Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

• 🌧 || 44. teria que aprender

COLE SPROUSE

Eu nunca achei que gostaria que a semana começasse. Bem, pensando no encontro que teria durante a semana, não é de se esperar.

Eu e Lili, após aquele linda mensagem que tinha recebido, conversamos mais e combinamos de nos encontrar em uma cafeteria, apesar de ser férias, para podermos nos adiantar nisso.

Eu tentava pensar na possível conversa que eu teria com ela e tentava encontrar as palavras certas para dizer mas, tudo era baseado na Lili que eu costumava conhecer. Agora ela era uma Lili totalmente diferente e eu não sabia como lidar com essa. Bem, teria que aprender.

Me despeço de Lolla sentada no sofá vendo um desenho engraçado na televisão e abro a porta e um vento frio bate em meu rosto. Quando assopro, fumaça sai da minha boca e sinto uma casaco ser jogado em meus ombros.

— Leve mais uma casaco. — Melanie diz, beijando minha bochecha.

Reviro os olhos de leve, para que ela não veja, e fecho a porta vendo meu carro que normalmente teria que estar preto, totalmente branco.

Bufo.

— Merda. — Entro no banco do motorista e me sinto preso ali dentro. Assim que ligo o carro me apresso a colocar os para-brisas para funcionar, tirando a neve do vidro. Sorrio conseguindo ver a porta da garagem na minha frente e dou ré, pegando o caminho para a cafeteria.

***

Alguns minutos mais tarde entro na cafeteria quentinha e acho uma Lili de moletom e com uma xícara nas mãos.

De longe, a encaro, admirando-a. Eu ainda me perguntava como pude perder alguém como ela? Alguém tão lindo por dentro e fora.

Nego com a cabeça enquanto ia em direção a mesa afastada do resto das pessoas e paro em sua frente. Seus olhos verdes me encaram entediados e eu abro o meu melhor sorriso.

— Está dez minutos atrasado.

— Na verdade, não. — Aponto e me sento em sua frente, encarando seu cabelo mais cumprido que o normal. — São três é meia. Você chegou antes.

— Só quero acabar com isso logo. — Ela diz colocando a xícara de volta na mesa e cruzando os braços.

— Não vai conseguir se livrar de mim até março. — Inclino a cabeça para o lado, sorrindo sem os dentes e Lili nega com a cabeça.

— Certo... — Ela coça sua nuca. — Você entendeu o que temos que fazer.

— Sim... — Respondo duvidoso.

— Ótimo! — Ela ajeita a coluna mais animada que o normal e eu estreio os meus olhos, querendo descobrir o que ela estava tramando. — Eu faço a pintura e você a redação, assim o trabalho acaba mais rápido e eu não tenho que ficar conversando com você.

Arregalo os olhos.

— Não mesmo.

O sorriso da boca de Lili some e eu continuo:

— Você realmente acha que eu vou te deixar fazer a pintura sozinha? — Ela ergue a sobrancelha em minha direção.

— Quer fazer comigo? Tudo bem. — Ela dá de ombros. — Só pra, assim, saber um pouco. Como você vê o amor?

Ela inclina a cabeça para o lado e eu mordo a parte interna da minha bochecha, entendendo o que ela queria dizer.

— Aliás, existe amor aí dentro? — Aponta para o meu peito. — Porque, quando tentei achar eu não vi.

— Para com isso. — Falo afundando na cadeira e Lili me olha com os seus globos verdes estreitos.

— Você não consegue nem sabe lidar com o amor, como vai pintar sobre isso.

— Eu posso tentar.

— De novo? — Ela fala mais alto. — Vai destruir outra pessoa? Fazê-la desacreditar no amor?

— Eu te amava.

— Amava, no passado. — Lili diz mais amargamente e eu apoio meu cotovelo no encosto da cadeira e fecho os olhos. — Me amava até deitar com a Tiera, seu babaca.

— Você não consegue conversar comigo sem me insultar? — Digo já cansado dessa conversa. Não conseguiríamos fazer um trabalho com esse clima estranho e pesado.

— Eu te machuquei? — Lili coloca a mão no peito e se inclina para frente.

— Bem...

— Aprenda a lidar. — Sorri, se levantando.

— Não pode ir embora. — Me sento na cadeira como se fosse me levantar para segui-la.

— Você também não podia mas foi. — Olha para mim por cima do ombro e começa a andar. — E não estou indo embora, só vou para o banheiro.

Me afundo na cadeira, vendo o corpo pequeno de Lili sair do meu campo de visão.

###

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro