| Nineteen |
— Eu... Eu quero isso, quero agora. -Angelina diz nervoso, fico olhando-a para ter certeza de que ele está falando sério. Sinto um frio em minha barriga, quase como uma corrente de eletricidade percorrendo pelo meu corpo e eu mal estou a tocando. Céus, essa mulher vai me enlouquecer. Na verdade, ela já está.
— Tem certeza? Tudo bem se não... -Começo a falar, entretanto, sequer consigo completar porque Angelina me beija e eu simplesmente retribuo. A cacheada coloca a mão em minha nuca, seus dedos percorrem pela minha pele, eu arrepio e ela pressiona um pouco mais seus lábios nos meus. Desço minhas mãos ate sua cintura e ele treme um pouco quando minha boca beija seu pescoço, sorrio contra sua pele e Angelina se afasta um pouco e sorrir para mim.
— Meu quarto fica lá em cima. -Ela diz um pouco ofegante, eu concordo com a cabeça, ela deixa a bolsa dela em cima da mesa e começa a subir as escadas. Os seus passos estavam rápidos e eu acabo gostando disso.
Ela abre a porta do quarto e vira-se me olhando. Angie segura minha mão e agora parece difícil desvendar o que ela está pensando ou se eu estou fazendo o certo, merda isso é tão difícil. Por que com ela parece complicado? Digo, eu quero que ela sinta-se bem comigo, quero fazer isso certo agora, durante e depois.
— Angelina... -Chamo-a com um tom inseguro. A mulher coloca o dedo no meu lábio, meu coração acelera e Angelina segura minha mão.
— Você quem está nervoso aqui? -Ela diz com um certo toque de diversão, eu sorrio e seguro sua mão a beijando.
— Não... -Murmuro, olho-a, a cacheada concorda com a cabeça e morde os lábios.
Angelina segura minha mão e me leva até sua cama. A cama é de casal e é onde a cacheada se senta, continuo com meus olhos fixos nela, na verdade, nem consigo reparar como é o quarto dela, porque eu não consigo parar de olhá-la. Ela não acendeu a luz, mas o abajur ao lado da cama dela está aceso. Nunca fiz de luzes apagadas, entretanto, apesar de ser um pouco confuso eu acho prefiro assim porque tudo está quente, como se houvesse fogo aqui no quarto, mas o fogo é ela, o fogo sou eu, talvez seja nós.
Angelina fica de frente em mim e tira a sua blusa, ela está com um sutiã que não sei distinguir a cor, mas sei que deve estar perfeito em seu corpo, eu consigo ver sua silhueta, ela é magra, mas seus seios não são tão minúsculos assim. Ela se aproxima de mim e tira minha blusa, após fazer isso, eu me sento na cama e ela senta-se em meu colo. Minha ereção já está aqui, eu coloco a mão na sua cintura e ela rebola devagarinho e eu acabo soltando um suspiro. Coloco minha mão na nuca dela e a puxo devagar para poder beijá-la. Um beijo devagar e gostoso eu passo minha mão pelas suas costas e acabo a deitando na cama. Eu fico por cima dela. Angelina segura meu rosto e eu passo minha mão pelo seu corpo. Desabotoo sua calça jeans, a cacheada mexe-se um pouco, começo a beijar seu corpo, ela treme um pouco e eu sorrio contra seus lábios. Vou descendo meus lábios pelo seu corpo até chegar em seu ventre, eu tiro sua calça e olho-a. Consigo ver sua boca entreaberta e sei que sua respiração está rápida. Angelina está mesmo nervosa. Eu mordo meus lábios e tiro sua calcinha. Passo meu dedo no seu clitóris, ela suspira um pouco e eu volto a beijar seu ventre como também continuo a mexer meu dedo sobre seu clitóris. Ela suspira baixinho e olho-a antes de passar a minha língua no seu clitóris. Assim que eu abocanho-a, sinto ela se mexer um pouco, seguro sua coxa com uma das minhas mãos, enquanto mexo minha língua em seu clitóris, dessa vez eu a escuto gemer e sorrio um pouco. No entanto, volto a mexer minha língua no seu clitóris e a chupá-la. Logo suas mãos apertam meu ombro mas caem sobre o lençol o esmagando com suas mãos enquanto suspira e geme baixinho. Eu enfio meu dedo nela e ela geme meu nome mas eu não paro de mexer minha língua e tão pouco de mexer meu dedo nela, o que a deixa mais inquieta e me faz apertar mais minha mão em sua coxa.
Percebo que suas pernas estavam bambas, então enfio meu outro dedo nela e ela geme meu nome de novo. Porra, eu poderia ouvir ela gemendo meu nome assim pelo resto da minha vida. Chupo-a um pouco mais forte, vou um pouco mais fundo com meus dedo, invado-o mais então seu corpo treme e ela geme ainda baixinho mas eu sei que ela chegou lá porque depois disso sua respiração fica rápida e qualquer toque que eu faço em seu clitóris Angelina responde tremendo. Sorrio, afasto-me afasto um pouco dela e torno a beijar seu ventre a mesma treme, mas havia um problema para continuar tudo isso, eu não tinha camisinha. Eu não iria imaginar que ela queria fazer isso agora.
— Angie Angel? -Sussurro perto do seu rosto, continuo esfregando minha mão no seu clitóris,mas dessa vez mais devagar?
— Hm? -Ela sussurra meio que gemendo.
— Eu não tenho camisinha. -Falo e beijo o seu pescoço.
— Eu... -Ela respira fundo, em seguida morde os lábios quando faço um movimento circular em seu clitóris. — Eu peguei uma no hospital. -Diz baixinho e eu franzi minha testa.
— Há quanto tempo você tava planejando isso? Ah esquece. -Falo, afasto-me para que ela se levantar e pegar a camisinha. Pela luz do abajur eu consigo vê-la perfeitamente, ver como ela é bonita e como eu tenho a puta sorte de ter alguém como ela interessada em mim. Logo, ela fica na minha frente segurando o pacote de camisinha, mordo meus lábios, penso em perguntar mais uma vez se ela tinha certeza disso mas depois do que aconteceu agora, acho que já não há mais espaço para esse tipo de perguntar e ela me xingaria com toda a certeza.
Eu tiro minha calça e minha cueca e ela deita na cama na cama e fica me observando desenrolar a camisinha no meu membro. Eu olho para ela quando termino, Angelina sorri um pouco e eu simplesmente beijo-a mais uma vez, várias vezes, pressionando um pouco meus lábios contra os dela. O beijo tinha o gosto dela, eu amei isso.
Afasto um pouco suas pernas, então entro nela. Assim que faço isso ela aperta meu ombro e para o beijo suspiro. Sorrio e dou a primeira estocada nela e acabo gemendo bem baixinho. Angelina aperta mais o meu ombro, olho-a e mesmo com a pouca luz do abajur consigo ver com nitidez a sua expressão, os seus lábios sendo mordidos pelos seus dentes todas as vezes que eu entrava e saia dela, merda, eu sentia o prazer também. Sinto meu corpo esquentar e a eletricidade timidamente percorrendo meu corpo. Eu comecei devagar mas neste momento que era impossível continuar devagar assim e eu simplesmente começo a ir com estocadas mais rápidos. A cacheada começa a mexer seu quadril e isso faz com que gemidos de prazer saíssem de nossas bocas.
Eu seguro sua perna a abrindo mais, indo mais fundo e a estocando um pouco mais forte. Ela geme meu nome, eu sussurro o dela, estava cada vez mais gostoso, o meu corpo mais quente e a testa dela suada. A eletricidade em meu corpo apenas aumenta. Angelina coloca mão no meu peitoral, eu deixo ela inverter os corpos, coloco a mão na sua cintura, ela me olha e morde seus lábios. A cacheada encaixa-se novamente em mim e eu respiro fundo. Aperto sua cintura quando ela começa a rebolar devagar, ela ainda está tímida e me olhava com certa insegurança. Se ela soubesse que eu estou quase gozando.
— Mais. -Peço e ela sorri travessa para mim.
Coloco a minha mão no seu cabelo e seguro com firmeza. Angelina começa a rebolar mais rápido e eu acabo gemendo seu nome o que faz ela sorrir mais. A mulher continua a rebolar e eu mexo meu quadril acompanhando seus movimentos. O meu corpo está quente, minhas pernas começaram a bambear, a respiração da Angelina estava ficando mais rápido de novo, não demorou muito. Entre uma rebolada e outra, nossos corpos tremeram e nós chegamos lá. Ela se abaixa um pouco me beijando e eu finalmente tiro seu sutiã. Angie acaba rindo baixinho e eu volto a beijá-la. Angelina continua a rebolar um pouco mais prolongado minha sensação de prazer e tenho certeza que a sua também. Eu sorrio e começo a distribuir beijos seu pescoço.
— Porra Angie Angel. -Sussurro em seu ouvido, ela treme um pouco me fazendo sorrir e mordisco seu ombro. — Eu estou mesmo apaixonado por você.
— Eu também estou apaixonada por você. -Diz e beija-me mais um vez. E o mundo lá fora, a chuva mansa, o som do vento — nem percebi que tudo isso estava acontecendo — de existir de novo e só existe eu e esse anjo. Somente eu e Angelina.
❇
No dia seguinte eu acordei com o meu celular tocando, eu estou cansado e não queria acordar agora. Resmungo porque o meu celular não parar de tocar. Angelina mexe-se saindo dos meus braços, abro meus olhos e ela ainda dorme. Sorrio um pouco e antes que eu pudesse cair em meus próprios pensamentos, meu telefone volta a tocar e eu resmungo. Levanto da cama, pego minha calça e tiro meu celular do bolso, vejo que é Beth e franzo minha testa. O que ela quer?
Respiro fundo e coloco a minha calça e atendo o telefone.
— Beth? -Falo com a voz rouca, pois estou com sono ainda e acabei de acordar.
— Harry, desculpa te acordar. -Ela fala nervosa, eu respiro fundo e coço meus olhos. Já me acordou. Penso mas não falo ela continua. — Eu... Ha-Harry eu preciso falar com você. -Ela diz ainda nervosa e agora começo a ficar preocupado.
— Eu estou em Nova Orleans Beth. O que foi? -Pergunto e ela suspira, mas depois escuto-a soluçar. Ela está chorando? — Você está bem? -Preocupo-me. Essa mulher não é de chorar fácil.
— Não Harry, na verdade não sei. -Ela fala e olho para Angelina que ainda está dormindo. Saio do quarto e apoio minhas costas na porta.
— Fala logo Beth. -Digo começando a ficar sem paciência. Ela respira fundo e posso imaginar que ela tenha fechado seus olhos, pois conheço Beth.
— Eu estou grávida de um filho seu Harry.
Continua...
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