》Capítulo 11《
Depois de passar o dia inteiro no orfanato, brincando com as crianças e limpando a alma e a mente, Pedro chega em casa e corre para o quarto de sua linda e loira irmã, Laura.
— Uou, calma garotinho. Existe uma porta — A loira reclama e abaixa o livro que está lendo deitada na cama desde que chegou da empresa.
— Olha que coincidência, no meu também tem e você faz questão de ignorar — franze a testa e comprime os lábios.
— Palhaço — Senta e presta atenção no rosto de Pedro— Literalmente. Isso tudo foram as crianças? — gargalha.
Pedro senta na cama com uma cara que posso definir como, deixe-me ver...aah, cara de bunda... bunda gliterizada (gargalhadas eternas. Desculpe, não resisti. Só por que sou o destino da humanidade tenho que ser sério para todo o sempre? Ah me poupe! Como dizem uns humanos que vi outro dia: Sou vida louca irmão!)
—Tira essa porra da minha cara — Pede com toda educação do mundo. Laura gargalha.
— Ou, não foi essa educação que meu pai te deu. Seja mais gentil! — Pedro revira os lhos e...
— Desculpe, pode por gentileza tirar essa porra verde da minha cara?! — Quase grita. Está realmente incomodado.
Laura se levanta aos risos e pega um recipiente com um troço gelatinoso. Molha em um pedaço de algodão e se vira para Pedro.
— Fecha os olhinhos plebeia.
— Ah vai se ferrar — diz olhando o algodão com nojo.
— Fecha logo.
Pedro fecha os olhos e Laura pega sorrateiramente o celular e FLASH no rosto de Pedro.
— Eu não acredito que você fez isso Laura, me dá isso agora!
— Não!— gargalha— Eu tinha que registrar isso. Agora fica quieto se não quiser ficar com isso pra sempre.
Laura guarda o celular no bolso direito e Pedro a obedece, fecha os olhos e faz careta toda vez que a irmã desliza o algodão por seu rosto.
— Para de fazer careta garoto.
— É estranho esse negócio... É gelado. — bufa
— Pronto! Já acabei — Diz a loira da voz de veludo.
Pedro abre os olhos. Em um gesto de rapidez pega o celular da irmã, da uma cambalhota na cama e sai correndo pelo corredor da casa grande.
— Me devolve já isso!
— Até parece que eu ia deixar isso com você não é irmãzinha?— gargalha e se tranca no banheiro no fim do corredor.
— Assim não tem graça — espanca a coitada da porta. Se tivesse vida estaria xingando até a décima quinta geração de Laura — Eu mereço zoar com a sua cara depois do que conseguir para você hoje.
Pedro junta as sobrancelhas ao escutar.
— O que você fez Laura ? - apaga a foto e sai do banheiro.
— Você não disse que queria mais contato com a Flora? Consegui isso pra você através do Tomás.
— Você não cont...
— Não, não contei nada, só o convenci de deixar vocês fazem uma coisas juntos — sorri.
— Eu não se consigo.
— Pedro você disse que tinha certeza que queria fazer isso. Vai desistir agora?
Pedro parece aflito com a possibilidade seu convívio com flora aumentar, mas está decidido.
— Não eu não vou desistir. Eu vou aprender a separar a imagem da Lilian da imagem da flora.
Realmente isso será bem difícil. Creio que só o tempo dirá. Muitas águas ainda rolarão. Anote o que estou dizendo.
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