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Capitulo 111


Ela já quis viajar, hoje quer ficar da melhor maneira..

Obs: Nesse cap são fotos meramente ilustrativas!

Emoções finais.

A festa de casamento foi incrível. E nem lembro que horas acabou, só sei que meus pés ficaram com calos no outro dia.

Passamos a primeira "noite" de casados no Copa, e lá realmente foi inesquecível.. e não só pela transa, mas sim pelas juras de amor que todo recém casado faz, e nós queremos congelar esses momentos quando eles acontecem.

(...)

Fizemos uma economia e conseguimos ir para a lua de mel, e tanto eu quanto ele não tínhamos muitos gastos fora o apartamento.

Fomos para Santorini, na Grécia. Queríamos ir para Nova Iorque, porém.. também queríamos uma praia, e daí decidimos esperar mais um pouco para encarar aquele frio congelante da América do Norte.

Não queremos passar tanto tempo, até porque nosso trabalho nos espera, e ainda tenho que decidir se vou ou não começar com os trabalhos lá em São Paulo.

@felipeferraz
Santorini, Greece 📍

Minha cúmplice.. 💙🇬🇷 @stellamuniz

Curtido por caioribeiro e outras 9 mil pessoas.

stellamuniz: Eu amo a gente! 💙
vicentebrangel: Me leva na mala da próxima vez..
luccaribeiro: Burguês é outro nível né pai 😂
magdaferraz: Já estou com saudades!! 😘
fabio.ferraz: Vai ter presente pros seus sobrinhos?

— Está com fome? — me olhou de lado.

— Um pouco, já devorei todas as coisas que tinham naquele quarto. — ergui os óculos de sol e coloquei em cima da cabeça.

— Ah é, esqueço que você sempre está faminta meu amor.. — soltou um riso e eu rolei os olhos.

— Mas não é minha culpa, você sabe.

— Sim, uhum.. sei bem. — murmurou.

— Daniela acabou de me mandar mensagem, ela não me dá paz nem na lua de mel. — balancei a cabeça ao checar o celular.

— O que ela disse?

Suspirei.

— Disse que está gostando dos meu trabalhos por e-mail, mas quer conversar pessoalmente de novo..

— E então o nosso filho vai ser mesmo paulista? — brincou.

— Não! Vai ser carioca.. e não sei se estou preparada pra deixar o Rio novamente. — falei pensativa.

— São Paulo não é tão longe, mas tem meu trabalho e sei lá, não sei como isso ficaria.. — hesitou.

— Sim amor, eu sei disso. E não quero ter que tomar decisões precipitadas.. não mais. Mesmo que aquilo seja um trabalho invejável e maravilho pra algumas pessoas.

— Mas você sempre decidiu tudo sozinha, e mesmo que isso me assuste um pouco.. não ia ficar puto se caso aceitasse ir para São Paulo, afinal é a Vogue né..

— Eu sei, mas agora somos três. E não posso tomar decisões sem pensar em vocês também, e isso seria muito egoísmo da minha parte.

Ele abriu um sorriso de canto e apenas assentiu.

— O quê foi? — questionei.

— Nada.. é meio estranho te ver toda madura e bem resolvida. Na real não é estranho, é lindo.

— Ei! Vai se ferrar.. — empurrei o seu braço de leve e soltei um riso. —Desde que eu saí do Rio tô tentando ser uma pessoa mais responsável, acho que tá dando certo, né?

— Tá sim meu amor. Mas eu confesso que gosto da Stella maluquinha e descabeçada às vezes..

— Quê? Eu só te dava raiva, você tinha tudo pra me odiar antigamente.

— Mas me dava muito tesão também, sabia? E acho que o amor só aumentou depois de tudo. — chegou mais perto e selou os nossos lábios lentamente e eu só abri um sorriso em meio ao beijo e envolvi meus braços ao redor do seu pescoço.

Alguns dias depois.

— Tem certeza que vai ficar tudo bem? — Felipe me encarava com as mãos pousadas na minha cintura.

— Tenho sim. — respirei fundo. — Vai ser rápido e já já estou de volta, não se preocupe.

— Tudo bem, me liga qualquer coisa! E não deixe de me avisar caso aconteça algo.

— Ok, eu vou ligar amor.. — depositei um selinho rápido.

— Boa sorte..

— Obrigada.. — sussurrei.

(...)

Estou indo pra São Paulo ter a tal reunião com Dani Falcão novamente, não to tão entusiasmada como da primeira vez que fui conhecê-la. Mas após insistir, eu acabei cedendo e cá estou eu.

O aeroporto de Congonhas está lotado. Mas até que avistei a Geórgia estendendo suas mãos para que eu a visse de longe. Andei até ela em passos largos.

— Oi, bom dia. — falei educadamente.

— Olá. Vamos, já está atrasada..— disse com certa pressa.

— M-mas a reunião não é às nove e meia? — tentei acompanhar seus passos rápidos e precisos.

— Era nove e meia. Daniela teve que adiantar tudo pois irá ter uma reunião importante daqui algumas horas.. não temos muito tempo.

— Entendi, tudo bem então.

— Tudo bem? Não está tudo bem. — dizia séria.

— Hã?

— Ah, como você não sabe? Essa semana vai ter um desfile de lançamento da nova coleção de Gucci.. eu estou pirando, aquela vadia me encheu de trabalhos e afazeres.. — falava checando o seu celular.

— Desculpa, mas é que eu cheguei de viagem antes de ontem.. tô meio desinformada ainda.

— Ela me vai enforcar se eu não entregar tudo até semana que vem. Eu a amo.. e ao mesmo tempo a odeio com todas minhas forças. — falava entre os dentes.

Entramos rápido no carro e o motorista seguiu o seu trajeto até a Vila Olímpia.

— Eu estou tentando conseguir isso a duas semanas e você me diz que não vai dar? Você sabe com quem está lidando? — Geórgia falava ao celular com a voz totalmente irritada.

Me afastei um pouco dela no banco, e fiquei focada só na paisagem que passava pelo vidro.

— Tá me achando com cara de palhaça? Não quero saber! Quero isso pra hoje, é ordem da sua editora- chefe! — encerrou a ligação ligeiramente.

— É sempre assim? Esse estresse todo? — indaguei com certo receio pela sua resposta.

— Vai se acostumando. E isso é por que não estamos na semana da fashion week. — rolou os olhos. — Mas no fim, é sempre prazeroso..

Apenas assenti fraco com um sorrisinho de canto.

(...)

Cheguei e fui direto pra sua sala, ela encarava alguns papéis seriamente, e tirou seus óculos de grau assim que me viu entrar.

Bom dia.. — sentei calmamente na sua frente.

— Bom dia, o trânsito estava ruim? — disse de imediato.

— Não muito, por quê?

— Está cinco minutos atrasada. Ah, falei pra Geórgia se apressar mais, incompetente.. — massageou as têmporas.

— E então, sobre o que queria conversar?

— Gostei dos seus trabalhos por e-mail, li alguns e vi você realmente é boa nisso.

— Obrigada, mesmo. Um elogio vindo de alguém tão importante.. — sorri fraco.

— Não seja modesta querida. Só não fez mais do que a sua obrigação, como você sabe.. eu só trabalho com pessoas capacitadas.

— Sim, eu sei.

— E caso você queira ter um emprego que a dê tudo do bom e do melhor.. está no lugar certo. Porém, eu..

— Espera! Só um segundo, tenho que ir ao banheiro. — a interrompi rapidamente e sua feição se desfez. — Me desculpa te interromper, mas é que eu preciso ir.

Ela apenas sorriu indicando com a cabeça o local que ficava o banheiro. Me levantei e corri até lá.

— Desculpa. — voltei após uns três minutos e sentei de volta.

— Está tudo bem?

— Está sim. É que ultimamente eu costumo ir ao banheiro várias vezes ao dia.

— Ah é, a gravidez.. não é mesmo? — falou com um ar de ironia e eu franzi o cenho.

— Uhum, mas não foi nada demais.—murmurei sem querer entrar no assunto, pois sabia onde ela queria chegar.

— Sabe Stella, eu gostei mesmo do que me mandou e acho que vai ser bom trabalharmos juntas. Mas peço que mantenha qualquer tipo de "intervenção" longe daqui, detesto ser interrompida.

— Intervenção? — arqueei uma das sobrancelhas.

— Gravidez.. filhos.. marido.. esses empecilhos. Eu sei que já falamos sobre isso, mas gosto de lembrar.

— Eu já disse que não misturo as coisas. — rolei os olhos. —Mas ir ao banheiro, não atrapalha em nada.

— Todas falam isso, mas na prática é bem diferente. Começam a faltar, a pedirem férias, ou então adoram ir embora mais cedo por que acabam passando mal.

— Onde quer chegar com isso?

— Para trabalhar aqui, eu quero sua total entrega e dedicação. Até em feriados ou finais de semana que eu precise de você, quero que esteja disposta a tudo.

— Ah, entendi. — não sabia ao certo o que dizer, só sabia que aquela mulher era bem medonha.

— Não quero faltas, e não quero crianças pela minha redação, muito menos grávidas vomitando ou tendo aquelas coisas horripilantes. — revirou os olhos.

— Peraí, deixa eu vê se eu entendi. Então, para poder trabalhar na Vogue, você tem que colocá-la acima de tudo? Até mesmo das sua família? — soltei um riso.

— Ah, como você é esperta. Entendeu rápido o meu recado, Vogue não tem tempo para amadores, ou se dedica 100%, ou então.. saia. Não gosto de nada que tenha só 99%, eu trabalho com os números exatos.

No mesmo minto comecei a pensar seriamente sobre tudo isso, e se vale mesmo a pena entrar de cabeça e virar um robô em suas mãos.

— E então, vamos assinar seu contrato? Eu acho que não tem mais nada pra pensar, eu só espero que não me decepcione.. — pegou uns papéis e me ofereceu uma caneta.

— Espera, eu preciso pensar. Não quero tomar uma decisão sem antes.. poder analisar direito. — hesitei.

— Analisar direito você quer dizer; questionar para a sua família ou amigos se essa é a decisão correta? — falou em tom ácido. — Ah.. pobrezinha.

— Eu não disse isso.

— Nem precisa dizer. Acho que você não entendeu, a Vogue não é um cursinho de moda em que você pede permissão pro papai para poder ir, isso é algo sério.

— Não Daniela, acho que você não entendeu. Olha, a Vogue sempre foi um grande sonho pra mim, mas eu não imaginei que pra isso, teria que escolher entre o trabalho e a minha vida pessoal. Isso é loucura.

Ela abriu um sorriso torto e respirou fundo.

— Assim você me ofende, eu só quero a sua completa dedicação. Não disse pra escolher nada.. mas sou eu quem dito às regras, e cabe você segui-las.

— Não disse, mas insinuou e deixou isso bem claro. Da primeira vez que eu vim, foi o mesmo discurso.

— Apesar da sua pouca idade, você é bem vivida e já pode trabalhar pelo mundo todo. Você sabe que aqui não é um trabalho fácil, eu não entendo o seu drama.

— Não é drama. Mas como eu vou trabalhar em um lugar que vai me ocupar o tempo todo e que não está nem aí para a minha vida fora daqui? Olha, eu nunca gostei de misturar as coisas, mas.. me desculpa.. isso aqui definitivamente não é pra mim.

Falei aquilo com um grande pesar na garganta, isso é loucura. Quem recusaria trabalhar com ela? Eu acho que ninguém em sã consciência faria o mesmo.

— O que disse? Eu não escutei direito.

— Além de tudo está com problemas na audição? Eu disse que não posso trabalhar aqui. Adoraria, mas vi que não vai dar certo. — relutei.

— Oh céus, quase acreditei na sua capacidade. Mas pelo visto me enganei.. é incapaz..— fungou um riso sem paciência alguma.

Me levantei rápido da cadeira.

— Já que é assim, eu só lamento. Aquela agência que você se encontra no Rio é tão ruim que até esqueci o nome, mas se prefere as sardinhas ao caviar.. eu não posso fazer nada.

— Pois saiba que eu prefiro mil vezes trabalhar com as "sardinhas" do que ter que conviver com um ser humano podre. Adeus, e passar bens. — pisei fundo indo até a porta de saída.

— Ah.. esses hormônios da gravidez deixam essas garotas a flor da pele.. haja paciência..— escutei ela murmurar para si mesma.

Bufei e apenas ignorei, e saí batendo forte a porta.

— E aí! Contratada? — Geórgia me viu sair e correu na minha direção tentando me alcançar.

— Graças a Deus, não!

— Oi? Tá ficando louca? — indagou alto.

— Não, estou bem aliás.

— Ninguém diz não pra Daniela Falcão. Ela odeia ouviu um não! Como você fez isso?

— Bom, então hoje ela não está num dia de sorte. Eu só disse que não seria apta para virar sua marionete, não quero ter um trabalho que não seja prazeroso e que me prive de ter uma vida fora daqui.

— Você é maluca. Ela deve tá uma pilha de nervos. — balançou a cabeça e se afastou rapidamente.

— Eu vou te entregar esses relatórios aqui e depois vê quê faz com eles.. — o meu tio me entregou uma papelada e eu apenas assenti.

— Beleza, mas e aquela intimação? O que vai fazer? Tentou falar com o cara hoje?

— Vou tentar dar um jeito nisso, qualquer coisa eu te ligo se precisar. — suspirou pesadamente.

Olhei meu relógio de pulso e me prontifiquei pra ir embora, iam ser cinco e meia da tarde.

— Já vou indo, vou buscar Stella no aeroporto.. — afrouxei minha camisa social e peguei as chaves.

— Manda um abraço pra ela! — indagou e eu fiz um sinal de joinha com a mão.

(...)

Quê? Por quê fez isso? — falei incrédulo tentando ficar concentrado no volante.

— Aquela mulher é insuportável. Falou tanta bosta que toda admiração que eu tinha por ela foi embora.

— Mas amor, era o seu sonho não era? Olha, se caso você estiver fazendo isso só por causa de..

— Eu sei que era o meu sonho. Mas eu vi que não era o certo a fazer, eu não recusei por causa de ninguém. Eu recusei por causa de mim. — me interrompeu.

— Você está bem mesmo? — peguei em sua testa pra medir sua temperatura e ela soltou um riso.

— Claro que estou. A Rodolf não é tão ruim assim e posso muito bem continuar trabalhando lá, mas só não sei por quanto tempo.

— Hã?

— Ah sei lá, vai que aparece uma dessas propostas malucas de ir pra outros países de novo? Nunca se sabe. — abriu um sorriso e eu a acompanhei.

— É, mas dessa vez você vai ter que levar eu e o mini feto.. — brinquei balançado a cabeça.

— Óbvio né meu amor.. não vou mais fugir não.. — pegou na minha nuca e fez um carinho de leve.

2 dias depois.

— Aí sério! Eu te amo.. — Hans me abraçava todo meloso e emotivo. — To tão feliz que não vou ficar longe de você!

— Eu quase assinei o contrato, mas aquela mulher me causou náuseas.. sei lá, mó sensação estranha.

— Eu te disse que ela é bem rígida, sempre foi assim. — revirou os olhos. — Todos ali cagam de medo dela.

— Eu vi. A Geórgia estava surtando quando cheguei.

— Mas enfim, como você decidiu ficar, nossos jobs já vão voltar a todo vapor. — começou a olhar algumas planilhas.

— Que bom, depois me manda o que conseguir..

— Mas não fica assim não, quem perdeu foi aquela nojenta da Daniela. E você se livrou dizendo não! — me consolou brevemente e abri um sorriso fraco.

— Obrigado amigo, mas eu vou ficar melhor. Sério.

— Pra quem saiu em várias capas de revista ao redor do mundo, isso não é nada e não vai te abalar.. para com isso! Está tudo sob controle. — ele se recompôs rápido.

— Mas e aí, tá tudo bem? A gente mal se falou depois que fui pra lua de mel.

— Comigo tá tudo ótimo, conheci um boy pelo tinder e estamos saindo tem uns cinco dias, e ele é perfeito..

— Sério? Aí que maravilha! — abri um sorriso.

— Sim, depois te mostro foto. Mas, e você? Como foi lá na Grécia? Gostou?

— Foi muito bom, queria poder voltar! — suspirei.

— Pela sua cara, era foda todo santo dia né? Se é que me entende.. — riu malicioso.

— Preciso dizer? — arqueei as sobrancelhas.

— Não amiga, não precisa dizer!— falou rápido e nós rimos. — Inclusive, queria.

2 meses depois.

Estávamos na casa de alguns parentes do meus pai em Angra do Reis, fomos passar o final de semana.

Consegui regularizar os meus trabalhos de volta e o Hans tem me ajudado muito, e minha rotina já está mega corrida novamente. E Felipe também tá super ocupado com o trabalho, mas para todos os efeitos, estamos muito felizes com tudo que tá acontecendo.

— Mas e aí, como você está? Tá sentindo incômodos ainda? — minha tia perguntava enquanto estávamos na varanda da casa, bem de frente pra praia.

Estiquei numa rede e fiquei balançado devagar.

— Estão diminuindo tia, tá bem melhor agora. Estou sempre tomando remédios pra poder controlar. Com o tempo vão passando.

— Ah que bom, no começo é bem tenso mesmo. Que bom que já está melhor!

— Sim.. agora está mais tranquilo. Ainda bem.

— E quando vão poder saber o sexo? — todo mundo só sabia me perguntar isso, e era até engraçado essa obsessão maluca por querer saber o sexo do bebê.

Não tinha uma opinião formada, por mim tanto faz se fosse menino ou menina. Eu só queria que viesse saudável.

— Daqui uns dias.. — encarei a barriga que já estava começando a aparecer discretamente.

Inclusive eu comecei a emagrecer muito mais nessa nova fase, e perdi praticamente todo aquele "corpo" que eu tinha a alguns meses atrás.

— Vocês viram o Gustavo? — Gabi surgiu com uma cara de sono e se acomodou ao meu lado.

— Ele foi com Lipe e meu pai naquela loja de anzóis.

— Bom, vou na cozinha ajudar a Vivi.. vocês me dão licença..— minha tia se levantou e apenas sorrimos fraco.

— Tá afim de fazer o quê? — questionei sem emoção.

— Sei lá, podíamos ir até aquelas árvores.. a água do mar tá tão linda hoje, queria tirar algumas fotos. — ela sugeriu encarando a paisagem de longe.

Ergui o olhar relutante e concordei.

Fomos caminhando até lá, tanto eu quanto ela ainda estávamos com biquíni e apenas com um short jeans na parte de baixo, o sol não está tão forte e o clima tá muito agradável.

@stellamuniz

Olá mini barriguinha! Vai devagar tempo.. ♥️🌊

Curtido por gabibastoss e outras 197 mil pessoas.

magdaferraz: Cada dia mais linda!!
beca.pires: Que mamãe gataaa 💗
felipeferraz: Gostosa pra cacete afff, amo vocês.
gabibastoss: Eu já amo o meu anjinho 👼🏼
vicentebrangel: Hot mama né amores?! Kkk

Continua.. (mas só um pouquinho)

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