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| Thirty Two |

Harry

Já se passou três anos desde que eu fui e deixei Angelina lá, ela me ligou no meu aniversário há um ano, dois anos atrás também e acabou de me ligar, me desejando feliz aniversário de novo, mas desta vez a ligação foi mais rápida. Bem, ela me ligou no natal, mandou-me uma mensagem no ano novo e eu liguei para ela no seu aniversário também, que coincide exatamente no dia em que conhecemos, mas coisas rápidas, nada demorado e nem conversas recheadas de detalhes como antes, mas pelo menos ainda liga e eu também. A distância que tomamos e o rumo que seguimos se tornaram diferentes, eu já não consigo acompanhar a vida dela e nem ela a minha, mas ela mandou um presente de natal para Thomas e outro de aniversario, meses atrás. De uma forma bem discreta, ela continua na minha vida pois sempre acaba conversando com Elizabeth ou Gemma, seja sobre Thomas ou sobre o trabalho.

Pensando sobre o trabalho, o meu não poderia estar melhor, eu acabei assumindo a empresa de cerveja artesanal, Louis é o diretor junto a mim, mês que vem vamos inaugurar a segunda fábrica para produzir mais, desta vez em Louisiana, em uma cidade perto de Nova Orleans e foi impossível não pensar em Angelina quando esse lugar foi confirmado. Além disso, Filippo vai abrir um segundo restaurante, mas em Venice agora quem vai assumir lá é o seu filho que se formou na Itália e já vai logo assumir uma grande responsabilidade, mas não posso julgar ninguém eu sou novo e olha tudo que eu tenho, muitas responsabilidades e as vezes sinto que vou infartar por isso. Ainda mais, com a minha casa de festas, quase sempre está ocupada, isso se deve ao fato de Carolina e Zayn conhecerem várias pessoas e essas pessoas conhecerem outras e assim por diante. Foi algo que ajudou bastante e eu nem posso acreditar que antes dos meus trinta anos eu esteja assim bem sucedido.

Sobre Thomas, ele está aprendendo a correr sem cair toda hora e a fala "Papa" sempre que eu vou buscar ele na creche na quarta feira. Ele fica comigo na quarta depois da creche, na quinta, sexta e sábado. No domingo de manhã ele fica com Elizabeth até quarta feira de manhã, que é o horário que ele vai para creche, mas é isso acontece porque essa organização do mês, no mês passado foi ao contrário, além disso, estamos morando no mesmo prédio, mas em apartamentos diferentes. Depois de Nova Iorque e daquela conversa na verdade triste que tive com Angie Angel, eu queria ficar sozinho, trabalhar e pensar sobre tudo, pensar sobre Angelina.

Bem, não apenas pensando mas fazendo meu trabalho, os dias seguiram e meu caminho foi ficando longe do dela, até chegarmos no dia de hoje, que as ligações se limitam apenas nas datas comemorativas, tenho medo de perder essas datas também. Eu gosto de ouvir a voz dela eu nunca deixei de sentir nada por ela desde que ela foi, essa é a verdade. Angelina continua me prendendo e eu só quero voltar para o que tínhamos porque era bom, era incrível e nunca se resumiu apenas em agarrações. Eu nunca namorei outra garota depois dela, para falar a verdade Angelina foi a primeira garota com quem tive algo tão sério a ponto de Gemma conhecer ela como conheceu, gostaria que ela fosse a garota que eu fosse apresentar para minha mãe também. Contudo, parece que não e eventualmente acabei ficando com algumas, mas nada como alguma vez já foi. Aquela garota foi a única que fez sentir tudo o que senti.

Muita coisa aconteceu, durante esses anos e ironicamente, eu continuo preso nela. Pensei que fosse ficar mais fácil depois daquele dia, mas a verdade é que Angelina ainda me mantém preso e mesmo que o tínhamos de certa forma acabou, ela continua de certa forma aqui, como uma amiga. Nunca pensei que algo do tipo fosse acontecer comigo.

Papa, papa, braum! Braum! -Thomas fala empolgado e gritando. Ele bate palmas e eu olho para a televisão vendo um tubarão. Sorrio um pouco, ele adora esse desenho.

— Tubarão. -Falo e Thomas sorri e pula.

Tubraum! Ele nada assim papa. -Ele fala, eu posso aceitar um tubraum. Acabo rindo um pouco quando ele imita um tubarão nadando, balançando todo os seu corpo e indo para frente e para os lados. Os seus braços estão perto da boca e ele tenta fazer os dentes do tubarão, é engraçado. Ele é uma criança divertida e engraçada. Ele se parece mais com Elizabeth do que comigo, mas ele tem algumas pintas do rosto como eu tenho e a sobrancelha dele se parece mais com o formato da minha. Além disso, ele tem os mesmos olhos verdes que os meus.

Meu telefone toca e eu vejo que é Zayn. Respiro fundo, olho para Thomas vendo que ele está pulando enquanto vê o desenho, mas não ouso mudar de cômodo para atender Zayn, Thomas é uma boa criança, mas uma criança agitada e curiosa.

— Fala Malik. -Falo e escuto barulho de carros.

— Feliz aniversário Harold! -Zayn fala animado e sorrio.

— Obrigada. -Falo sorrindo. Olho para Thomas, ele ainda está pulando, mas agora com um brinquedo na mão.

— O aniversário é seu, mas sabe que o presente é meu... A Carol quer saber se você já comprou as passagens para Inglaterra cara? Meu casamento é daqui duas semanas e Louis chegou hoje, você disse que viria. -Meu amigo fala e coço minhas pálpebra. Claro que não é isso, é o fato de que Carolina que quer saber e Zayn não pode admitir isso.

Além disso, eu preciso comprar alguma roupa que sirva para esse casamento muçulmano, mas no fim vou acabar usando algum dos meus smokings favoritos.

— Sim, estava esperando a papelada do Thomas ficar pronta, demorou mais do que pensei. -Falo e é verdade. Planejava passar meu aniversário na Inglaterra tirei até algumas semanas de férias, mas papelada de Thomas demorou e além disso, Elizabeth também vai, decidimos pegar o mesmo voo, ela só conseguiu semanas de folga para começar amanhã. Faz tempo que Thomas não vê seus avós maternos e ele nunca conheceu minha mãe nem meu pai, essa viagem vai ser algo bom.

— Entendi, mas vem logo. Acho que a Angie chega amanhã. -Zayn fala e eu suspiro. — Desculpa, mas Carolina me mandou avisar, agora é verdade. -Diz e mordo meus lábios. Carolina sabe que eu estou sentindo saudades da Angie. Zayn percebeu isso faz meses e se meu amigo percebe a esposa dele sabe.

— Ela ama dá uma de cupido. -Resmungo, vejo que Thomas correndo até seu quarto, eu fico olhando atento esperando que ele volte rápido com algum de seus brinquedos.

— É, mas você era feliz com a Angie e faz um tempo que não se vem, você só trabalha e cuida do Tommy agora, nem eu te vejo. Acho que ver ela de novo vai ser legal depois de todo esse tempo.

— Três anos. -Murmuro. Thomas não volta e eu me levanto. — Eu tenho que desligar Zayn, mas eu com certeza chego amanhã também.

— Legal cara! Eu tenho tanta coisa para te mostrar aqui, os lugares que a gente ia, eles mudaram tanto. Uma puta nostalgia e o Louis já chegou então só falta você. -Zayn fala e no fim eu também estou empolgado para voltar para Inglaterra. Aquele lugar continua sendo minha casa. Além disso, minha mãe está super ansiosa para conhecer Thomas, apenas mandei fotos e vídeos dele para ela e já faz três anos que ele existe, ela merece abraçar e mimar o neto de perto.

Por falar em Thomas... Ele ainda não voltou para sala.

—Está certo, tchau Malik. -Digo, desligo o telefone e deixo-o na mesa.

— Thomas. -Chamo-o e não escuto nenhuma resposta. — Thomas?! -Vou até o quarto dele e não o vejo. Merda, ele quer brincar de se esconder logo agora? — Thomas! Eu vou te achar e quando eu te achar é melhor você se preparar para o pior ataque de cosquin-

Tubraum! -Thomas grita e pula em minhas pernas. Fico aliviado por ele não ter feito nada de errado como por exemplo querer comer o xampu.

— Ataque de cosquinhas! -Falo, pego ele fazendo cosquinhas no meu garoto, logo suas risadas invadem o quarto e eu sorrio. Eu amo esse garoto.

Angelina

Três anos. Hoje é o aniversário dele, eu acabei de ligar para ele, desejei feliz aniversário e disse que Nova Iorque resolveu ser gentil hoje fazendo um pouco de sol, ele me contou um pouco sobre como Thomas estava e que agora ele está na fase de amar o mar e tudo que vive lá, principalmente tubarões. Eu sei, eu deveria ter seguido em frente, parado de falar com ele e apagar qualquer faísca dessa chama que ainda pensa em arder em algum tipo de amor que não compreendo. Entretanto, verdade é que foi impossível, sentia saudades dele me ajudando com meus textos, ver filme com ele e dele ficar ao meu lado enquanto eu escrevo. Apenas sentia saudades, então eu me reaproximei com cautela dele e ele não se afastou.

Não namoramos a distancia, eu disse, eu não funciono para isso e aquilo estava sendo meu fim. Contudo, Elizabeth me escolheu para ser madrinha de Thomas e Gemma conversa comigo quase todos os dias. Então, ignorar Harry depois de tudo que tivemos e com todas essas pessoas que de certa forma, me faziam voltar para ele, pareceu errado. Por isso, eu tento não fazer algo que seria exagerado, mas também não quero o moreno inglês afastado, então apenas mensagens no natal, no ano novo e ligações rápidas no seu aniversário. Isso não é nada de mais, porque eu prometi para ele. Porém, teve uma noite que conversamos até o sol nascer porque eu estava nervosa com uma matéria que fiz, no fim parece que cultivamos um certo tipo de amizade e ele foi leal para mim, não quebrou a promessa e nem meu coração.

De toda a forma, faz três anos e muita coisa mudou, cada vez mais venho tendo espaço no meu trabalho, escrevo duas colunas para a revista online de Gemma e eu criei uma espécie de diário online, que é na verdade uma conta no instagram, que início só consegui administrar com a ajuda de Daniel e Maggie, nesta conta eu público sobre minhas entrevistas que havia feito há anos e que finalmente agora estão sendo publicadas. Tive que acabar fazendo novas entrevistas. Minha conta cresce, já tenho vinte mil seguidores e fico feliz com o que conquistei.

Também consegui um tempo, na verdade, me forcei a ter um tempo e escrevi contos e junto com outros que eu havia escrito, eu enviei para uma editora renomada, aqui dos Estados Unidos que tem um prédio em Nova Iorque e era óbvio que eu ficaria em uma fila enorme de enorme. No entanto, Senhor Waves me disse que Paula se mudaria para Nova Iorque três anos atrás e quando ela me procurou, perguntando se poderia morar comigo, porque a pessoa com quem ela morava no outro apartamento era seu namorado e bem, já faz um ano que não são mais. Onde eu quero chegar é que eu ajudei ela e ela me ajudou, o fato do pai dela ser um cara excepcional e rico fez com que Paula tivesse contatos também, ela tem uma tia que trabalha nessa editora e bem a garota me ajudou. Agora eu vou publicar um livro, com apoio de divulgação. Eu não poderia ter ficado mais feliz por isso.

A verdade é que eu estou criando nome nesse ramo, estou tendo uma carreira fazendo o que eu amo e me sinto realizada ou o começo disso. Definitivamente vir para Nova Iorque teve seu lado bom, aliás um lado muito bom. Eu estou mesmo conseguindo alcançar tudo aquilo que eu sonhei.

Entretanto, nesses dias eu estava olhando com Daniel uma casa em Los Angeles. Eu sempre pensei em voltar para lá. Uma revista famosa de Los Angeles se interessou no meu currículo e eu continuaria com contrato a editora do livro, porque eles também tem um lugar em Los Angeles, óbvio que a chefia está aqui, mas eles parecem ser flexíveis quanto isso. Eu tenho, a revista online com a Gemma e o meu instagram me rende alguns mimos, às vezes.

Para mais, Stanford e Caltech estão interessadas no Daniel, porque o que ele fez no mestrado foi incrível, ele conseguiu uma boa avaliação da banca e o projeto do seu doutorado que é sobre nanotecnologia no tratamento da isquemia cerebral é promissora. Eu não entendo nada, mas ele está disposto a vir comigo. A verdade, é que ele não desgruda do meu pé, mas eu não acho isso algo ruim. Bem, ele esteve comigo quando Harry se foi, ele foi o único que me entendeu e conseguiu me empurrar para seguir em frente.

Eu fiquei com outras pessoas, mas nada igual ao Harry e agora eu e Daniel somos amigos — que se beijaram algumas vezes —, enquanto estamos bêbados ou não. Só que são beijos e temos a amizade mais do que qualquer outra coisa. Talvez a verdade é que tenhamos alguma coisa a mais também, porque apesar de ter ficado uma noite inteira acordada com Harry conversando, Daniel e eu ficamos várias e mais do que isso. Alguma coisa aconteceu, alguma coisa natural, que me faz saber que eu posso confiar em Daniel e que ele também sempre vai estar comigo, como amigo ou como mais que isso.

— Você vai mesmo me deixar aqui com o Jordan e a Paula? -Daniel pergunta e faz um bico. Jordan e Maggie ainda não moram juntos, acho que isso vai acontecer quando ele ficar noivo dela. Ele me disse que pediria ela, quando eu fosse, eu ponho muita pressão. Segundo ele. Porém, eles ficam dias no meu apartamento ou Jordan fica alguns dias no apartamento de Maggie. Porém, Daniel praticamente vive aqui, ele ajuda no aluguel também.

— Não fale como isso fosse horrível Dan. -Falo e coloco um salto numa bolsa de sapatos.

— Eu vou passar as próximas semanas comendo só em delivery e você vai ser culpada pela minha hipertensão e diabetes. Eu sou médico! Não deveria ser assim, eu deveria ser saudável. -Daniel faz drama e eu sorrio quando ele se joga na cama. Eu seguro a mão dele.

— Para de ser dramático. -Falo séria e ele me olha e sorri.

— Podia deixar uma lasanha pronta.

— Por cinquenta dólares. -Falo e Daniel coloca a mão no bolso e me entrega a nota. Eu não acredito. Solto uma risada, Daniel me puxa, eu deito na cama e deixo minha cabeça na sua barriga. — Não acredito! -Falo e olho para ele. Daniel sorri um pouco, ele acaricia minha mão e eu sorrio de volta. Eu literalmente não acredito que ele me deu cinquenta dólares.

— Quando voltar, vai ir direto para Los Angeles? -Ele pergunta e eu suspiro.

— Gostei daquela casa que fica perto da trilha sabe? Que leva lá para cima das mansões e da para ver uma parte da cidade. Acha que conseguimos pagar? -Pergunto olhando para Daniel. Ele respira fundo.

— Minha bolsa não é ruim na Caltech e eu vou trabalhar dois turnos no hospital vai ajudar na pesquisa. Com seu salário como editora chefe conseguimos fazer um bom negócio. -Ele fala e eu sorrio.

— Dá para acreditar? Vou ter uma coluna lá e ainda vou ser a editora chefe da seção de moda! -Falo sorrindo. — Em três anos muita coisa aconteceu, isso é loucura.

— Bem, você não dormia, igual Nova Iorque, só escrevia e se dedicava. -Daniel fala, sua mão continua a acariciar a minha e sorrio. Não é mentira, eu dei muito duro aqui. — Mas você contou para ele que está voltando?

— Eu vou para o casamento do melhor amigo dele. -Suspiro. — Talvez ele vá.

— E talvez você vai contar? -Daniel pergunta. — Você ama ele Angelina Robins. Se não amasse ele dessa forma, com certeza estaria se casando comigo. -Diz sincero.

— Não me casaria com você, seu ego é maior que tudo. -Falo e ele ri. Porém, Daniel está certo, três anos e mesmo na companhia de Daniel e tendo essa amizade colorida com ele. Somente Harry me fez sentir tudo aquilo, eu nunca me esqueci dele e também sinto que falta história, poderíamos ter tido muito mais. Se não fosse por isso, com toda a certeza, eu estaria namorando, noivando e quem sabe me casando com Daniel, porque nós temos algo. Talvez uma enorme amizade com um amor surreal também.

— Sei. -Daniel murmura e se levanta. — Mas é melhor se arrumar logo já que você vai fazer a lasanha para mim.

— Lasanha? -Paula fala entrando no quarto. Ela estava com um cesto de roupas sujas, hoje ela as levaria ate a lavanderia. Seu cabelo preto estava preso em um rabo de cavalo e ela com certeza mudou muito nesses últimos anos, está mais crescida mas ainda me diz o que devo vestir para seduzir os rapazes e é claro que agora suas dicas estão melhores do que antes.

— Sim! Angelina vai fazer só para mim. -Daniel fala convencido, eu solto uma risada e volto a guardar minhas roupas na mala.

— Eu também quero. -Protesta.

— Cinquenta dólares. -Daniel fala eu solto uma risada baixa.

— Vou dividir para você, Paula. -Falo, ela sorri vitoriosa e Daniel faz careta. Acabo rindo, afinal ele de certa forma perdeu cinquenta dólares, mas vou usar esse dinheiro para fazer a lasanha, comprar refrigerante e com o que sobrar eu compro sorvete.

Bem, vou sentir saudades de Nova Iorque e eu nunca pensei que sentiria saudades desse lugar.

Carolina e Louise disseram que iriam me esperar no aeroporto. Ela vieram juntas semana passada e Louise, trouxe Anyia junto. Louise disse também que elas planejam se casar no final do ano, uma data que elas tem certeza de que eu estarei de volta para Los Angeles, elas já sabem disso desde quando eu fiz a entrevista para a revista New Away. Ela é famosa em toda a Califórnia e vai ter um programa de televisão nacional, ou seja trabalhar lá agora é um prestígio.

Bem, mesmo sabendo disso eu pedi para Carolina e Louise não contarem nada para Harry. Eu sei que elas adoram ir no restaurante de Filippo e que o inglês está lá, então o minha surpresa poderia está em risco.

Porém, agora, eu estou chegando em Londres um lugar frio, até mesmo dentro do aeroporto com um clima totalmente diferente de qualquer lugar que já morei. Mais um lugar novo na minha lista e eu também não imaginaria isso dez anos atrás, no segundo ano do colegial enquanto eu estava perdida sobre quem eu queria ser no futuro, com toda a certeza eu sei a resposta agora.

Assim que pego minha mala eu vejo Louise e Carolina, elas estão sentadas em uma lanchonete me procurando e eu estou determinada a ir até elas, mas alguém disse meu nome e paralisei, eu nunca imaginei meu nome sendo pronunciado de forma mais fofa.

— Titia Angie! É a titia Angie, mamãe! Titia Angie! -A criança grita alto e eu me viro. Claro que é Thomas ele é maior do que as fotos e com certeza mais agitado. Ele vem correndo até mim e me abraça. — Você é titia Angie?

— Meu Deus Tommy como você está enorme. -Falo o pegando no colo. — Claro que sou, como você soube? -Pergunto e ele sorri para mim.

— Papa que disse. -Ele fala então olhando na direção que Thomas veio, vejo Harry e o meu coração para de bater e volta disparado como se fosse a primeira vez.

Continua...

Notas: Oi oi vocês acham mesmo que eu iria abandonar as atualizações nos sábados? Claro que não, além disso a história está acabando e eu vou tentar atualizar ela mais vezes essa semana.

Mas me digam também, o que estão achando e o que acham que pode acontecer?

Obs: As vezes eu acho que da para fazer um livro contando um pouco sobre os dias da Angelina em Nova Iorque, mas enfim, esqueçam.

Vejo vocês no proximo capitulo. Love All. Xx

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