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▪︎ Monstros

Axel

Aquele silêncio constrangedor na sala estava me matando, então fui até o quarto da Rubi.

Ela estava se encarando no espelho, pensativa, sei que ela está acostumada com coisas sobrenaturais acontecendo em sua vida, apesar de tudo ela é apenas uma aluna do ensino médio não sei porque carrega tanta responsabilidade.

Ela estava tão linda preferia daquele jeito do que aquele maldito uniforme que não fazia jus a sua beleza.

Desde ontem na festa da Daisy tenho visto ela com outros olhos e ainda precisamos falar sobre.

— O que foi? — perguntou se virando pra mim já que havia notado a minha presença.

— Preciso de respostas — respondi.

— O que quer saber? — perguntou.

— Eu e você transamos? — perguntei vendo ela olhar para o chão.

— Eu não fui à festa, um demônio usou os sentimentos adormecidos que tem por mim e se materializou — explicou — Tinha tido uma visão uma noite atrás então enfeiticei o seu colar para que pudesse voltar como uma fantasma e não ter o coração arrancado se caso o plano do meu pai não desse certo — contou.

Naquele momento tentava processar tudo que estava acontecendo, não acredito nisso. Tem tantas coisas que não sei sobre a minha melhor amiga. Sei que quando eu voltar as coisas não serão mais como antes.

Fiquei pensando '' Será que sempre tive sentimentos por ela? Ou foi obra desse tal demônio?''

Estava confuso naquele momento, o engraçado é que os fantasmas realmente pensam e sentem algo.

— Então você viu algo quando tocou no meu corpo? — perguntei quebrando a merda daquele silêncio.

— Uma luz negra esta envolvendo o seu corpo — respondeu — Melhor focarmos no que interessa — falou indo até o seu quadro negro — Algum suspeito em mente? — perguntou.

— Não — respondi — Apenas me lembro de ter bebido muito com os atletas — falei.

— Isso não ajuda nada — falou cruzando os braços.

— Como vou saber quem é demônio ou não? — perguntei irritado — Não sou uma aberração da natureza como vocês — falei, mas logo vi a besteira que havia acabado de fazer ao ver ela se segurar pra não chorar — Me desculpe — pedi.

Ela nada disse, apenas fez um sinal com as mãos fazendo uma jaula ao meu redor.

— Os monstros aqui querem te proteger — falou batendo a porta do quarto com força.

Rubi

Quando parei de focar na minha imagem que refletia pelo espelho, pude ver ele parado na porta do meu quarto me observando. Me senti um pouco envergonhada com a atitude dele, talvez pelo fato dele estar me olhando diferente.

Não estava preparada para tantas perguntas mesmo por isso respondi o mais claro possível. O que mais me doeu foi ele ter chamado eu e a minha família de uma aberração da natureza. Com aquele olhar de medo e nojo, nunca imaginei que ele teria essa reação. Apenas fiz uma jaula protetora, já que não podia ficar andando com ele por aí.

— Mãe cuida do Axel — pede disfarçando a minha tristeza.

— Pode deixar filha — falou.

Quando sai de casa fui andando pelas ruas com os meus fones de ouvido tentando sentir a energia negativa. Parei numa lanchonete que sempre vinha quando estava triste pedindo um sundae caprichado.

Enquanto esperava o meu pedido comecei a chorar por causa dos meus poderes não podiam ter o luxo de sempre guardar os meus sentimentos já que quanto mais intensos mais perigosos são.

— Uma moça bonita não devia chorar — a voz do Salatiel preencheu todo aquele lugar.

— Obrigada — agradeci olhando pra ele e secando as lágrimas.

— Que tal tentar sorrir pra mim? — insistiu.

Apenas dei um meio sorriso, vendo o garçom trazer o meu pedido em poucos minutos.

— Me traga um hambúrguer — Salatiel mandou a garçonete trazer, se sentou na minha frente — Vi que saiu mais cedo do colégio hoje — comentou — Sei que está mal com o que aconteceu com o seu amigo, mas foi apenas mais uma fatalidade de cidade pequena — falou pegando um pouco do meu sundae.

Meu Deus que cara folgada, aquela carinha de Ceo frio e calculista engana todo mundo já que ele usava uma roupa de executivo.

O pedido dele veio mais rápido do que o flash, aqui nessa cidade ele tem respeito de todos já que foi adotado pelo governador da cidade.

— O que foi meu floquinho? — perguntou enquanto dava uma boa mordida no hambúrguer.

— Não sou seu floquinho — falei desviado da pergunta.

— É sim — falou firme, comendo sua batatinha — Se fosse você parava de tentar investigar quem tentou matar o seu namoradinho — sugeriu, o olhei surpresa já que ninguém sabia dessa história — Vieram atrás do Axel porque o irmão dele todo certinho fez um pacto com o Diabo — falou na maior tranquilidade.

Não estava acreditando no que havia acabado de ouvir. Segurei a mão na dele tendo uma premonição, ele estava com enormes asas brancas, então ele era como o meu pai um anjo vagando pelo mundo dos mortais.

— Eu sei que sabe o que sou agora — falou me encarando — Assim como sei o que você é — falou se levantando jogando o dinheiro em cima da mesa — Até mais meu floquinho — falou saindo.

O dinheiro que ele havia deixado era suficiente para pagar o meu e o dele, e também tinha uma gorjeta para a garçonete. Fui em direção ao hospital precisava ter uma conversa séria com Alex, já estudei muito sobre esses assuntos na época do meu treinamento. Pactos são algo sério, dificilmente a pessoa foge de um, a coisa está mais complicada do que eu pensava.

Quando cheguei lá, vi meu pai falando tentando confortar os pais dos Axel que vieram pra saber sobre o filho. Me aproximei para cumprimentá-los fazia tempo que não os via já que dificilmente eles veem até a cidade porque o trabalho deles envolvia viajar.

Fechei os olhos fazendo uma comunicação usando a telepatia com o meu pai explicando o que havia acabado de descobrir.

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Mais um edit fofo pra vocês 💜

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