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27

Os olhos de Jaemin se abrem muito lentamente. Eles se sentem pesados ​​como chumbo, e ele acha muito difícil abri-los.

— Jaemin! — alguém grita desesperadamente. 

Quando sua visão entra em foco e ele chega, Jaemin encontra um garoto em pé sobre ele no meio de uma sala mal iluminada, pintada de branco. Ele ouve uma máquina apitando um pouco alto demais no ouvido, uma engenhoca estranha que parece um clipe presa ao dedo indicador esquerdo e um IV é inserido no braço.

— Renjun? — Jaemin pergunta com uma voz rouca.  Ele estremece com a extrema ternura do pescoço. 

— Não fale — Renjun apressadamente ordena a ele — os médicos disseram que você não deve tentar falar por um tempo enquanto sua garganta cura.

Cura?

Jaemin pergunta "o que aconteceu" ao Renjun, esperando poder ler seus lábios.

— Você estava com Jeno em uma livraria quando um homem vos atacou. Ele te sufocou até você ficar inconsciente. Jeno usou seu telefone para me ligar e ajudar a levá-lo ao hospital — explica Renjun.

Jaemin franze as sobrancelhas enquanto tenta se lembrar dos eventos anteriores antes de desmaiar. Jurou que Sehun nunca pôs a mão nele. Mas isso é um absurdo. É impossível para ele ter se sufocado sem que algo bloqueie suas vias aéreas. Talvez sua memória estivesse errada. Talvez ele estivesse muito estressado para se lembrar adequadamente.  Certamente era isso.

— Jaemin — Renjun chama em voz baixa enquanto se inclina para mais perto, — Por favor, pare de andar com Jeno.

A expressão de Jaemin se contrai com amargura, e ele balança a cabeça. Ele não faria isso. Ele não quis.  Ele fala para Renjun que não foi culpa dele que ele foi atacado. 

— Você nunca pulou aleatoriamente no meio de uma livraria até conhecer Jeno. Se não há pessoas mirando em você porque você é amigo dele, ele claramente carrega muita azar — Renjun insiste, — Jaemin, já é ruim o suficiente com sua tia... — Sua voz diminui, incapaz de falar as palavras da boca. Ele solta um suspiro profundo antes de continuar.  — Você já lida com o suficiente em casa. Estou falando sério. Não quero voltar para casa um dia para saber que você foi assassinado e que seu corpo foi encontrado em um lago em algum lugar.

— Onde está Jeno?  — ele pergunta, ignorando Renjun.

— Você realmente não se importa, não é? — o garoto mais velho questiona, incrédulo. Um leve escárnio deixa sua boca. Jaemin olha para Renjun sem nenhum tipo de resposta. Ele estava certo. Ele não se importou. Ele gostava particularmente de estar com Jeno, e uma ocorrência ruim não é suficiente para acusá-lo de ser um perigo. Ele nem foi quem o atacou.  Foi o Sehun. 

— Eu tenho que fazer as malas — murmura Renjun, — espero que você ainda esteja vivo quando eu voltar.

Com isso, Renjun vira as costas para Jaemin e se afasta. Ele nem faz o mesmo que dizer adeus antes de sair da sala e fechar a porta atrás de si. A maneira fria como Renjun estava agindo faz com que o estômago de Jaemin afunde. Ele quer se desculpar, mas não tem muito o que se desculpar, mesmo que pudesse. Ele ainda estaria com Jeno e ignoraria as advertências de Renjun, apesar de sua persistência. Ele se sentia conectado com Jeno, de alguma forma, e não podia deixar de sentir que queria saber mais sobre ele.

Apesar das opiniões opostas sobre Jeno, ele não aguentava perder o melhor amigo. Ele só espera que os sentimentos amargos de Renjun acabem quando ele voltar da China.

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