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Seus sofrimentos

 Aqui estamos nós, já pensamos em tudo como irá ser...

Puhs sem querer já cumpriu com o sofrimento da pessoa... sem querer podemos dizer que ela escorregou da escada porque estava molhado, escorregando? não sei, eu não estava lá.

Eu estou aqui, na escola, no vestuário das garotas esperando para acontecer o terrível acontecimento com a Luiza, coloquei um pouco da bebida gaseificada no seu creme capilar, é a vida.

E do seu amado, ele quer sempre ser o centro de atenção, vai ser quando voce for para a garagem do colégio, pegar no seu querido carro, irá ter umas coisas faltando... fios desencapados, erros nos chicotes e na caixa de fusíveis, infelizmente erros acontecem.

" vamos meninas, precisamos ensaiar ainda hoje tudo" Luiza diz animada abrindo o seu armário do vestuário, pegou no creme passando em seu cabelo preto liso "vamos!" saiu do vestuário.

Todas as meninas começamos a te seguir pro caminho do ensaio para a peça que será amanhã.

Vesti a minha roupa, simples, um vestido branco normal, sem muito detalhes espalhados por ele, só ele e pronto. 

É sobre um grupo de amigas, por um milagre de Deus eu estou participando, não por escolha dela, e sim da professora que gosta muito de mim, mas mesmo assim Luiza me colocou no papel de uma garota que sofre, apanha da sua família, e ainda que gosta do mesmo do seu gênero e por isso leva comida na cara... etc.

Muita maldade que isso acontece... que ainda tem pessoas preconceituosa e homofóbica.

O ano que já estamos e ainda tem esses tipos de pessoas que não aceitam o gosto do seu próximo, jogam coisas por toda ela só por ela gostar do mesmo gênero? Isso é problema seu? Não, é o dela, vida dela... mas mesmo assim tem esses tipos de pessoas que gostam que a pessoa se sinta envergonhada. Meu Deus, fiquei tão indignada quando a professora me colocou nesse papel e as meninas fixaram me zoando, gente do céu... elas precisam muito e muito crescer, é só um gosto! É a vida dela!

" então meninas, todos em seus lugares!" professora diz.

Todas as meninas ficaram em suas posições esperando pela Luiza que havia saído para vestir a sua roupa...

" Luiza?" professora grita pelo o seu nome.

" calma professora!" uma voz lenta.

" abra essa porta e venha logo" bateu na porta do banheiro. Luiza sai com as mãos no topo da sua cabeça com um olhar lagrimejando horrores "o que foi menina? me diga" Luiza sem dizer nada só a abraçou.

Seu braço caiu junto com uns pedaços dos fios do seu cabelo.

" meu cabelo" choramingou.

" MEU DEUS, o que foi isso?" alisou o seu cabelo.

Todas as meninas correram na sua direção para confortá-la, são tão bestas que gostam de ser humilhadas por ela, chamando voce de várias coisas inapropriadas... causando para voce passar vergonhas, ser zoada, humilhada e outras coisas.

Quando tudo isso acabou a professora pediu para irmos embora que ia leva-la pro hospital e saber o motivo que o seu cabelo está caindo tanto!

Chocada.

Chego em casa vendo os meus pais sentados no sofá assistindo as notícias que ocorreram recentemente.

" filha! esse não é o seu colega do colégio? meu pai amado, o ajude" a voz da minha mãe.

Fui até a sala ver oque que ela está falando, e olha, que não é o querido amado namorado da Luiza com o seu carro um pouco ruim.

" meu deus filha, fico triste por seu amigo" papai completa.

" ele não é meu amigo, vou subir"

" mas..." não escutei mas nada após eu ter subido na escada indo pro meu quarto, deitei o meu corpo na minha cama confortável. Amanhã o Puhs virá aqui e iremos ver se aconteceu alguma coisa sobre os nossos queridos magoados sofrimentos das pessoas, feliz estou agora.

... 

" será que quando que o Telefone irá ligar?" Pergunta já cansativo deitando na poltrona do lado da minha cama, fumando.

Olho pro relógio vendo que já são 3:04 da madrugada "Jaja, estou sentindo" te encaro dando um sorriso amigável.

" hm" encarando o teto soltando uma fumaça do cigarro.

Escuto um apito alto vindo do telefone, pego nele para atender mas antes vejo o Puhs já sentado na beira da cama curioso "alô?" Digo.

" parabéns posso dizer! Palmas para os seus sofrimentos, parabéns para oque vocês fizeram ... agora o próximo pro mais caro que seja o segundo, sua tia, uma senhora que acha a dona de tudo, vamos ver, O vice-chefe do Puhs, um cara que a Camillí trai" deligou.

" meu deus" deixo o Telefone em seu lugar. Me viro para olhar ele que está com os cotovelos apoios em seus joelhos e o cigarro entre os seus dedos.

" agora oque vai ser?"

" minha tia e o seu vice-chefe"

Seu olhar fica seco.

" okay, irei pensar" caminhei até ele, estende a sua palma segurando em minha mão puxando para que eu fique sentada em seu colo "ansioso" sorre.

" muito!" Toco com o meu lábio no dele rápido "soninho" sorrir pulando na cama me cumprindo com o lençol, sinto o seu corpo levantando o lençol cumprindo a gente dois.

Somos assim, a nossa amizade é estranha, só são beijos, sem contando sexuais por enquanto, só beijos.

...

Como já passou uns três dias eu já preparei algo para a minha titia! Hoje estou indo no carro indo para a sua casa... e depois iremos todos sair pra aonde não sei? Não sou comunicativa para perguntar.

Chegamos em sua casa, fui pro seu quarto indo para o seu closet trocando a sua querida roupa, essa roupa é bem chamativa, ia ser a moça que ia apresentar o torneio, mas infelizmente essa roupa está um pouco prejudicada... vestido solto, pense.

Saímos da sua casa indo pro torneio, por fim quando acabou isso ela nem estava mais lá, seu vestido tinha caído na frente e todos mostrando as suas peças íntimas... linda, mas envergonhada e chamando a maior atenção.

Saiu no jornal, recusaram ela do próximo torneio, pediram para ela ficar um tempo fora da escola infantil porque os familiares pediram por ter vazado ela com as sua eventos.

Minha vovó não se sentiu mal, só ficou magoada com o torneio, junto trocava olhares comigo.

Cheguei em casa, mamãe foi pro trabalho, papai em seu quarto arrumado o closet deles, Camillí me irritando me chamando de xingamentos.

" eu vi o Puhs indo pro seu quarto a três dias trás! Me conte a verdade " estou na cozinha colocando um suco para mim e aí veio a sua voz irritante.

" legal" bebo todo o copo com o líquido me retirando da cozinha indo para a sala.

" ele é meu!" Grita pisando forte subindo as escadas, ela é cansativa.

Quando ela sai da minha visão eu subo vou pro meu quarto para adormecer, acordei com um gosto de bom para a vida.

Me visto com uma roupa branca simples, fico na frente da janela pensando um pouco.

Desço na escada vendo Camillí com o Puhs parecendo que estavam discutindo, só da parte dela, Puhs está bebendo cansativo... eu gosto desse lado dele, me atraí.

" vocês estão tento alguma coisa? Me fale! Somos noivos Puhs! NOIVOS" grita.

" namorados " coça o olho da cor branca.

" é a mesma coisa, me responda " bate em seu peitoral "esta me traindo com aquela mísera?"

" você está me traindo com o meu vice-chefe?" recruta com a sua voz calma.

" bem..." começou a gaguejar e mudando de assunto "me entenda, isso já é passado, você e ela é presente, a quatro dias a trás, quatro" fez gesto com os seus dedos.

" amigos, sem continua sexual, ficamos olhando pro teto em silêncio, problema?"

" sim! Ela quer você, não entende?" Choraminga.

" ata" desvia para me olhar. Se apoia na parede com o olhar em mim.

Depois a Camillí percebe e caminha até em mim com os olhos com pouco de lágrimas.

" sua vadia!" Deu um tapa em meu rosto que fiquei sem ração, meu corpo parado olhando reto.

Seu corpo sai aparecendo o Puhs em seu lugar  "está doendo?" Nego "mesmo?" Aceno.

" vem" puxo você pro meu quarto, horas antes ou minutos ele me avisa que fez algo com o seu vice-chefe... digamos que fez ele bater o carro... faleceu aos poucos sofrendo de doer.

"como está?" Senta na cama.

" bem e voce?" sorrir.

" estou demais, como que já fizemos com as coisinha, estou novamente ansioso pro próximo, estou sentindo nenhuma dor com isso"

" isso é verdade Puhs! Minha felicidade aparece" sorrir de canto, você concorda.  Ele saiu do me quarto para fazer oque é para fazer na sua vida normal... de noite de três horas da minha encontramos e o Telefone ligou... novamente algo pra agente fazer... com isso já passou uns 2 meses, cada fez é algo pior, cada fez eu fico feliz de ver as pessoas que me fizeram sofrer, sentir dor, estão sentindo mesmo! Meu corpo se esquenta ao pensar nisso.

Felicidade.

Da última fez me pediram para fazer algo com a Camillí, Puhs  com o seu tio que fica abusando da sua mãe, cruel da parte do pastor.

E então aqui estamos nós, em uma igreja, domingo como sempre é importantes para deus, que te ajuda, perdoa pelo os seu pecados mais perversos que seja.

Terminou o turno da oração, todos estão de saída, Puhs chamou o pastor para terem uma conversa em particular, enquanto eu estou olhando de lado... encostada na parede, eles estão no último andar...

" você não entenda... a sua mãe é linda, gostou quando eu toquei em sua intimidade"

" gritou de dor, repúdio" calmo com a mão no bolso caminhando até a ele.

" mentira! Sou um pastor, não faço algo errado, sou da fé, a sua mãe se ofereceu para mim, só a ajudei"

" sem a sua permissão, a tocou milhares de vez, minha mãe... você não irá gostar quando eu te tocar"

" como assim?"

Puhs toca em seu ombro.

" oque vai fazer?" Começou a caminhar ele até a beira do topo da igreja "o que?! O QUE QUE IRÁ FAZER???!!! Gritou, Puhs tampou a sua boca e o empurrou, desviou me olhando dando um sorriso para mim.

Caminhou em mim com o olho avermelhado, me abraçou e começou a falar da sua querida mãe que sofreu por esse pastor... horas depois a noite,  Puhs foi para a minha casa para ficar lá, eu dormir depois mas me acordo ouvindo gritos.

Saem do quarto aos Gritos, ele foi para a cozinha quando os meus estão na sala, perguntaram oque é, ninguém respondeu...

" você está trasando com ela?! Me fale" grita batendo na bancada da cozinha.

Puhs nega com a cabeça mexendo em seu cabelo.

Meu corpo está encostado na parede, desvio indo pro quarto, longe de discussão.

Estou no meu quarto de boa, ouso a porta se brindo forte. Vejo a Camillí parada com os braços cruzados me encarando com o olhar de terror.

" transaram?" Nego com um riso de lado "conte a verdade sua vadia" sinto um puxam no meu cabelo capilar, meu lábio ficou reto para não obter som.

"Não tivemos nada, somos amigos, eu te contei isso no começo Camillí" digo a verdade, puxa mais corte "Camillí pare!"

" não! Você está querando dar a sua virgindade? Retirar essa sua pureza com o meu Noivo?! Diga logo vadia"

Remexo o meu corpo me retirando do seu aberto em meu cabelo, sinto o meu olho já começar a criar dor, recuso. Corro na direção da minha mesa me segurando nela e ficando mais longe da Camillí que gritava e Correia até em mim.

" não seja assim Camillí! Sou sua irmãzinha" faço uma voz triste com deboche.

" vadia! mas de sangue só se for no sonho, você é só uma filha que sem querer foi feita" diz isso com a maior firmeza na sua voz. Meu coração saiu pela boa ao ouvir... minha vida toda eu sintia ser a filha que foi sem querer...

Meus pais contaram que não queriam ter a mim, uma segunda filha... mas começam a me amar com o passar dos tempos quando a sua barriga começou a crescer o amor dos dois começaram a se tá formar.

Ao ouvir as falas da Camillí, várias e várias mais sobre como eu sou sofrida, uma garota de atonia da vida pessoal.. por mim só! Sem amor ou etc.

Ação.

Pavor.

Seguro no jarro de pranta ao lado do telefone e bato em seu rosto, cai no chão, a minha alma de te calar foi maior, começo a bater mais e mais gritando uma única frase.

" meus mais me amam! Meus pais me amam!" Finalizou ao olhar por seu corpo no chão com o rosto sangrado.

Caiu no chão com os olhos saindo lágrimas.

Não aguentando ela, não aguentava ouvir a sua voz...

Passou um mês, luto pela minha irmã já tinha se passado, Puhs está em meu quarto abraçando o meu ombro, estamos parado lendo os seus devidos livros, eu te romance e ele te terror.

Combinação perfeita.

Apitou o Telefone vermelho.

Levantamos indo na direção, pego nele colocando entre os nosso ouvidos para escutarmos.
" alô" dizemos na mesma hora.

" parabéns!"

×××

ACABOU!

Primeiramente estou super feliz com Isso, se quiseremmais histórias, me fale! Também se quiserem me daruma ideia, diga no comentário.

Foi Isso.

Lembremde ler a minha história principal.
Red Angel.

Chegou na metade da história e estou super feliz com Isso, vão ler lá.

Beijos.

Ye.

Vádias ! ! !

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