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VIII

Milhares de destroços de naves eram atraídas até o buraco negro. Quanto mais perto chegava, mais difícil era de manter seus movimentos estáveis.Sentia como se estivesse na beira de uma cachoeira e a água estivesse o puxando lentamente em direção ao precipício.

A frente de Mazu, o gigantesco monstro sugador de matéria brilhava como uma estrela mortal. O príncipe temia o que havia no interior de toda aquela escuridão.

Usando seu estímulo para se impulsionar, Mazu conseguiu percorrer em alta velocidade pelo vácuo, como se estivesse voando. Porém, na medida que se aproximava do buraco negro, seu voo se tornava mais instável e descontrolado. Os destroços que seguiam a mesma rota que Mazu também vagavam descontrolados, chocando-se uns contra os outros durante a trajetória até o buraco negro.

Um gigantesco cruzeiro hexagonal da L.D.A veio girando até Mazu. O príncipe aumentou a velocidade de seu voo, escapando ileso da mira do cruzeiro. No entanto, ainda havia milhares de outros destroços desgovernados pelo caminho. Mazu cuidou para não ser atingido por nenhum deles. Estava cada vez mais próximo do buraco negro, e a poderosa atração que sentia enquanto mais se aproximava era evidente.

Quem avistasse Mazu de longe, enxergaria um ponto dourado brilhante vagando rumo ao desconhecido, como uma estrela cadente. E de fato havia alguém o observando.

Ela.

Mazu havia notado, mas uma pequena nave triangular vinha se aproximando velozmente. Desviando dos destroços com precisão e agilidade, Morgana estava decidida a alcançar o príncipe e matá-lo de uma vez por todas. Sussurros sombrios ecoavam em sua mente.

Mate-o.

Mate-o.

Mate-o.

Quando o príncipe se deu conta da estranha aproximação, Morgana se ejetou para fora da nave e a deixou que ela continuasse seu trajeto até o príncipe. Por sorte, Mazu notou a presença da nave e esquivou com seu corpo para o lado; a nave passou direto por ele e atingiu um conjunto de destroços que estavam orbitando um cruzeiro destruído. Ele sabia que as surpresas ainda não haviam acabado.

Morgana veio logo em seguida da nave. Envolveu suas mãos no pescoço do príncipe de modo que ambos fossem lançados contra a superfície metálica de uma nave de elite da L.D.A. Ela continuou com as mãos enforcando Mazu. Não tiraria por nada. Mazu energizou seus punhos com estímulo e socou a face da estelar, arremessando-a para longe; ela girou descontroladamente pelo vácuo até se estabilizar novamente. Do modo como ela se locomovia pelo vácuo, certamente ela já havia feito aquilo antes, ao contrário de Mazu.

Próximo dela, um cruzeiro em chamas que provavelmente pesava toneladas vagava em direção ao buraco negro. Morgana agarrou a parte traseira do cruzeiro e o arremessou contra Mazu como se fosse feito de papel. O destroço em chamas veio como um meteoro até Mazu. Se o atingisse, poderia matá-lo. No entanto, Mazu não tinha a intenção de fugir. Não mais. Ele avançou em direção ao cruzeiro e o atingiu com seus dois punhos energizados. O cruzeiro explodiu em milhares de fragmentos pelo espaço. Os destroços que passavam próximos foram arremessados para longe por conta do impacto.

Morgana havia desaparecido, claro.

Mazu girou seu corpo de modo que pudesse olhar para todos os lados. Apenas destroços, nenhum sinal da estelar. De repente, ela reapareceu, agora empunhando uma starshine brilhante. Ela ergueu a espada para cima e desferiu o primeiro golpe. Mazu tirou rapidamente a sua starshine da bainha de sua armadura e se defendeu do golpe da inimiga, fazendo ambas espadas se chocarem em um show da faíscas pelo vácuo.

Morgana não desistiu, continuou a desferir mais golpes com a espada, enquanto seus corpos giravam pelo vácuo.

— Isso poderia ser diferente — Mazu falou entredentes, se defendendo dos golpes de Morgana.

— Tenebris é o único caminho — ela respondeu, decidida.

— Como pode ter se virado contra Lux, nosso criador?

Morgana chutou a barriga do príncipe e o fez ser arremessado para longe. Ele se endireitou de modo que continuasse com o olhar atento a estelar.

— Você não viveu os horrores da Grande Guerra, criança. Fomos caçados, torturados, mortos. E onde estava Lux? Onde estava Yebek? No fim, morreram como tolos. Salvar o universo é para o que fomos criador, porém não é uma obrigação.

— Palavras de uma hipócrita não significam nada para mim - Mazu apontou sua starshine para Morgana de modo ameaçador. — Você fala das dores passadas de nosso povo, mas se esquece que você ajudou um lunático a torturar outros como nós por Tenebris. Sua luta é uma mentira que você conta para si mesma para se sentir melhor pelos seus atos horríveis. Suas mãos estão manchadas de sangue inocente.

— Exatamente como Stellae. Me impressiona você ser fruto de adoção.

— O que sabe sobre minha mãe?

— Guerras são sombrias, Mazu. Nos fazem cometer atos que jamais iremos esquecer. Posso apostar que desde a Grande Guerra, Stellae jamais pegou em uma starshine uma outra vez. Você até poderia perguntar a ela o porquê, mas hoje não descansarei até ter sua cabeça em mãos.

Morgana avançou contra Mazu.

⭐⭐⭐

O pânico havia se instalado no Planeta Dax, que estava prestes a ser atraído pelo buraco negro massivo. Olhares apavorados erguidos para o alto observavam o monstro obscuro gigantesco crescente no céu. Na praça em frente à sede da Cúpula da União, milhares de pessoas estavam em fila diante das gigantescas naves de carga da L.D.A. Entre os civis, políticos e líderes de raças poderosas cercados por seguranças.

A Shadow-989 surgiu repentinamente, pousando na grama do parque próximo às naves da L.D.A. Os agentes que estavam cuidando da ordem da fila dos civis logo perceberam que aquela era a nave de Alpha, o traidor da L.D.A. Quando a rampa da nave se abaixou, haviam dez agentes da L.D.A esperando pelo agente fugitivo.

— Parado! — Todos gritaram em uníssono.

— Vim ajudar — Alpha desceu a rampa e se aproximou dos agentes.

— Você está preso pelos seus crimes — disse um deles.

— Minha presença incomoda mais do que um buraco negro gigante prestes a engolir todos vocês?

Um agente trompoxiano se aproximou de Alpha, ficando cara a cara com o agente, que não ousou desviar seu olhar.

— Você não é mais um agente como nós. Não tem jurisdição por aqui — o trompoxiano falou.

— Bom... — Alpha lembrou-se quando conheceu Mazu pela primeira vez; lembrou-se do que ele havia dito sobre jurisdição. — Quando se trata de salvar outros seres, não existe jurisdição.

Todos ficaram em silêncio diante da resposta de Alpha.

— Voltem aos seus postos, precisamos ser rápidos. Eu chamei ajuda para acelerar o processo — Alpha falou.

Apesar de recursos, os agentes seguiram as ordens de Alpha. Ele não era mais considerado um agente aos olhos da lei, no entanto ele continuava sendo filho do falecido general Ankor, um nome reconhecido por todos os agentes da L.D.A. Todos sabiam que, assim como seu pai, Alpha também era uma lenda.

Após a chegada de Alpha, naves dos piratas liderados por Dukrah aterrissaram no parque; outras foram enviadas para outras partes do planeta Dax para resgatar mais civis.

⭐⭐⭐

Os golpes de Morgana eram fatais. Se não fosse astuto o suficiente, Mazu teria tido sua cabeça arrancada pela estelar em fúria.

Enquanto ambos lutavam incansavelmente, não perceberam um pequeno detalhe: estavam indo em direção ao olho do buraco negro massivo. Como a boca de um monstro, todo o cinturão de destroços estava sendo engolido por ele. A matéria era distorcida, destruída e transformada em nada.

Ao se darem conta, Mazu e Morgana estavam orbitando o disco de acreção do buraco negro. Era como um anel de coloração alaranjada brilhante em espiral. Todo aquele brilho ofuscante destacava a escuridão inpenetrável do centro do buraco negro, onde não havia nada além da singularidade.

O príncipe sentiu seu estímulo ser projetado para fora de seu corpo, como se estivesse sendo sugado pelo buraco negro. O mesmo aconteceu com Morgana. Enquanto rodopiavam pelo disco de acreção do gigante obscuro em direção ao centro da escuridão, seus estímulos escapavam para fora de seus corpos. Logo seus corpos seriam afetados até não restar nada além de átomos.

— Se não pararmos, iremos morrer! Milhões irão! — Mazu exclamou para Morgana.

Ela não se importou com as palavras de Mazu. A estelar alcançou Mazu e continuou a desferir golpes mortais contra o príncipe. Farto daquela batalha, Mazu chutou Morgana, a distanciando de modo que ficassem a alguns metros de distância um do outro.

— Não desejo batalhar com você — ele guardou a starshine na bainha da armadura. — Nós fomos caçados injustamente. Nos odeiam por conta de mentiras contadas por líderes que temem o desconhecido. Mas ainda há tempo de mudar esse cenário, ainda podemos provar que somos aquilo que fomos criados para ser. Salvadores.

— Eles não merecem nossa proteção! O forte sempre prevalece perante os fracos. Esta é a ordem natural da vida. Nos escondemos como ratos de seres estúpidos como eles por muito tempo, agora Tenebris irá mudar isto. Ele é o criador que irá salvar nosso universo. Enquanto a você, é apenas o último suspiro da ignorância de Lux e Yebek.

— Nós podemos mudar isso, Morgana. Não continue com essa batalha desnecessária.

— Você se horroriza com os atos do culto, mas tudo foi feito por um bem maior.

— Tirar o estímulo de estelares foi pelo bem maior? — Mazu falou, incrédulo.

— Isto não se compara aos horrores que estelares como a mim enfrentaram na Grande Guerra. Enquanto seus pais eram agraciados pelos criadores, outros estelares sofreram severamente. Quando fui torturada, abusada e humilhada, implorei para que Lux e Yebek respondessem ao meu chamado. Nunca obtive nenhuma resposta. Tenebris escutou meu chamado. Ele não é apenas o lorde da escuridão, ele é o pai dos esquecidos.

— Está iludida, Morgana.

— Não me impressiona você ser ignorante, além de ter sido criado por dois criadores tão ignorantes quanto, teve pais como Stellae e Kazon, reis covardes!

Morgana avançou em Mazu mais uma vez. Antes que pudesse reagir, a espada da estelar perfurou a barriga do príncipe e atravessou seu corpo. Mazu sentiu a temperatura alta da starshine queimar seus órgãos. Também sentiu muita dor. Gotículas de sangue dourado flutuaram em volta do príncipe.

— Como eu disse, o forte sempre prevalece perante o fraco, criança — ela arrancou a espada do interior do príncipe.

Em alguns minutos, ambos seriam engolidos pela escuridão infinita do buraco negro. Morgana abandonou o corpo do príncipe e tentou se impulsionar para longe, no entanto, a mão firme de Mazu agarrou o pulso da estelar.

— O quê?! — Ela olhou para trás.

Apesar de estar sangrando até a morte, Mazu não a soltou. Estavam próximos demais do princípio da escuridão. Além de estar sangrando, Mazu sentiu seu estímulo cada vez mais ser sugado. Um rastro dourado era arrancado de seu corpo e levado até o centro do buraco negro.

— O fraco... — Mazu falou, enfraquecido — ... É aquele que não reconhece que o forte já foi fraco um dia.

— NÃO!

A escuridão do buraco negro envolveu os corpos de Morgana e Mazu.

⭐⭐⭐

Milhares de naves de carga da L.D.A junto com as naves velhas de piratas deixaram o planeta Dax antes que ele fosse repartido no meio pela forte atração do buraco negro. O que restou do planeta foi atraído até o seu destruidor, o gigantesco sugador espacial. As naves próximas também começaram a ser atraídas até o buraco negro. Aquela zona estava se tornando perigosa. Logo, a área de atração do buraco negro atingiria os outros dois planetas daquele sistema.

Na cabine de sua nave, Alpha observou outras naves de pequeno porte rodopiar pelo vácuo, sem controle. Enquanto isso, as naves com os civis estavam sendo guiadas até o enorme portal próximo do que antes era Dax, onde todos seriam transportados para um local seguro. No entanto, a estrutura metálica do portal estava lentamente sendo deteriorada. Haviam muitas naves para ultrapassarem o portal.

— Encontrou Mazu? — A nave pilotada por Akyra surgiu em frente ao campo de visão de Alpha.

— Ele foi até o buraco negro — Alpha a respondeu.

— O quê?!

— Ele consegue.

— Espero que sim, porque ele é nossa única esperança agora. Está impossível de continuar nesta zona. Iremos nos juntar às outras naves no portal, o exército do círculo está se retirando. Os cultistas fugiram da batalha. Temos que ir.

— Vão, eu ficarei.

— Alpha, não...

— Não vou deixar ele — ele falou, decidido.

Qui-va pensou em tentar convencê-lo de que aquela ideia poderia matá-lo, mas se conteve. Ela meneou a cabeça para Alpha; ele fez o mesmo. Talvez uma despedida, ele pensou. A nave de Qui-va e Akyra se juntou à fila de outras naves que estavam ultrapassando o portal.

Alpha continuou sentado no assento da cabine de sua nave, observando com esperança o buraco negro brilhante diante de si, aguardando pela estrela que iluminava seus dias.

— Devo avisar que logo a Shadow-989 não irá suportar a atração do buraco negro, Alpha — Zya alertou.

— Juntos até o fim, Zya — ele pousou sua mão no painel de controle da nave, como se estivesse tocando no ombro de uma amiga.

— Juntos até o fim - Zya o respondeu.

⭐⭐⭐

Mazu.

Ele escutou o chamado.

Mazu.

E o chamado vinha das profundezas da escuridão.

Flutuando em meio ao nada, e o nada era obscuro, Mazu ainda estava vivo. A única matéria viva brilhante dentro do buraco negro era Mazu, o herdeiro dos criadores. Continuou a ser sugado pelo buraco negro, enquanto olhava fixamente para cima, onde conseguia enxergar com clareza várias constelações de estrelas. Quando ele atingisse a escuridão total, não as enxergaria mais. Tudo desaparecia. Ele desapareceria.

Mazu ergueu com muita dificuldade seu braço esquerdo e apontou para as estrelas, como se pudesse tocá-las. Cada vez mais elas se distanciaram dele. Logo não seriam mais pontos brilhantes distantes. Lembrou-se dos tempos em que era apenas uma criança, quando olhava para o céu e não enxergava nada. Naqueles dias de exílio, Mazu desejava voar além da escuridão e alcançar as estrelas.

Sentiu seu corpo começar a desaparecer.

— Me perdoe, mãe. Me perdoe, pai. Me perdoe, Mellak...

Então, Mazu fechou os olhos. E quando os abriu, sentiu algo brilhar dentro de si mesmo. Algo poderoso.

Para atingir o limite de seus poderes, era preciso conhecer a si mesmo. Esta frase ecoou pela cabeça do príncipe, como um suspiro de esperança. Relembrou de todos os momentos em que falhou quando tentou alcançar o sucesso. O dia em que foi derrotado por Dakris; o dia em que quase foi morto por tordos; o dia em que se disfarçou para participar do Torneio Solar e acabou ferindo Mellak.

Prestes a ser sugado completamente pela escuridão, Mazu decretou:

— Não irei falhar novamente.

Os olhos de Mazu brilharam intensamente. Todo seu corpo foi possuído pelo estímulo. Nem mesmo a densa e infinita escuridão do ambiente conseguiu ofuscar a força estelar crescente que naquele momento estava emergindo do buraco negro. O ferimento na barriga de Mazu se curou. Todas as cicatrizes em seu corpo desapareceram à medida que o estímulo que possuía seu corpo ficava mais intenso e brilhante.

À medida que Mazu se afastava do núcleo obscuro do buraco negro, todo o estímulo que anteriormente fora sugado de seu corpo estava retornando em linhas contínuas brilhantes que se conectavam em sua pele. Agora, era o buraco negro que estava sendo sugado pelo poder de Mazu. Antes, um monstro da escuridão com uma fome insaciável; agora, uma fenda que estava prestes a ser fechada para sempre.

O núcleo do buraco negro, agora apenas um pequeno ponto infinito em meio a um gigantesco espiral dourado, estava prestes a desaparecer. As linhas contínuas de estímulo se desprenderam do corpo de Mazu e evaporaram no vácuo.

A voz o fez olhar para trás pela última vez. Dessa vez, ela não sussurrava; gritava.

— MAZU! — Pareceu ecoar pelo vácuo do espaço.

Quando o buraco negro desapareceu e a fenda se fechou, uma explosão dourada ofuscou a visão de Mazu.

O chamado havia se encerrado.

A explosão pegou Alpha totalmente de surpresa. Seu primeiro impulso foi ativar os propulsores da Shadow-989 e voar até o local onde havia o buraco negro. Quase conseguia sentir seu coração pulsar para fora de sua boca. O nervosismo fazia sua pele suar frio. Mazu teve êxito em sua missão, mas até que ponto? Sua vitória significou sacrificar sua própria vida? Alpha sabia que, além de ser um príncipe meigo, Mazu era um guerreiro honroso. Se a situação exigisse sacrifício, ele não hesitaria.

Quando chegou, tudo o que podia ver eram os restos de uma guerra que já se encerrara. Havia destroços de naves em todas as direções. Nenhum sinal de Mazu. Alpha ligou os faróis frontais da nave e continuou a busca. Não tinha a intenção de sair dali sem o estelar.

Avistou um corpo. Era Kondrak. O antigo líder da Cúpula da União havia se tornado uma escultura de gelo vagando sem vida pelo vácuo. A expressão em seu rosto era de horror.

— Ondas de calor próximas — Zya revelou. — À direita.

Quando Alpha mudou a direção da nave, se deparou com o corpo desacordado de Mazu flutuando pelo vácuo. Não estava congelado como Kondrak. A pele de Mazu brilhava em meio a escuridão recheada de estrelas.

Alpha colocou seu uniforme espacial e saiu em busca de Mazu. As botas a jato do agente permitiram que ele alcançasse Mazu mais rapidamente. Ele aninhou o estelar em seu colo e retornou para a Shadow-989.

Seu primeiro impulso foi deitar Mazu no chão e começar a fazer massagem cardíaca no príncipe para que ele despertasse. As pálpebras de Mazu não se abriram.

— Vamos lá, acorde! — Alpha continuou a botar pressão no peitoral de Mazu.

Nenhum sinal de vida.

Lágrimas inesperadas escorreram dos olhos de Alpha. Não, ele não suportaria perder mais alguém. Continuou a massagem, no entanto Mazu não respondeu aos apelos de Alpha.

— NÃO! — Alpha exclamou.

cessou a massagem e se levantou em um pulo. Próximo dali, havia um kit de primeiros socorros. Alpha abriu a bolsa e procurou por algo que pudesse ser útil. Suas mãos tremiam.

— É raro ver você chorar — a voz de Mazu o fez olhar para trás. — Eu sou tão importante assim? — O príncipe sorriu.

Alpha correu até Mazu e o abraçou fortemente.

— Pensei... — Alpha recuperou o folego. — Pensei que estivesse morto.

— Eu falei que iria voltar. Nunca quebro uma promessa.

O olhar de ambos se encontraram e, mais uma vez naquele dia memorável, seus lábios se atraíram como imãs.

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