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05

Jaemin senta-se no sofá com olhos arregalados e vagos, olhando fixamente para a chama de uma vela no chão do outro lado da sala.

Ele sabia o que viu. O sangue era real.

Certo?

Mas não fazia sentido por que o sangue estaria lá em um minuto e depois desaparecido a seguir.  Talvez Jeno estivesse certo. Talvez seu cérebro estivesse pregando peças nele. A casa estava um pouco quente, agora que ele pensa nisso. Talvez ele estivesse tendo uma espécie de insolação. 

Sons leves batendo descem as escadas. Não soou como passos, mas Jaemin não tinha certeza do que mais poderia ser. Curioso para saber o que poderia estar fazendo esse tipo de barulho, ele se levanta do sofá e se aventura no corredor para descobrir o que é.

Mas ele deseja instantaneamente que não o tenha feito.

Ao pisar no espaço estreito, Jaemin vê Jeno. Mas ele não era normal. Seu corpo está curvado para trás enquanto ele desce as últimas escadas. Ele chega ao andar de baixo e torce o corpo, então agora está de quatro. Ele rasteja em direção a Jaemin, mas seus movimentos são desumanos.  Seus cotovelos estão dobrados para que ele fique mais perto do chão, e a maneira como ele se move é espasmódica.

— Oh merda! — Jaemin grita.

Nesse momento, Jeno começa a atacar na direção de Jaemin. Jaemin solta um grito de terror e corre de volta para a sala de estar. Jeno segue, e Jaemin determina que ele precisa contorná-lo e escapar pela porta da frente.

Jeno rasteja ao redor do sofá do lado direito.  Jaemin vai para a esquerda. Ele corre para o corredor, mas depois de dar apenas um passo na direção da porta da frente, Jeno salta para o caminho. Jaemin grita com força e pula na direção oposta:

Em direção à escada.

Ele os ascende com dificuldade moderada. Ele agarra os trilhos de cada lado do pequeno espaço, mas isso não tira o fato de que ele quase perde vários passos enquanto sobe. Seu pânico apenas aumenta com o som de Jeno subindo as escadas logo atrás dele. O arranhar de suas unhas contra as tábuas de madeira causa intenso medo através de seu ser. Apenas convence Jaemin de que Jeno não era humano ou, pelo menos, não estava agindo assim.

Jaemin não tem tempo para pensar quando chega ao topo da escada. Ele abre a primeira porta à sua esquerda, decidindo que precisa se esquivar de Jeno mais uma vez ou se trancar para dentro para se manter seguro. Ele corre para dentro sem pensar duas vezes.

Mas isso acaba sendo um erro grave.

O quarto em que ele entra não tem nenhum tipo de mobília. Ficou claro que a provisão de conforto não fazia parte do objetivo pretendido da sala. As tábuas de madeira têm um pentagrama desenhado no centro da sala com algum tipo de tinta branca.  Velas vermelhas são colocadas em cada ponto da estrela no círculo. Dentro do pentagrama há uma montanha de partes do corpo desmembradas, que vão dos dedos dos pés às pernas cheias, até um par de olhos. Havia praticamente tudo o que você conseguia pensar, menos cabeças. Deus sabe o que aconteceu com aqueles.

Jaemin grita com o horror que ele testemunha diante dele. Ele se vira para sair correndo para deixar a cena horrível, mas Jeno fica alto na porta olhando sem piscar para ele.

Jaemin se afasta dele, lágrimas picando seus olhos enquanto sua respiração se torna extremamente irregular.

— Por favor! — Jaemin diz com um soluço sufocado. Ele vai dar outro passo para trás, mas seu pé escapa por baixo dele. Ele desliza e bate as costas no chão duro. Ele sente as roupas nas costas saturadas com um líquido quente. Ele não precisou checar para saber o que era. Ele aterrissou em uma pequena poça de sangue que havia vazado da pilha de partes do corpo a poucos metros de distância.

Jeno aproveita a oportunidade e se aproxima de Jaemin. Sua cabeça se mexe para o lado enquanto ele continua a dar passos lentos em sua direção.

Sentindo-se preso e desamparado, Jaemin começa a chorar. Lágrimas inundam seus olhos como torneiras que não podem ser fechadas. Ele ia morrer.

— Por favor, não me mates! — Jaemin implora através de seus gritos. Jeno para em frente a Jaemin. Ele se agacha para se aproximar dele.  Jaemin tem certeza que ele é tão bom quanto morto. E depois,

Jeno começa a rir.

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