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Capitulo 41

Acordei com um aperto no peito e sem saber que merda aconteceu ontem à noite, depois que o Lipe foi embora eu só me joguei na cama e dormi.

Estava muito cansada e nem sequer parei pra pensar nas coisas que eu disse pra ele.

Me levantei ainda cambaleando e fui até o banheiro, tomei uma ducha gelada, lavei o rosto e tirei o resto da maquiagem de ontem.

Por fim, coloquei um short jeans e uma blusinha qualquer.

Minha casa se encontrava vazia, em silêncio e sem nenhuma alma viva. O meu irmão provável que já vazou com Gabi, e as pessoas que limpavam aqui entraram de folga assim que meus pais viajaram.

Fui até a cozinha procurar algo pra comer, após fazer uma breve refeição. Fui pra sala e me deitei no sofá.

Fiquei pensativa por uns instantes, eu odeio brigar com pessoas que eu gosto, odeio ainda mais brigar com quem tenho um certo carinho.

— Ah dane-se.. — sussurrei pra mim mesma e em seguida peguei meu celular, eu decidi então mandar uma mensagem pra ele. Sou péssima nessa coisa de pedidos de desculpas, mas dessa vez estava mesmo me sentindo uma idiota por ter discutido.

Saí mais cedo da facul, e fui para casa fazer alguma comida, passei aqui para tomar apenas um banho e já partir pro trampo. Iria entrar mais cedo hoje.

Estava tirando a camisa quando meu celular vibrou dentro do bolso da minha calça jeans, eu peguei sem muito interesse e avistei o visor.

Não era ela que tinha um coração intocável de gelo?

Mesmo achando meio estranho, eu não a contestei.

Deixei o celular na mesa e fui direto tomar banho, o foda é que não estou com a cabeça totalmente fria, e eu ainda lembro de tudo que conversamos ontem.

Ainda recordo do seu descaso diante de tudo que estávamos vivendo.

Ela não precisa de mim pra nada, tudo que ela faz ou deixa de fazer, a primeira pessoa que corre pra pedir "ajuda" é pra sua amiga Carmel, e não que eu tenha algum ciúmes da sua amizade.

Mas o que me deixa puto é que sempre que ela passa por alguma barra e eu descubro só depois de tudo.

Saí da ducha e já fui me arrumar pra sair, foi quando a campainha começou a tocar. Vesti rápido a minha calça e calcei meus chinelos.

— Porra.. — murmurei — Já vai! — anunciei alto me dirigindo até a porta.

Mal me sequei direito, nem tinha vestido a minha camisa ainda, foda-se.

Abri e dei de cara com ela, que estava com um olhar fundo e sem rumo. Ficamos sem jeito, nem consegui dizer nada.

— Eu sou péssima em pedir desculpas, mas hoje eu acordei com um aperto no peito e..— começou a falar de imediato, enquanto eu apenas olhava pra aquela maldita boca rosada.

— Sou uma idiota, sou muito idiota, foi mal Lipe, eu não queria ter discutido com você. — seu olhar fitava o chão sem conseguir me encarar.

Desgraça de sentimento.

Abri passagem pra ela poder entrar, ainda sem dizer nenhuma palavra. Stella se sentou no sofá meio sem graça e foi então que me olhou.

— Não vai me dizer nada? Me desculpa mesmo por ontem..

— Eu não sei o que realmente passa na sua cabeça. Isso me deixa aflito pra cacete, mas eu não vou ficar puto pra sempre, e você sabe que uma hora ou outra eu vou acabar te desculpando.— falei isso com um nó na garganta, só queria mandar ela ir embora dali.

Quem dera fosse fácil conseguir, parece uma droga que eu não sei me livrar mais.

—Só quero que tudo fique bem entre nós, não quero brigar contigo. Fazia tempo que não levava ninguém pra ficar lá em casa, poxa.. com você parece que tudo fluiu tão bem, não queria perder isso.

Analisei suas palavras com certa cautela, ela é como uma nômade, seus pensamentos e ideias mudavam muito rápido.

Não dá pra saber se realmente me queria por perto.

— Cê tem ideia que eu parei de sair por aí caçando mulher? Nem to me reconhecendo, e os moleques vivem falando pra eu comparecer mais..

Eu queria poder dizer que eu também parei de ficar com outros caras, mas eu não podia, não podia falar nada por enquanto.

Meu coração parecia que ia sair pela boca quando ele falava esse tipo de coisa.

— Você sabe que eu não te prendo, pode sair quando quiser. Se quiser me chamar pra ir junto, cê sabe que eu vou.

— Tu anda meio ocupada. Na verdade você tá saindo bastante com sua amiga.. né?

— É..— olhei pra baixo — Mel sempre me chama pra sair. Mas eu também tô com uns planos aí.. — mudei de assunto rápido.

— Planos? — abriu um sorrisinho solidário.

Que caralho de cara gato, eu odeio admitir que ele mexe muito comigo.

— Sim, na real eu to vendo o que eu vou fazer ainda. Mas to bem mais decidida que antes.

Sem perceber começamos a conversar sobre outros assuntos, como se nunca tivéssemos brigado antes.

Me lembrava muito eu e Guto, brigávamos e no dia seguinte já estávamos conversando normalmente.

— Eu também acho que já decidi o que quero fazer de faculdade, é que eu queria moda antes, mas.. — continuei.

— Você vai ser colega da Martina, não vai? — falou em um tom meio humorado.

Preferia ficar sem estudar o ano todo do que ter que olhar pra cara daquela diaba todos os dias de manhã.

— Deus me livre, mas não é só por isso. Eu pesquisei melhor e quero fazer publicidade e propaganda. Sei lá, acho que tem mais a vê comigo..

Ele assentiu.

— Que bom, acredito que vai gostar. E quando pensa em começar tudo isso?

— Bom.— suspirei — Amanhã eu vou procurar algum apartamento pra alugar, se você pudesse, queria que fosse comigo. E depois vou ver melhor a agência que o Vicente me indicou, e em seguida começar a facul que finalmente quero.

Felipe abria um sorrisinho tímido me ouvindo falar, parecia estar gostando de me ver assim, "tentando" seguir uma vida direita.

Sem putaria, sem essa zona toda que virou meu dias. Eu juro que eu quero que tudo isso se concretize, só não sei quando.

Mas acredito que tudo foi como tinha que ser, não culpo ninguém pelos meus erros. Eu sei o que faço.

— Posso te falar uma coisa ? Não se esqueça nunca do quão foda você é e eu nunca quis seu mal.. nunca mesmo. Por mais que eu faça as minhas loucuras eu não queria nunca te machucar.

— Porquê tá falando isso? — franziu o cenho.

— Eu só queria te dizer mesmo.. sei lá!— parecia que estava tudo resolvido, mas eu sei que a tempestade vem sempre depois da calmaria.

— Puta merda.. — falou rápido — Vou me atrasar pro trampo, meu tio já deve tá puto comigo.

— Ah é.. você tem que ir mesmo.

Ele correu pro seu quarto.

Depois de uns segundos, ele apareceu com uma camisa social toda amassada e abotoada errado.

Sorri com a cena e me aproximei devagar.

— Deixa eu ajeitar isso aqui..— delicadamente arrumei a sua camisa nos botões certos.

— Ah, foi a pressa! — sua respiração ofegante estava bem perto da minha, eu não levantei o olhar e segui concentrada na sua roupa.

Foi então que suas mãos ergueram meu rosto com calma, me fazendo olhar para seus olhos, enquanto ele encarava minha boca seriamente.

Não hesitamos e instantaneamente nos beijamos, e parecíamos que estávamos com essa vontade desde antes.

Seus braços me envolveram e o beijo se intensificou, sua língua estava macia e sabia como me comandar.

Acariciava seus fios curtos enquanto as suas mãos seguravam firmes na minha nuca.

Seu perfume invadiu o meu nariz, nossos corpos colados no meio daquela sala, nossas respirações ofegantes e sincronizadas só me faziam ter mais certeza sobre algo que eu não queria aceitar por completo ainda.

Só sei que são bilhões de galáxias, tantas que eu mal sei a dimensão desse número, mas confesso que fico feliz pra caralho por termos topado nessa terra.

E justo nesse exato momento da minha vida, em que tudo se encontra em um completo vendaval.

Sua boca tem um sabor frutado, o que me faz querer ficar mais tempo beijando-o. Mas até que por alguns segundos nos distanciamos por falta de fôlego.

— Eu queria tanto ficar aqui.. — sussurrou nos meus ouvidos e me arrepiei rapidamente.

— Então fica! — pedi com a voz rouca.

— Meu tio me mataria. Mas no fim do dia cê topa ir jantar? — ele se afastou ficando de frente pra mim, mas ainda estávamos entrelaçados.

— Uhum, eu adoraria..— abri um sorrisinho e me aproximei dando um selinho.

— Ótimo, te pego às oito?

— A noite toda se você quiser..

Ele soltou uma risada nasal.

— Pode ser também! — falou com malícia e nós rimos.

— E então o que me diz? — Thomás me encarava sério.

Dei uma leve suspirada, não costumo receber visitas na parte do dia, normalmente me junto ao contador e ficamos somando os gastos e as economias da casa.

— É.. olha, me desculpe gato mas eu não sei se posso fazer isso, é como te disse, ela não vai ficar aqui por muito tempo. — tentei explicar pra ele.

Que estava praticamente implorando para que eu convencesse Stella a não sair daqui tão cedo, tudo isso para ele poder vê-lá mais vezes.

— Você sabe que eu estou pagando uma quantia generosa para esses encontros, e se for preciso, eu posso dar mais!

— Porquê tanto interesse nela ? Tem tantas outras na casa.. e aposto que iriam adorar sair com você.

— Ela me chamou atenção desde o início, não sei certamente o que é, mas tem algo que me faz ficar fascinado.

Amado, caso você não saiba, aqui é uma casa onde a diversão é apenas profissional. Não é um lugar pra procurar algo a mais, aliás, tinder existe pra isso. Se você quer uma amizade colorida ou um namoro, está no ambiente errado!

— Eu sei, eu sei que é besteira eu estar vindo aqui pra querer ficar mais tempo com uma garota de programa mas é que..

— Acompanhantes de luxo! — interrompi corrigindo sua fala e ele sorriu sem jeito.

— Você me entendeu, e além do mais acabei de ficar solteiro, minha mulher me deixou não tem nem um ano. Eu não esperava me envolver novamente tão cedo assim.

— Eu sinto muito, mas se caso você está a procura de algum tipo de relação mais sólida, infelizmente aqui não irá encontrar. Mas se for apenas para satisfazer os seus desejos e por pura luxúria.. talvez a conversa mude. Porquê na real, este é o verdadeiro intuito.

— Eu sei que todas estão aqui por grana e por pura luxúria. Mas vai me dizer que não está gostando do dinheiro todo que tá entrando? Porra, eu sou um dos que mais paga caro pra sair com a Stella.

— Mas ela não é sua exclusividade, eu gosto da grana que tá entrando sim, na verdade eu adoro, mas saiba que não é somente o seu dinheiro que comanda tudo isso. E aposto que não vai fazer falta.

— Pare de drama, ultimamente boa parte da renda está vindo de mim. E acredito que a sua amiga não está achando ruim.

— A questão é que não depende de mim, se a Stella não quiser mais sair com você ou então decidir se ausentar daqui, não há nada que eu possa fazer.

— Eu pago o preço que for, eu sei que você precisa da grana, não precisa dizer nada a ela. Só apenas tente segura-lá mais um pouco. Só mais uns dias, faz tanto tempo que eu não me encantava por alguém igual eu estou por ela. E se ela sair rápido, as minhas chances vão diminuir.

— Você mal conhece a Stella e já se diz encantado por ela. Não querendo desmerecer, mas acredito que você está iludindo, você mal se divorciou. E caso ela sair, não acho que te pegaria, até porque ela é toda enrolada nessa questão de vida amorosa.

— Eu gosto da sua companhia, me encontrar com ela me faz sentir como um adolescente. Digamos que as minhas noites ficaram mais interessantes depois que a conheci e comecei a frequentar aqui. E tenho que confessar que a sua vida amorosa seria bem mais interessante se fosse comigo.

— Hum.. vou ver o que posso fazer..— respondi com um certo desdém e ele assentiu se dando por satisfeito.

Patético.

— Obrigado, e até mais! — agradeceu e se levantou indo em direção à porta da saída. Apenas dei um sorrisinho forçado.

Ou esse cara é um psicopata que tá obcecado, ou ele realmente pode estar gostando dela. Acho que mais provável ser a primeira opção, mesmo não querendo jamais estar certa sobre isso.

A grana é sim muito boa e tá rendendo, mas não sei se vou aguentar ficar calada por muito tempo. Stella é um furacão, não tem quem a impeça quando quer fazer algo.

Passei na casa da Stella no fim do expediente como combinado. Iam ser umas oito quando eu estacionei o carro na sua calçada.

Depois de uns segundos ela surgiu toda sorridente e com o andar calmo se aproximou do carro. Ela abriu a porta e entrou com o ar abafado e com um perfume incrivelmente bom.

— Boa noite..— falou colocando o seu cinto.

— Tá linda como sempre, af, dá nem graça sair com você. — bufei.

—Ah é? — sorriu — Porquê não?

— Você sempre tá gata, então nunca vou ter a chance de algum dia te achar feia. Não tem graça desse jeito.

— Isso é ótimo, ainda bem que sempre to arrumada.— brincou ajeitando os cabelos no espelho do carro.

É, Stella tinha o dom de estar sempre impecável.

Mesmo com esse jeito moleca e desastrada, ela ainda conseguia ser um mulherão quando queria destruir corações.

E desta vez, eu fui atingido fortemente no peito.

— Que foi? — indagou arqueando as sobrancelhas, assim que o silêncio reinou.

— Nada, to só pensando em umas coisas.. — falei dando partida.

O caminho foi quase que todo sem silêncio, mas por fim chegamos num restaurante bem bonito na barra.

Estacionei o carro e a ajudei descer, ela está com um vestido preto de alcinha e usa um salto azul escuro.

O ambiente é legal, mas não tão chique como aquele bar do meu tio. Aparentemente ela nunca veio aqui antes, ficou reparando tudo quando entramos.

— Boa noite senhores, aqui está o cardápio da noite. — o garçom disse assim que sentamos na mesa.

Assenti e murmurei um "obrigado".

Pedimos um vinho branco e começamos a folhear o cardápio. Ste mexia no celular bem na minha frente, desconfiei que já estava tirando alguma foto.

— Tá tirando foto, né? — indaguei sorrindo.

— Não saiu seu rosto, mas tá gatinho vai..— brincou e me mostrou — Vou postar.

Ela deslizou rápido os dedos sobre o teclado e num instante, o meu celular vibrou mostrando que tinha me marcado no Instagram.

@Stellamuniz

Gatinho❤️🍷 @Felipeferraz

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@Gabibastoss: Casal lindo da minha life.
@GutoMuniz: Tô de olho tá? Hahaha
@LalaCardoso: Casal mais maravilhosoo!
@Vivianemuniz: Lindos, bjs!
@Felipeferraz: 🍷👀

— Senta aqui do meu lado vem..— eu exclamei e ela assentiu se levantando e arrumando sua cadeira ao meu lado.

Ela cruzou as pernas e eu instantaneamente pousei a minha mão pesada sobre a sua coxa, as suas mãos se entrelaçaram com as minhas levemente.

Quem nos via certamente teria a certeza de que nós somos namorados.

— Agora é minha vez.. — peguei meu celular tirando uma foto de nossas mãos juntas. Ela soltou um riso vendo a cena.

— Vai postar também?

— Uhum.

— Que bom, porque não temos nenhuma foto no seu insta.

Sorri apenas balançando a cabeça.

@Felipeferraz

👫🤔 @Stellamuniz

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@Luccaribeiro: Êê parceiro, tá passando bem né?
@Caioribeiro: Esse soldado já faleceu kkk
@Gabibastoss: Que casal lindooo af 💘
@Stellamuniz: ♥️😫
@Martina.rangel: Kkkk

— Qual é a dela? — falei irritada.

— O ciúmes deixa ela bem imbecil..

Ela soltou uma risada nasal, de fato o ciúmes besta de Martina é algo fora do comum, ela sabia que eu não dou a mínima para as suas investidas e mesmo assim insistia em demonstrar que estava odiando tudo aquilo.

Logo depois que comemos, fomos pra casa, aliás, pra minha casa. Ste não quis dormir na sua casa hoje. Eu
não a questionei, claro.

Chegamos no apê e ela logo foi tirando os saltos.

— Ah, que alívio..

Joguei o molho de chaves em cima da mesinha, fui tirando o cinto e desabotoando a camisa.

Ela me olhava maliciosa, e eu fingi não perceber os olhares dela sobre meu corpo. E continuei indo me trocar.

Ouvi apenas seus passos largos vindo atrás de mim.

— O que foi? — perguntei a encarando.

— Nada, tá tudo bem mesmo entre a gente?

— Uhum..— murmurei abrindo meu guarda roupa e pegando um short de dormir.

Ela se sentou na cama e ficou me observando, foi então que peguei uma camiseta velha e joguei em cima dela.

—Ah, valeu! — exclamou e se levantou tirando com tudo sua roupa, só estava de calcinha e seus seios rosados logo pairaram sobre meus olhos.

Não tem como não olhar.

Vesti meu short de "tarado" e calcei meus chinelos, ia passando por perto dela mas suas mãos logo me barraram. Olhei já sacando tudo.

Se aproximou e selou nossos lábios devagar, o cheiro do seu beijo era o que me matava, ela nem sequer se deu o trabalho de vestir o camisetão. Passei as mãos pelo seu corpo despido e ela se arrepiou por inteiro.

Sua língua se agitava muito rápido e suas unhas me arranhavam por trás. Segurei firme as suas costas e a guiei até a cama sem quebrar o beijo.

Talvez isso que a gente tem não dê em nada, mas, aqueles momentos com ele, eram absolutamente tudo que eu precisava.

Ele me faz não querer voltar pra casa mais, aliás, lar é o que nos aquece por dentro, e nós dois aqui juntos pegamos fogo.

E eu queria não ter voltado, até porque depois de tanto tempo com os pés no chão, ele me fazia voar.

E isso era o inferno, porquê somente ele conseguia isso.

E sem querer, ou por querer, eu o quis, e não estava nos meus planos. Mas de alguma forma esse carinha conseguiu me ter, isso me assustava demais.

Logo eu que sempre fui do tipo que não me apegava tão fácil e sempre achei que fosse mais que suficiente sozinha.

Não que eu não seja, mas às vezes é muito bom ter alguém que nos complete.

Nossa transa é de outro mundo, e ali mesmo naquela cama eu pude ter a certeza que ele é alguém especial.

E mesmo eu fazendo mil e umas cagadas, no meio de tudo isso.. o meu único e mais fodido acerto foi ter esbarrado com ele.

(...)

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