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Capitulo 39

Eu já havia tomado um banho e me arrumado faz tempo, me joguei no sofá da sala e fiquei mexendo no celular entediado.

Depois de umas meia hora, Stella desceu as escadas checando algumas coisas na sua bolsa, os meus olhos caem sobre ela e puta merda.. se caso todas vezes ela demorar todo esse tempo e sair gata desse jeito.

Vai vale a pena esperar.

— Vamos? — levantou o seu olhar.

— Vamos sim, cê tá linda pra cacete! — elogiei e ela sorriu de lado.

— Só um pouco..— se virou pro espelho e retocou seu batom vermelho.

Fomos em direção ao meu carro, Ste tinha deixado eu estacionar na garagem do seus pais, e seu irmão não estava em casa faz horas, e nem implicaria.

O tempo estava meio nublado, coloquei uma blusa branca de manga e uma saia preta de couro, e por coincidência Felipe também estava de branco.

Por fim, chegamos no local. Não é um simples "bar" como tinha dito, era um puta restaurante refinado.

Havia carros em frente e várias pessoas tirando fotos e se cumprimentando. Não conhecia direito esse tal tio do Lipe, então as únicas pessoas que ia conversar eram só com seus pais.

— Oi mãe.. — ele a cumprimentou dando dois beijinhos no rosto.

— Oi filho e oi Stella, nossa como vocês estão lindos! — falou e nós rimos.

— Você que está elegante dona Magda! — retribui.

— Ah são seus olhos querida..

Fábio e Chiara se aproximaram assim que nos viram, cumprimentamo-nos e começamos papear qualquer assunto aleatório.

Foi então que um casal extremamente chique e elegante chegou perto de nós.

— Olá meus queridos, que bom que vieram! — o senhor disse solidário.

— Foi um prazer, já ia me esquecendo.. essa é Stella, namorada do Lipe.— Magda falou me apresentando como namorada e eu queria morrer de vergonha.

Ela sabia que não éramos namorados e mesmo assim insistia em dizer.

— Mãe, a gente não.. — Lipe tentou sussurrar.

— Mas que moça bonita, prazer sou o Jonas. Tio desses dois rapazes aqui.. — o senhor brincou interrompendo Felipe.

— Prazer, e essa é?— me referi a mulher ao seu lado.

— Ayla, minha esposa — falou de imediato.

— Prazer querida! — sorriu simpática pra mim.

Dava pra ver nitidamente que ela é bem mais nova que ele, pareciam pai e filha. Mas por outro lado, pareciam ser um casal bem alegre e humorado.

Os pais do Lipe e os seus tios entraram pra dentro, parecia mais um restaurante de gente rica.

Ficamos lá fora conversando e pedi pro Fábio tirar uma foto minha e do Fe, não era todos os dias que estávamos bonitos assim.

A foto saiu tão espontânea que eu gostei e acabei postando nas redes sociais, aliás, eu nunca havia postado nada com ele antes.

@StellaMuniz

W/ him🌹🖤 @Felipeferraz

Curtido por @Gabibastoss e 872 outros.

@Vicentebrangel: Para tudoo😍 AMEI!
@Lalacardoso: Chocada, q casal lindo Brasil..
@Felipeferraz: Gatinha 🌹🤤
@LisboaCarmel: Bem plenos hahah
@Gutomuniz: Quem deixou postar ??
@Vivianemuniz: Tá onde filha? Lindos, bjs.

— Ah, ficou fofinha vai ? — analisava a foto no meu celular.

— Você tá de costas, nem apareceu seu rosto boba.. — Felipe dizia ao meu lado.

— Meu cabelo ficou bom, não ficou ?

— Ele sempre tá. — beijou minha cabeça de lado e eu sorri de leve.

Entramos e sentamos com seus familiares, as mesas estavam decoradas e haviam cardápios do jantar da noite.

Eu quis matar o Felipe, ele não tinha me dito que era chique assim, quase que eu vim com um short e um cropped.

— Boa noite à todos, hoje eu gostaria de agradecer a presença de cada um nessa noite especial..— o Jonas se levantou e começou a discursar. — E vocês sabem, nosso primeiro restaurante é em São Paulo, e agora nós trouxemos pela primeira vez o Vienna's para o Rio de Janeiro..

Todos aplaudiram.

— Espero que desfrutem da noite de inauguração. Quero agradecer também minha irmã Magda, que veio com sua família e suas noras lindas.. obrigado pela presença! — continuou.

Dona Magda se levantou e mandou um beijo no ar.

Lipe me explicou rapidamente que esse tal de Jonas não morava no Rio e nem tinha muito contato com a sua família, só a sua mãe que ainda falava com ele. E metade dos parentes não gostavam dele.

Mas não me explicou o porque muito bem, e parece que ele se isolou depois que ficou rico e abandonou os seus avós.

— Que horas que vão servir o rango? — perguntei "discretamente" e ele soltou um riso.

— Já já, esfomeada..

Minha barriga roncava, toda essa enrolação não era pra mim.

Enquanto isso a maldita mão boba do Lipe passeava pelas minhas coxas debaixo da mesa, meus pelinhos arrepiavam com seu toque macio.

— Você quer parar de.. — sussurrei.

— E seus pais Stella, como vão? — o pai do Lipe puxou assunto me interrompendo.

— Ah.. vão bem, foram hoje para Nova Iorque aliás.. — sorri sem jeito.

— Ah jura? Vou ligar pra encomendar um perfume. — Magda brincou entrando na conversa.

— Mãe! — Felipe falou rápido.

— O que é filho? Agora já está tudo em família mesmo.. o que custa ?

Soltei um riso.

— Sem problemas, ela traz sim. — exclamei.

Eles juram de verdade que eu e Felipe estávamos namorando.

E o que era mais engraçado é que se a gente fosse tentar explicar o que estamos vivendo, ninguém ia entender nada, então melhor deixar  pensarem que quiser.

Meu celular vibrou, olhei de relance e vi que era uma mensagem de texto da Carmelita.

" Thomás chegou aqui no Clube perguntando por você hahaha, ele gostou do mel hein ?"

— Que foi ? — Lipe perguntou.

Guardei rápido o celular na bolsa novamente.

— Nada, quer dizer.. era só Carmel falando comigo.

Alguns minutos depois, uns garçons se aproximaram da mesa e começaram a servir o jantar.

Comi tudo como se não houvesse amanhã, minha barriga já estava clamando por uma comida.

— Que merda, essa casa tá fedendo chorume, você anda transando por todos os móveis?

— Minha filha, o apartamento é meu também. Você tem o direito de aceitar, quer queira quer não. Ok?— sorriu cinicamente. — E não tá fedendo, tomo banho com leite de rosas, me respeite darling!

Já disse que eu odeio essa ousadia sem noção do meu irmão? Pela fé.

— Da próxima vez você faz isso no seu motel, que você chama de quarto.

— Anja? Eu estou com o mesmo namorado desde sempre, não é um motel.. é nosso ninho de amor.. — sorriu e eu fiz menção de vomitar.

— Me economiza veado! — me virei e liguei a televisão no mesmo instante.

— Aliás.. — acrescentou enquanto lixava às unhas — Já te falei que Stella vai ser a nova futura modelo da Victoria's Secret ?

Soltei um riso imediato. Esse Vicente é um puxa saco dessa menina né? Como pode..

— Não estou nenhum pouco afim de ouvir as suas piadas ridículas. Da licença vai.. — respondi sem interesse.

— Eu indiquei ela pra um agenciador, eles disseram que vão entrar em contato. Ouvi dizer que foram os mesmos que descobriram aquela tal de Valentina Sampaio.

— Eu não quero saber da vida dela, me poupe!

— Bom, só estou dizendo que quanto mais você tem ódio dela, mas ela tá evoluindo né ? E você só ladeira abaixo.. — o tom ríspido na sua fala me fazia bufar, e era difícil explicar que ela não valia nem o chão que pisa.

— Evoluindo? A bicha largou a faculdade, só vive drogada com aquela amiga dela.. se isso é evolução pra você.. eu já não sei mais de nada.

— Se prepara, que daqui uns anos vai ver a cara dela em tudo quanto é lugar. E você que lute com a sua inveja amor!

— Do jeito que ela é vadia, capaz de até ficar com os agenciadores só pra conseguir o que quer.. eu não duvido nadinha. E outra que eu não tenho inveja de quem não me merece. — falei com convicção.

Vicente me olhou com um olhar de reprovação e eu sorri de leve. Ele odeia ouvir a verdade.

— Vou tomar um banho, meu mozão vai vim daqui a pouco. Sem tempo pra ouvir suas lamentações — se levantou rebolando e deu as costas pra mim.

O ignorei e só continuei pensando em como aquela Barbie do Paraguai conseguiu enganar direitinho o Lipe.. ele acha mesmo que ela é uma santa.

Meus ouvidos estarão bem atentos, o primeiro bafo que eu souber vou ser a primeira a contar pra ele. E faço questão, odeio ver ele sendo enganado por essa mulherzinha banal.

— Amor, tem certeza que não tem ninguém aqui ?

— Vem logo boba.. — puxei Gabi pelas mãos e subimos as escadas correndo.

— Ste não tá ai no quarto ?

— Não, relaxa, deve ter saído.

Fomos pro meu quarto e fechei as portas, eu estava sedento por ela, eu queria beija lá e aproveitar cada segundo que pudéssemos a sós.

— Vai devagar.. — sorriu maliciosa.

Deitei ela em minha cama e tirei rápido sua blusa rosa, me deparei com seu top cinza e meus lábios sorriram.

Aquilo sim era um mulherão pra mim, me sentia até mal, parece que ainda não tinha saído da puberdade, eu fico até raquítico para esse tanto de carne que a Gabriela tem.

Antes que eu pudesse admirar, ela me puxou para perto dela selando nossos lábios rapidamente.

— Então o Felipe mijou na cama até os onze ? — eu questionei pra Magda, que contava animadamente todas as rebeldias do filho.

— E muito minha filha.. o colchão só vivia no sol.

Ele me olhava super envergonhado e bravo, eu só sabia rir alto.

— E ainda por cima acordava a mãe pra ela ir limpar ele. — Fábio acrescentou rindo.

— Ah vão se ferrar, para de me queimar porra.. — ele falou bravo e nós rimos.

— Qual é? Para de ser chato! — insisti.

— E Fábio também não fica pra trás não,viu Chiara? Até chupou chupeta escondido de mim quando tinha treze anos.. — Magda ama acabar com a carreira dos filhos, adoro ela.

— Ah não, tomara que os meus meninos não puxem isso dele.. — ela brincou se referindo aos gêmeos.

— Foi só uma vez mãe! — Fábio riu tímido.

O clima tá ótimo, depois de alguns copos de vinho eu só sabia rir de tudo, Felipe já percebeu que eu estava ficando alegre demais.

— Você fica linda toda alegre assim, sabia disso? — sussurrou perto dos meus ouvidos e eu arrepiei até a espinha.

— Vamos pra casa transar? — sussurrei de volta. Ele abriu um sorriso malicioso e apenas balançou a cabeça.

Por debaixo da mesa continuava apalpando minhas coxas com força. Ele é um puta de um gostoso e eu juro que o primeiro beco que eu achasse, iria foder.

— Bom família, nós já vamos, preciso acordar cedo amanhã. — Lipe exclamou já se levantando.

— Foi um prazer gente, ah e eu vou pegar isso aqui tá ? — peguei a garrafa de vinho tinto que estava em cima da mesa.

Eles riram do meu gesto e olharam pro Felipe com um olhar de "ela vai te dar trabalho".

— Já estamos indo, boa noite gente.. — me ajudou a levantar e segurou minha bolsa em seus ombros.

Entrelacei meus braços nos dele, minha visão estava meio turva e acredito que meu andar já deveria estar bambo.

— Acho que bebi esse treco demais..

— E tu ainda tá levando essa garrafa quase cheia pra casa, quero ver o que vai fazer com isso.

Chegamos no seu carro e demos partida, no caminho eu não me contive e apalpei seu membro por cima da sua calça jeans.

— Cacete Stella, eu to digirindo, vai fazer eu perder o controle! — falou sem nem me olhar direito.

Soltei uma risada nasal e voltei a me comportar.

— O que achou de hoje? — me perguntou mudando de assunto.

— Bem legal, gostei de lá, irei voltar mais vezes.

— Que bom, meus pais adoraram que você foi.

— Eu sei, quem não adora minha ilustre presença ?

— Não fica se achando não tá? Você é maluca e eles ainda não sabem disso, por isso te adoram.

Dei uma risada pela sua fala. De fato, se caso eles soubessem o que fazemos em quatro paredes, me achariam maluca mesmo.

Ou então se soubessem que eu saio com caras ricos para pegar uma grana extra, aí sim que eu iria ser deserdada de vez por eles.

Onde o filho deles foi se meter hein ?

(...)

Quando chegamos percebi que Guto havia chegado. Subimos as escadas sem tentar fazer barulho, mas é claro que não conseguimos.

Quando passávamos pelo corredor observei que meu irmão girava a maçaneta da sua porta. Droga.

— Não sabem não fazer barulho não? — franziu o cenho irritado. — Onde estavam até agora? — seu olhar de sono se desfez assim que nos viu.

— Em um jantar no restaurante do meu tio..— Lipe respondeu.

— Caramba, Stella já tá bebâda em plena terça feira?

— Me deixa porra, Gabi tá aí ?

— Tá sim..

— Me espera no quarto, agorinha já vou. — entreguei a garrafa nas mãos do Lipe e ele assentiu.

Eles ficaram conversando no corredor sobre algo que não prestei atenção, e enquanto isso entrei no quarto do meu irmão e Gabriela estava assistindo televisão debaixo das cobertas.

— Oi amiga, que saudade! — pulei em cima dela na cama e ela abriu um sorriso de espanto ao me ver.

— Oi sua doida, que bafo é esse de cachaça ?

— É vinho, me respeita que eu sou chique, tá?

— Veio com Felipe ? Hum... hoje tem né sua safada ? — disse maliciosa e eu ri.

— Aí amiga, ele transa tão bem.. juro, da vontade de transar toda hora. — mordi o lábio inferior e ela riu alto.

— Cala a boca, você tá louca já! — brincou.

— Eu te amo tá ? E eu te acho muito corajosa por gostar e conseguir fazer sexo com meu irmão, mas mesmo assim não vou deixar de te amar..

Não imagino Gustavo transando com ela, pra mim ele sempre vai ser aquele garoto idiota que vê pornô escondido dos meus pais.

— Também te amo sua maluca, agora vai lá pro seu boy que eu to pelada aqui. — falou humorada.

— Percebi que tá peladona mesmo. — fiz menção de pegar no seu mamilo e ela riu dando um tapa de leve nas minhas mãos.

Sempre que eu ficava alterada, eu me declarava pra Gabizinha, que apesar dos pesares, ela sempre foi a minha irmã gêmea.

Era difícil eu dizer que a amava, mas eu realmente a amo e gosto de dizer quando tenho oportunidades.

Entramos no seu quarto e ela mal esperou eu fechar a porta e já pulou no meu pescoço.

Quase que nós nos desequilibramos.

Ela simplesmente me atacou, não aguentei e soltei um riso em meio aos beijos.

Segurei firme seu pescoço e intensifiquei o beijo, ela me beijava com uma puta vontade, e parecia estar sedenta por aquilo.

Minha mão incontrolavelmente boba, apalpava sua bunda e seus peitos rapidamente.

Guiei ela até sua cama e a deitei devagar por debaixo de mim. Encarei seus olhos que estavam vermelhos por uns instantes e pude perceber o fogo que tomava conta deles.

— Vem aqui.. — falou baixinho puxando a gola da minha camisa para si.

Stella possuía um jeito de seduzir que eu não sabia explicar de onde vinha, ela tem uma voz muito sexy quando quer algo, e tinha o poder de persuadir e envolver qualquer homem em seus braços.

Isso era preocupante e ao mesmo tempo uma virtude que poucas mulheres tinham, eu até me sentia como aqueles marinheiros que sempre caiam no encanto da sereia.

Continuamos a nos beijar com brutalidade, o gosto macio do beijo dela era o que me quebrava todas as vezes.

Nossas bocas tem a porra do encaixe perfeito, e a aquela língua quente passeava por todos os cantos possíveis da minha boca, e me faltava fôlego pra tamanha intensidade.

Voltei para terra novamente e consegui quebrar o beijo, me afastei um pouco dos seus lábios pra poder encara-lá.

— Tem certeza que quer? — indaguei um pouco ofegante.

— Porquê não iria querer ? — disse direta.

— Porque você está muito alterada e eu to com medo de se arrepender depois..

— Eu nunca me arrependo de transar com você.. — sorriu com aquele sorriso alinhando e extremamente malicioso. Era impossível você não sorrir ao ver ela sorrindo, eu automaticamente retribui o sorriso.

Depois da sua fala, eu comecei a desabotoar minha camisa calmamente, enquanto ela me observava feliz da vida.

Ainda me encarando, tirou rápido sua blusa branca, deixando a mostra só o seu sutiã preto.

Tirei eles com força, e fui com sede até seus seios, seu corpo quente me dava mais desejo ainda, poder me deliciar sobre ele era algo de outro mundo.

Era algo que só nós poderíamos sentir e dizer, e ninguém conseguia explicar o efeito que ela tinha sobre mim.

(...)

Completamente despidos, em um sexo muito doido e violento em cima da sua cama angelical de princesa.

Adorava ver como seu o corpo ficava molinho após minhas penetradas, foi quando ela ficou de quatro e eu pude cavalgar intensamente por detrás, enquanto segurava firmemente seus fios loiros em um rabo de cavalo.

— Felipe.. porquê.. faz isso .. comigo ? — falava pausadamente, pois estávamos fodendo muito rápido.

Meu corpo estremecia a cada impulso que eu fazia sobre ela. Nesse meio tempo, depositei uns tapas na sua bunda macia, fiquei com dó depois, pois ficaram muito vermelhos e marcados.

Não tenho culpa, eram tapas de tesão.

— Você que me deixa assim.. — falei com a voz abafada e ela soltou mais alguns gemidos roucos.

Após foder pra caralho, até cansar, adormecemos como de costume.

O que nos cobria era apenas um edredom branco, Stella dormia feito um anjo no meu peitoral, nem parecia aquela deusa do sexo de alguns minutos atrás.

Acariciei seus cabelos levemente até os meus olhos se fecharem por completo.

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