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| Thirty Five |

Ciúmes. É isto que Harry está sentindo e eu não imaginei que sentiria, não hoje, depois do momento que tivemos e das declarações que fizemos. Porém, eu estou sendo tola por imaginar que ele não sentiria nada. Afinal é Daniel e ele sabe que apesar de ter ficado com outras pessoas, Daniel estava lá comigo, sempre. Quase todos os dias desde que eu estivesse morando em Nova Iorque até se tornar realmente algo diário quando ele começou a morar comigo e era com ele que eu postava as minhas fotos nas redes sociais e era com ele que eu sempre acabava ficando de novo em alguma noite melancólica ou mágica. Em alguma noite que parecia bom estar com alguém e ele era esse alguém.

Contudo, no final, não era nada de grandioso estar com Daniel, sempre faltava algo. Tenho a sensação de que se Daniel chegasse primeiro e se eu nunca conhecesse Harry eu poderia viver minha vida inteira com Daniel, uma boa vida e me sentindo amada nela.

Solto um suspiro, mas Harry é o únic, eu o conheci e eu o amo.

— Não, claro que não e você sabe. Isso é ciúmes? -Pergunto. Harry bufa e afasta-se de mim. — Harry. -Chamo-o séria.

— Daniel? Sério? -Pergunta e eu suspiro. — Sim, eu estou sentindo ciúmes.

— Sentindo ciúmes agora? -Pergunto incrédula. Harry bufa e coloca a cueca. — Harry, eu e Daniel somos amigos.

— Que se pegavam, que se pegam. Não sei. -Harry resmunga e eu reviro os olhos. O moreno suspira.

— Que se pegavam, mas Daniel sabe exatamente que eu sinto por você e você também sabe, mesmo depois desse tempo. Eu não iria para Los Angeles direto para sua casa, sem saber com quem está vivendo e como está vivendo. -Falo e fico de frente dele. Harry coloca a mão na minha cintura, ele respira fundo. — Não poderia simplesmente chegar lá com minhas malas e dizer: Voltei, posso morar com você? Quando eu posso ter uma casa minha, algo meu. Eu lutei por isso e você sabe. Além disso, Daniel ganhou uma bolsa na Caltech ele está indo comigo por conta dos seus estudos, não porque temos algo a mais. -Falo e Harry suspira. Mordo meus lábios nervosa.

— Isso é ridículo. -O inglês confessa e eu sorrio. Quem bom que ele sabe. — A verdade é que eu quero você, toda para mim. Ficar com você nesse quarto ou em qualquer outro lugar, até não ter mais energia. Eu não quero você longe, nunca mais Angie Angel. -Harry confessa e eu sorrio. Ele raspa os lábios nos meus e eu fecho meus olhos.

— Agora quer me sequestrar? -Pergunto, o moreno vira-me vira de costas e beija minha nuca. Fecho meus olhos e seus lábios percorrem pelo meu pescoço.

— Sabe que eu acho que você me sequestrou primeiro. -Sussurra, ele me deita na cama, tira a cueca e eu sorrio. — Quando se trancou naquele banheiro comigo. -Harry beija meus lábios eu solto um suspiro. — Você me sequestrou de alguma forma e eu estou amando estar preso em você. -Desce seus lábios, meu corpo mal esfriou e ele voltou a esquentar ele.

— Você já me disse isso e eu te digo novamente que isso se chama Síndrome de Estocolmo. -Falo, Harry sorri contra minha pele, o moreno segura minhas pernas e as abre.

— Chame do que quiser, eu só sei que nunca vou querer ir embora, enquanto seus braços estiverem em volta de mim. Agora chega disso. Chega de conversa por agora, porque eu quero você Angie Angel. -Harry fala, ele abocanha minha intimidade, chupando-me e eu solto um gemido alto. Ele tem razão, chega de conversa por agora.

Ficamos quase toda a manhã fazendo nossa bagunça, mas acabamos dormindo bastante, acho que ficamos longas horas acordados gastando nossas energias e fazendo barulho. Espero que ninguém tenha escutado tanto, espero que Louise não tenha escutado, afinal ela está no mesmo corredor que o eu e agora, mais que tudo minhas amigas sentem ciúmes do Harry, até porque, elas sentem saudades e eu sinto saudades dela. Porém, ficar com o Harry nesse momento acaba sendo mais interessante do estar com elas. No entanto, eu sei que nos próximos dias que ficaremos juntas será incrível e irá me render longas horas apenas de conversas sobre nossas vidas da vida de outras pessoas, quem sabe também um momento de compras e almoços em restaurantes caros, porque agora nós finalmente podemos. Além disso, quando eu ficar com elas, não restará tempo para Harry Styles.

Mesmo que eu queira passar muito tempo com elas, Carolina e Louise. Estamos aqui por causa de Carolina e Carolina vai passar muito de seu tempo também com a família de Zayn, conhecendo mais sobre eles do que conheceu três anos atrás no seu primeiro casamento. É quase impossível acreditar que minha amiga está se casando pela segunda vez, é simplesmente incrível, sempre vou achar que sua história com Zayn e os casamentos que ela tem com ele algo como um conto de fadas modernos com bastante amor e eu torço para uma estabilidade e felicidade longa, para a vida toda, para eles. Porque, eu conheço Carolina e eu nunca a vi tão apaixonada.

Entretanto, ela não é a única apaixonada aqui. Louise também está e por Anyia, inclusive elas vão se casar, nunca imaginei Louise em um relacionamento, até porque ela sempre foi sempre na dela, sempre se deu bem com seu sarcasmo, deboche e sua própria companhia. Louise sempre foi autossuficiente e independente de si mesma, a protagonista da vida dela e agora vai dividir isso com uma mulher tão incrível quanto ela. Anyia trabalha em um buffet, por isso, ela tem um contato com o Harry, porque ela sempre indica a casa de festas dele e Harry o buffet dela. Eu sei disso, porque Louise me contou, empolgada de ver sua futura esposa conquistando algo e competindo de alguma forma com ela sobre a independência profissional apesar de Louise estar mais envolvida em uma área totalmente diferente, a estética e a moda. Mas, de qualquer forma, Louise está apaixonada e eu fico feliz por ela. Bastante feliz de ver isso acontecer. Até porque ver o amor acontecer é algo sempre lindo e é uma faísca de esperança em uma humanidade selvagem, com pessoas selvagens e corriqueiramente egoístas ocupada demais em si próprias. Ás vezes acho que o amor, na sua forma mais genuína, na sua forma mais humilde e honesta é capaz de fazer sinergia com algo bom, uma esperança para algo melhor.

E enquanto a mim? O que eu estou sentindo neste momento? Além de dor nos meus músculos, talvez tenha exagerado, apenas talvez. Entretanto, o que eu sinto neste momento é exatamente isso, é o amor. O amor de uma forma boa, às vezes doí, uma ferida que não consigo ver mesmo que procure, uma chama que não vejo mas que ilumina algo em mim e que arde em mim. Um sentimento de poucas letras e de tantos significados e é isso que sinto, o amor. Passei boa parte da minha juventude e quase toda ela pensando que talvez eu nunca encontrasse meu amor, pensando que eu fui predestinada a viver sozinha sem nunca sentir o que é ser amada, ficaria aguando por isso. Isso pode ser facilmente confundido como uma dependência, uma carência, mas não é nada disso. Nunca foi sobre isso. Eu consigo viver por mim mesma, consigo lutar por mim mesma, consigo ser feliz comigo mesma e consigo ser eu mesma estando só. Contudo, eu gostaria de sentir o amor, eu queria me sentir amada, desejada. Eu gostaria disso. Sentir aquele conto de fadas que passaram uma vida inteira me contando, mostrando-me e ensinando-me. Eu gostaria de ter o frio na barriga por algo verdadeiro e ingênuo, por algo que fosse recíproco.

Eu queria me sentir capaz de ser alguém que fosse amada. Passei muito tempo da minha vida apenas dando amor e jogando minha intensidade para pessoas erradas e idiotas, passei muito tempo da minha vida me quebrando por quem nunca ousou me segurar e impedir que eu caísse. Passei muito tempo da minha vida queimando em um fogo intenso que ninguém quiser usar para se aquecer, para se queimar e amar. Eu fiquei triste, mesmo sabendo tudo que eu poderia fazer, tudo que eu merecia. Eu fiquei triste porque eu merecia um amor, um amor grande. Um amor que me faria sentir em um conto de fadas, em um filme, em uma música, que de alguma forma me fizesse sentir fora da realidade. Eu merecia e mereço esse amor e fiquei triste por não o ter ele quando todos à minha volta pareciam ter tido isso ou algo parecido pelo menos uma vez.

Ainda bem que eu decidi me levar e ir atrás, cansada de esperar por um milagre. Ainda bem que ele derramou suas bebidas em mim e flertou comigo descaradamente. Ainda bem que Harry Styles apareceu e se trancou no banheiro comigo. Porque, eu fui amada, estou sendo amada e parece que enquanto eu continuar com ele vou estar sendo amada e estou amando. Eu sou grata por ter o encontrado ou dele ter me encontrado. Apenas grata por ter achado esse amor e por ter ele ao meu lado de novo.

Agora eu estou nessa, estou com ele e com Thomas. Uma criança extremamente adorável.

— Eu brincava muito com o Simon na escolinha. -Thomas fala. Ele está agitado, não estava minutos atrás em que dormia como um anjo, uma miniatura masculina da Elizabeth. Contudo, ele acordou e me conta de bom grado sobre as aventuras infantis de sua creche, enquanto Harry dirige para a casa de sua mãe.

— Simon é seu amigo? -Pergunto mesmo sabendo da resposta óbvia. Thomas sorrir para mim.

— Meu melhor amigo. Papa deixa ele dormir em casa e eu posso dormir na casa dele! -Thomas fala alegre e eu sorrio mais. Essa criança é incrível.

— Isso é ótimo. Eu também já dormi na casa das minhas amigas. -Falo e Tom concorda e aperta seu tubarão de pelúcia.

— E na casa do papa você já dormiu? -Ele pergunta curioso, olho para Harry, ele nos olha rapidamente, volto a olhar para Thomas que tem seus olhos brilhantes e curiosos para minha resposta.

— Já sim. -Respondo.

— Minha mamãe disse que vocês são um casal. É diferente dos papais do Simon. Porque você não é minha mamãe, mas fica com meu papai. -Ele fala.

— Do que me chamou Thomas? -Harry fala.

— Papai! -A criança ri. Eu sorrio.

— Bom garoto. -Harry fala sorrindo.

— Mas você namora meu papai? -Thomas pergunta sussurrando e eu sorrio.

— Já namoramos uma vez. -Falo sussurrando também. Thomas me olha curioso.

— E vão namorar de novo? -Ele pergunta e eu sorrio.

— Talvez. -Falo, o que é verdade. Ainda tem muita coisa para acontecer e logo estarei de volta para Los Angeles.

— Minha mamãe gosta de você e eu também. -Thomas fala e eu não consigo mais saber o quanto meu coração se aquece quando converso com essa criança. — Porque você é a minha titia Angie. -Thomas fala e sorrio.

— Sou sim, anjinho. -Falo e seguro o rosto de Tom beijando sua bochecha. Harry para o carro de frente a uma casa.

É uma casa adorável, de dois andares e é enorme, ela é branca e o telhado é vermelho tijolo. Tem um jardim logo na entrada mas nenhuma árvore com flor apesar de estarem incrivelmente verdes, logo, eu sei que elas estão sendo bem cuidadas por quem quer seja. O cercado de madeira é marrom e é novo e bem pintado ao contrário do o da minha adorável e amável casa em Nova Orleans. Eu preciso voltar para lá, já sinto saudades da minha mãe, apesar de tela a visto no meu aniversário no mês passado, minha melhor surpresa. Ainda sim, saudades de casa.

— Pronto para conhecer a vovó Tommy? -Harry pergunta e tira seu cinto. Thomas sorri e bate palmas.

— Sim! -Thomas fala animado e eu sorrio e tiro o cinto dele, saio do carro e em seguido o coloco no chão. Harry também sai do carro e Thomas corre até seu pai e segura a mão dele. Olho para eles e sorrio. Harry sendo pai pode ser algo que eu imaginei algumas vezes, talvez. Contudo, ver ele assim com Thomas sempre será algo agradável de observar.

Eu pego a mochilinha do Thomas e Harry pega as outras duas malas, acabo pegando uma porque é praticamente impossível levar duas malas e uma criança. Harry bate na porta, Thomas da alguns pulinhos empolgado para finalmente conhecer sua avó e eu sinto uma pequena ansiedade porque eu vou conhecer a mãe de Harry. Será que ele avisou para ela? Porque eu consigo imaginar perfeitamente quanta coisa para dirigir, conhecer pela primeira vez o seu neto e de combo a namorada, se é posso dizer isso porque eu estou dizendo isso. Porém, conhecer a namorada que nem é a mãe desse bebê, céus, eu estaria enlouquecendo. Ela vai está também? Eu espero que não.

A porta se abre e uma mulher de cabelos negros na altura dos ombros com o mesmo sorriso empolgante e brilhante do Harry está lá. Harry realmente se parece muito com ela, nos olhos, na boca, um pouco do nariz mas com certeza o mesmo sorriso empolgante.

— Vocês finalmente chegaram! -Ela fala e me olha sorrindo e depois olha para Thomas que parece mais tímido observando a mulher a sua frente.

— Você é a mamãe do meu papai? -Thomas pergunta e eu sorrio do jeitinho dele. a mão do garotinho segura a mão do pai com firmeza. A mulher se agacha ficando na frente de Thomas e sorri para ele.

— Sim eu sou. E você é o filho do meu filho? -Ela pergunta e Thomas ri e concorda. — Ah vem cá. -A mulher puxa Tom e o abraça, o garoto retribuiu o abraço e logo ela rodeia as bochechas rosadas e grandes de Thomas com vários beijos. — Você é muito lindo! -Diz sorridente, em seguida, levanta-se com ele no colo e Thomas sorri.

— Você também. -Ele fala. A mulher me olha e sorri para mim.

— E você quem é?

— Titia Angie! -Thomas fala alegre e eu sorrio.

— Isso. Me chamo Angelina. -Falo e ela sorri.

— Seja bem vinda Angelina, me chamo Anne. E com certeza seu nome é muito comentado de forma boa nesta casa e não apenas por Harry. -Ela fala e eu sorrio tímida. — Você conquistou meus filhos. Precisa me dizer como. -Fala e eu olho rapidamente para Harry que estava sorrindo para nós. Eu até diria como, se eu soubesse como fiz isso. Anne, olha para Harry, a mais velha sorri e abraça o filho um pouco desajeitada por conta de Thomas. Em seguida, beija a bochecha do mesmo.

— E você, meu garoto. Como eu senti saudades suas, mas vamos entrando. Temos tanta coisa para falar. -Anne fala sorrindo e me olha e depois para Thomas. — Não temos? -O garoto sorri imensamente concordando o que faz Anne rir, ela me olha e sorrir para mim.

Passar o dia com a mão de Harry não foi ruim de forma alguma, ela é extremamente adorável e eu pude entender, por parte porque Harry é adorável e um pouco mimado também, pela mãe que ele tem. A forma de como eles se relacionam também é algo lindo, que por um momento no dia eu acabei sentindo saudades da minha mãe também de ser mimada por ela quando mais nova ou simplesmente cozinhar com ela alguma sobremesa no domingo.

De qualquer forma, o dia foi adorável. Thomas se deu muito com Anne, o que não me surpreendeu em nada porque Thomas é um garoto excepcional e inteligente, além de bastante social, mas hoje, ele apenas ficou nos braços da sua avó, brincando com ela, conversando sem parar com ela, comendo no colo dela e agora, neste fim de tarde dormindo nos braços dela, enquanto Harry e eu estávamos no imenso jardim de sua casa.

O jardim tem um pequeno muro que limita o espaço, que eu inclusive posso passar minhas pernas por cima e simplesmente ir embora. Para algo que é uma floresta, Harry me disse que leva até um lago, Thomas estava perto e disse que queria ir para encontrar os seus amados tubarões, mas infelizmente sabemos que é impossível, além disso, não acho que seria uma boa ideia se Thomas visse os tubarões assim de pertinho. Entretanto, Harry disse que amanhã nós iríamos. Eu não planejava passar o dia aqui, mas Anne é mesmo adorável e ficar aqui por mais um dia será uma grande honra, mas eu irei embora logo após o almoço, foi o combinado.

— Por que vai voltar para Los Angeles? -Harry pergunta, ele arranca uma folha e começa a picar ela

— Eu consegui um emprego em Los Angeles, numa revista. Como editora chefe da seção de moda e vou escrever uma coluna também. -Explico, Harry sorri, o moreno me olha, seus olhos brilhavam e eu não entendia direito o motivo.

— Angie Angel, isso é incrível. -Ele fala vibrante e eu sorrio. É sim. — Eu sabia, sempre soube na verdade. -Harry fala e eu acabo rindo do seu jeito. Ele me abraça. — Parabéns!

— Obrigada Harry. -Falo e o olho. Harry me beija e eu coloco minha mão na sua nuca, enquanto ele move seus lábios, eu acabo movendo os meus também. Eu realmente senti saudades do beijo dele. Eu definitivamente senti saudades desse meu amor. O beijo é rápido e eu acabo abraçando ele.

— Angie Angel eu estou tão orgulhoso de você e com toda a razão. -Harry fala e se afasta um pouco, ele segura minha mão. — Você é uma garota fantástica na qual eu estou extremamente e completamente apaixonado desde que ficamos trancados no banheiro de um bar. -Harry fala e passa o dedo no dorso da minha mão. Uma onda de eletricidade começa a percorrer pelo meu corpo, eu fico olhando para Harry, para o brilho radiante dos seus olhos e um certo nervosismo no jeito que ele estava falando comigo, uma certa insegurança, mas desnecessária porque eu também estou apaixonada por ele, eu também o amo. Contudo, mesmo esse sentimento estando aqui, eu sei como as coisas vão se mover de forma diferente do que se moveu antes.

— Harry eu também estou apaixonada por você. -Falo e ele sorri.

— Então nós podemos voltar de onde estávamos três anos atrás? -Harry fala. Eu fico o olhando, nos acabamos de voltar e eu tenho absoluta certeza sobre tudo que eu sinto por ele. No entanto, eu também sei como tudo isso vai ser diferente agora, um turbilhão de coisas em minha mente, porque eu também sei que tem algum tipo de sentimento entre Daniel e eu que me da liberdade, que me dá tudo e é forte também, porém, o que eu sinto por Harry, o que fizemos, o que temos, é algo intenso também. Isso é confuso, mas eu jamais negaria a oportunidade de tentar de novo com o Harry, porque ele faz algo que me deixa nervosa, meu coração acelerar e meu corpo esquentar. Ele tem meu amor e eu tenho o dele, apesar de que agora tudo será diferente.

— Nós podemos tentar.. 

Continua...? 

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