERNANTES NÃO FAZEM NADA CERTO NESSA MERDAAAAA VÃO ATRÁS DISSO Q SÓ O QUE TEM É PETIÇÃO

e bebam água ✌🏼❤️

beijão. amo vcs ❤️

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