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24

Jeno

A viagem de volta à casa de Jaemin foi bastante tranquila e, por isso, Jeno ficou agradecido. Ele se esforçou para não levantar bandeiras vermelhas e simplesmente manteve uma atenção para ver se eles haviam ultrapassado isso. Jaemin não precisava saber que estava em perigo imediato. Ele só precisava saber que não era seguro sair à noite. 

— Parece que essa é a sua parada — anuncia Jeno quando para no meio da calçada, em frente a uma casa pequena.

— Você não vai me acompanhar? — Jaemin pergunta: — Quero dizer... para ter certeza de que chego em casa com segurança.

Um pequeno sorriso se forma no rosto de Jeno quando ele solta uma risada ofegante.

— Não, eu tenho certeza que você vai ficar bem — ele responde suavemente, — Além do mais, eu realmente não deveria. Tenho certeza de que se sua tia me visse com você, ela teria uma aneurisma.

Eu não me importaria com isso, na verdade.

O sorriso leve de Jeno vacila um pouco.

— Sim, não, você está certo. Acho que eu apenas... — Jaemin murmura: — Não importa. Eu não sei o que estava pensando.

— Não, não se preocupe. Você está exausto. Descanse um pouco e eu falo com você de manhã — diz Jeno.

Jaemin assente lentamente, traços de decepção detectáveis ​​em seu rosto.

— Tudo bem — ele respira, — Falemos mais tarde, eu acho.

A expressão de Jeno cai completamente no tom de Jaemin. Ele quer dizer alguma coisa — fazer alguma coisa — mas se vê perdido. Ele não sabia o que dizer ou fazer que faria Jaemin feliz; então, ao invés disso, Jeno fica impotente e o observa caminhar lentamente pela calçada. Jaemin faz uma pausa na porta da frente e olha para ele.

Eu gostaria que ele pelo menos tivesse se despedido...

Jeno franze a testa profundamente. Ele acena para Jaemin, mas o garoto mais novo solta um suspiro pesado e desaparece em sua casa.

Jeno estende a mão apenas alguns centímetros mais adiante e suspira. Sua mão pressiona com força contra uma barreira invisível. Uma sensação de queimação traz a Jeno uma quantidade imensa de dor, mas ele não a mostra. 

— Sinto muito, Jaemin — ele diz baixinho. Ele abaixa a mão, ainda sentindo a pontada ao tocar a barreira que ele criou. Ele não ousa olhar para isso, no entanto. Ele tinha certeza de que parecia vermelho vivo e coberto de bolhas, e ainda não estava pronto para enfrentar essa visão. Ele não se importava consigo mesmo. A única coisa que ele sentiu foi um leve sentimento de culpa. Um sentimento estranho para Jeno. Ele não costumava sentir muitas emoções assim, e parte dele odiava. 

Ele mentalmente diz a si mesmo para absorver e que há coisas mais importantes a serem atendidas. 

Jeno caminha pela rua em busca do que quer que estivesse seguindo Jaemin. 

****

A luz do dia se aproxima rapidamente e não há sinal de ninguém em lugar algum. Jeno quer se sentir aliviado, mas ele sabe que é apenas temporário. O que quer que estivesse seguindo Jaemin certamente o encontraria novamente em algum momento no futuro. Provavelmente muito em breve.  Até então, ele teria que ficar de olho em seu anel.

Jeno aparece em seu quarto e se ajoelha na cama, pousando suavemente no colchão em pensamentos. Ele solta um longo suspiro enquanto permite que os músculos de suas costas relaxem dolorosamente.

Ele fecha os olhos por um segundo antes de um grito alto atingir seus ouvidos. Uma careta se forma em seu rosto e seus olhos se abrem. Ele acena com a mão e aparece no meio de uma sala quase escura como breu, exceto por uma única lâmpada fraca pendurada no meio do teto baixo.

— É melhor você se acalmar aqui. Não gostaríamos de alertar os vizinhos, agora? — Jeno sugere. 

— Fode-te! — uma voz nas sombras rosna.

— Não, obrigado, mas você pode enfiar seu ego na bunda — retruca Jeno. 

— Quanto mais isso você está disposto a fazer antes de me matar?

Jeno sorri maliciosamente e alcança a luz. Ele a agarra e se aproxima da parede à sua frente. Ele brilha sua luz no rosto de um garoto de cabelos negros e feições maravilhosamente nítidas. O garoto está pendurado na parede com os pulsos presos acima dele com grossas videiras espinhosas que perfuram sua pele. Sangue seco escorre deles, e Jeno agradaria ver sangue fresco aparecer quando ele lutasse contra suas restrições.

Jeno agarra o maxilar com força na mão livre e aperta-o com força.

— Eu terminei com você quando digo que terminei com você. Você não merece uma saída fácil pelo que fez-

— Eu fiz o que precisava — ele retruca, — Isso... vermes são uma ameaça para você, seu pai e todo o plano diretor. Você não está aqui para fazer amigos, e eu não estou aqui para-

— Eu não dou a mínima se meu pai te enviou aqui para me guiar e ajude a me proteger enquanto meus poderes aumentam, você responde a mim e somente a mim. O fato de você ter me ultrapassado e colocado a vida de Jaemin em perigo é suficiente para merecer o pior tipo de dor que qualquer homem ou demônio poderia suportar — Jeno se encaixa — você pode apostar que é exatamente isso que você terá.

Jeno aperta sua mandíbula com tanta força que sua própria mão começa a tremer violentamente, mas ele abruptamente o solta. Ele o soca no estômago com uma quantidade extrema de força, fazendo com que ele grite de dor.

— Agora eu tenho que limpar a bagunça que você fez — ele resmunga antes de liberar a luz e virar as costas para ele. 

— O garoto vai morrer. Você não pode parar o seu pai — ele deixa escapar, fazendo com que Jeno cerre o queixo.

— Ele só pode fazer muito dos poços do inferno. Jaemin está seguro comigo — argumenta Jeno.

— Você fala como se realmente gostasse dele — ele diz. 

Jeno respira fundo e solta uma pequena risada. 

— Volte a desejar que você estivesse morto, Xiao. Eu tenho coisas melhores para fazer do que ouvi-lo cuspir besteira da sua boca — Jeno ri antes de se afastar para o outro lado da sala, — E mantenha-o baixo. Se eu ouvir seus gritos novamente, terei que remover sua garganta.

Nisso, Jeno sobe um conjunto de escadas de concreto. Ao chegar ao topo, ele estala os dedos e uma escotilha acima dele se abre. Ele pula para fora e fecha a porta pequena mais uma vez. Ele estala os dedos e ouve um clique alto, depois caminha até o sofá e o puxa pela escotilha.

— Mestre? — uma voz pergunta suavemente.

— Sim, Xuxi? — Jeno respira. 

— Por que seu anel está brilhando? — ele pergunta. 

Os olhos de Jeno disparam para a mão dele, e ele inspira profundamente ao vê-lo.

— Jaemin está em perigo.

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