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10

Jaemin olha ao redor da rua quase vazia. As únicas pessoas são dois garotinhos jogando uma bola azul de um lado para o outro, rindo de qualquer um que a solte. Jaemin ouve distintamente os dois garotos pararem de rir quando ele começa a caminhar até a casa de Jeno. Ele se vira para vê-los. Os meninos olham com olhos arregalados para Jaemin como se ele estivesse parado na beira de um penhasco. 

E talvez ele estivesse, de certa forma.

Jaemin olha para a frente mais uma vez, tentando ignorar o sentimento melindroso em seu estômago com a idéia de pessoas o observando e julgando.  Ele simplesmente continua dizendo a si mesmo para continuar com a cabeça baixa.

Antes que Jaemin suba os degraus da varanda, a porta da frente se abre, revelando um sorridente sorriso de Jeno que parece particularmente casual com um capuz preto simples e calça jeans skinny preta. Seu cabelo está despenteado e seus olhos estão um pouco apertados e caídos, quase como se ele tivesse acabado de acordar de dormir.

Mas são apenas cinco.

O sol começou a se pôr não faz muito tempo.

— Você é estranhamente pontual. — Jeno ri levemente enquanto esfrega os olhos. Até a voz dele é baixa e rouca.

— Você acabou de acordar? — Jaemin pergunta com uma sobrancelha levantada.

— Sim, eu sou uma espécie de coruja da noite, então eu costumo dormir o dia todo e fazer todo o meu trabalho à noite — ele explica. — Entre, o sol está machucando meus olhos.

Jeno se arrasta para o lado, permitindo a entrada de Jaemin dentro. Jaemin sobe apressadamente os degraus da varanda e corre para dentro, permitindo que Jeno feche a porta atrás de si.

— Apenas coloque seus sapatos por lá — Jeno instrui enquanto aponta ao lado da porta. Jaemin obedece e rapidamente tira os tênis e desliza-os cuidadosamente no lugar com os pés.

— Você sabe onde fica o meu quarto. — afirma Jeno quando fecha a porta.

— S-seu quarto? — Jaemin pergunta. Ele presumira que eles passariam um tempo na sala de estar, e lembrar os eventos da última vez que ele entrou lá o deixou um pouco desconfortável.

— Foi o que eu disse. — responde Jeno com firmeza enquanto cutuca o dedo indicador na omoplata de Jaemin.

Jaemin murmura um fraco 'ok' antes de seguir em direção à escada do outro lado do corredor.

Subir as escadas em um ritmo casual com Jeno atrás dele traz uma sensação estranha a Jaemin.  Ele se lembra de correr pela vida pela última vez, e não consegue deixar de recordar o quão terrível fora. Sentir-se mais confortável dessa vez foi uma espécie de experiência conflitante.

— Desculpe a bagunça no meu quarto. Meus gatos derrubaram muitas coisas e fizeram uma bagunça enorme na outra noite. — explica Jeno quando se aproximam da porta.

Jaemin hesitantemente vira a maçaneta e a abre para revelar a bagunça do quarto de Jeno. Um forte contraste de seu quarto anteriormente arrumado.  Roupas e itens aleatórios estão espalhados por todo o piso de carpete esbranquiçado. Jaemin acha que ele tem que navegar pela bagunça apenas para evitar pisar em qualquer coisa. Ele até passa por uma parte do muro que foi claramente esmagada por algum tipo de objeto. Os gatos claramente não eram os culpados da bagunça, mas Jaemin não tinha coragem de trazê-la à tona.

Em vez disso, Jaemin fica ao lado da cama de Jeno, sem jeito, e espera que Jeno lhe dê algum tipo de instrução sobre onde ir ou onde se sentar.

— Você pode se sentar na minha cama. Não aja de maneira estranha. — diz Jeno, enquanto começa a pegar as coisas nos braços e movê-las para o canto do quarto ao lado do armário, colocando-o em uma pilha grosseira.

Jaemin hesitante rasteja na cama de Jeno e senta-se com as pernas cruzadas. Ele observa Jeno juntar mais algumas coisas e colocá-las na pilha antes de vagar até a cama também. A maneira como Jeno arrasta os pés no chão e torce o rosto antes de deixá-lo cair faz Jaemin sorrir. Era estranhamente... fofo de certa forma.

Jeno sobe na cama, sentado ao pé dela, em frente a Jaemin. Ele coloca os joelhos no peito e respira fundo.

— Oi — Jaemin diz sem pensar em um sussurro próximo. Jeno olha com uma sobrancelha levantada. Sua expressão séria derrete rapidamente e uma pequena risada escapa de seus lábios.

— Oi — ele responde com diversão.

— Uh... como tem sido sua semana? — Jaemin pergunta sem jeito, seus olhos caindo nas mãos que descansam em seu colo.

— Cansativo. Eu tenho trabalhado em um projeto de pesquisa ultimamente e... isso está me cansando muito.

— Eles fazem isso comigo também. Sinceramente, odeio projetos de pesquisa com paixão — responde Jaemin com um pouco mais de entusiasmo, tentando se relacionar com Jeno da melhor maneira possível. 

— Sim... eu também — Jeno murmura — E você?

— Não aconteceu muita coisa. Além de conhecê-lo, é claro. Meu amigo Renjun e eu estávamos planejando ir ao fliperama amanhã, no entanto.

— Isso parece divertido. — De repente, uma lâmpada se apaga na cabeça de Jaemin. A ideia perfeita.

— Você talvez... eu não sei... quero ir junto? — Jaemin oferece enquanto mastiga ansiosamente o lábio inferior.

Jeno inclina a cabeça para o lado, curioso. Ele olha intensamente para Jaemin por vários segundos antes de falar novamente.

— Você honestamente não tem medo de mim? — ele pergunta em voz baixa.

— Bem, quero dizer, mais ou menos... mas não realmente.

— Por quê?

— Por que estou com medo?

— Por que você não está com medo? — Jeno esclarece.

— Eu não sei. — Jaemin diz com incerteza — Porque você é legal? — Na verdade, ele nem sabia o porquê.

— Você é muito confiante — Jeno murmura balançando a cabeça.

— Talvez — Jaemin encolhe os ombros, — Mas você nunca respondeu à minha pergunta.

— Eu realmente não posso — o garoto de cabelos pretos o rejeita. 

— Por que não? — Jaemin pergunta com decepção muito aparente em seu tom.

— Seria uma má idéia ser visto comigo pela cidade. — explica.

— Eu não ligo — Jaemin fala rapidamente.

— Tenho certeza que seu amigo não quer que eu interfira no seu tempo pessoal. — retruca Jeno.

— Ele é legal com qualquer coisa. Tenho certeza que ele não se importará de você vir. — contrapõe Jaemin.

— Eu... hum... acho que se o seu amigo está bem com isso, então... — Jeno responde sem jeito.

— Então você vem? — Jaemin pergunta com seu sorriso brilhante exibindo seus dentes brancos perfeitos. Os lábios de Jeno formam um meio sorriso e ele encolhe os ombros.

— Claro.

— Incrível! — Jaemin diz alegremente.

Jeno solta um pequeno suspiro quando sua expressão cai.

— Você sabe que está pedindo problemas neste momento, certo?

— E eu com isso? — Jaemin retruca.

— Nada, eu acho. Desde que você saiba que está sendo completamente estúpido — ressalta Jeno. 

— Bem, Renjun diz que eu só tenho uma célula cerebral funcionando — afirma Jaemin.

— Corajoso da parte dele supor que você tem uma célula cerebral lá. — Jeno responde enquanto estende a mão e bate levemente o punho na cabeça de Jaemin.

Jaemin revira os olhos.

— Então, como está indo o seu pai? — Jaemin muda rapidamente de assunto.

— Nós... não entramos em contato há alguns dias — admite Jeno. — Tenho estado muito ocupado com minha pesquisa e... estou meio que evitando ele no momento.

— Por quê? — o garoto mais novo pergunta com um ar de preocupação.

— É complicado. — murmura Jeno, ignorando. 

— Está tudo bem? — Jaemin pergunta cansado. 

— Sim.

O silêncio enche o ar quando os dois garotos param de conversar. Permanece assim pelo que parece uma eternidade antes de Jeno balançar a cabeça e olhar para Jaemin.

— Que tal eu ir nos preparar um chá? — Jeno deixa escapar. Sem esperar por qualquer tipo de resposta de Jaemin, ele pula da cama e sai do quarto mais rápido que um raio.

Jaemin acha isso extremamente infeliz, pois ele não gosta particularmente de chá.

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