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04

Os olhos de Jeno se abrem fracamente, encontrando Jaemin pairando sobre ele com profunda preocupação ligada à sua expressão.

— Jeno! Você está bem? O que diabos aconteceu? — ele pergunta.

— Eu... eu não sei. Isso nunca aconteceu antes. — murmura Jeno. — Há quanto tempo estou fora?

— Uns dez minutos — responde Jaemin. — Talvez mais.

Jeno assente e olha em volta da sala. Ele se levanta, tropeçando um pouco enquanto faz isso, e Jaemin o estica cansado.

— Tenha cuidado. — Jaemin pede, ganhando uma risada de Jeno.

— Não se preocupe tanto comigo. Você deveria estar mais preocupado consigo mesmo. — ele aconselha.

— Talvez se você não convocasse um demônio e se apossasse dele, então talvez eu não precisasse me preocupar. — diz Jaemin em tom de zombaria.

— Você é realmente outra coisa, não é? — Jeno ri levemente antes de se virar e caminhar até o pódio. Ele abre um livro que está sobre ele e folheia algumas das páginas. Jaemin jura que ouve Jeno murmurar algo como 'sim, é esse' antes de fechá-lo e buscá-lo.

O livro em si era mais espesso do que qualquer romance que Jaemin vira em sua vida, e as dimensões dele pareciam ser muito maiores também. A capa era de um tom preto escuro com manchas desgastadas por uso prolongado. As páginas estão amareladas e Jaemin pode dizer que deve cheirar a mofo.

— Por aqui — Jeno instrui com um aceno de cabeça em direção à porta. Jaemin segue em conformidade, e ao sair da sala, Jeno fecha a porta às pressas atrás dele.

Jeno lidera o caminho pelo corredor mais uma vez, parando em uma porta do outro lado. Ele a abre rapidamente e faz um gesto para Jaemin entrar. Jaemin hesitantemente entra e é recebido com a visão de um quarto.

Uma cama queen size fica no meio da parede do outro lado do caminho e tem lençóis azuis profundos neles. Uma mesa com uma grande configuração de computador é colocada ao lado da cama com o que parece uma cadeira de jogos em frente a ela.

Então ele joga videogame? 

Partindo da impressionante configuração, Jaemin toma nota das várias velas vermelhas colocadas ao redor da sala. Todos eles estão acesos, assim como todos os outros da casa.

— Você não está preocupado com os riscos de incêndio? — Jaemin pergunta.

— Na verdade — afirma Jeno antes de colocar o tomo em um espaço aberto em sua mesa — Eu preciso encontrar Xuxi e Xiao. Sinta-se à vontade. Vou demorar um pouco. — Com isso, Jeno passa por Jaemin e sai de seu quarto. 

Jaemin permanece ocioso no meio da sala, sem saber o que exatamente fazer consigo mesmo. Ele olha para a cama e pensa em sentar nela, mas ele determina que não deve ficar tão confortável. Seus olhos então voam para a cadeira de jogos, decidindo que é o lugar ideal para se sentar. Ele caminha até a cadeira e a puxa para fora, sentando-se nela assim que tiver espaço suficiente para manobrar-se nela. 

Jaemin solta um pequeno suspiro e coloca as mãos desajeitadamente no colo. Seus olhos vagam para o tomo ao lado dele, e ele tenta ler a capa.

— Isso é... latino? — Jaemin sussurra para si mesmo enquanto franze as sobrancelhas para o livro.

Ele tenta desviar os olhos, mas não consegue fazê-lo. A curiosidade começa a apodrecer em sua mente, e ele não pode deixar de se perguntar qual o conteúdo do livro. Ele balança a cabeça, dizendo a si mesmo que olhar para dentro é certamente uma péssima idéia.

Mas isso não é suficiente para detê-lo.

Sua mão repousa delicadamente no livro antigo, pois ele determina que talvez uma pequena espiada não machucaria ninguém. Ele gentilmente levanta a capa e vira as páginas com cautela.

Sem surpresa, o livro foi escrito no mesmo idioma da capa. A única coisa que Jaemin consegue entender minimamente são as imagens ocasionais.  Ele pega um grande pedaço de páginas e as vira para uma página aleatória, encontrando o desenho do que parece ser uma jovem. Ela está linda e aparentemente irradia luz de todo o corpo. Outra foto da mesma mulher aparece na próxima página, mas desta vez ela tem um conjunto de asas nas costas e está usando um vestido longo. Jaemin vira a página e encontra a imagem de uma sombra negra indistinta envolvendo a mulher, sufocando-a.

Jaemin sente sua respiração aumentar e seu pulso acelerar. Ele não tinha certeza do porquê, mas o desenho causa uma espécie de medo no fundo.

Uma batida alta de porta surpreende Jaemin, e ele fecha o livro às pressas. Ele gira na cadeira para encontrar a porta agora fechada.

— Foda-se — ele choraminga.

De repente, Jaemin sente uma gota quente de algo pousar em sua bochecha. Ele toca o líquido estranho e examina as pontas dos dedos.  Carmesim?

Sangue. 

Jaemin levanta os olhos para olhar o teto. Um pentagrama grande é desenhado em vermelho escuro. O sangue escorre do pentagrama por alguns momentos enquanto Jaemin o encara. Mas o gotejamento se transforma em um fluxo de luz, então, um jorro de sangue cai sobre Jaemin.

Jaemin grita de terror. A sala está coberta de sangue, assim como ele. Ele se levanta da cadeira e a prende na direção da porta do quarto. Ele torce e gira a maçaneta, mas ela continua escorregando de suas mãos. Ele começa a chorar e bater com os punhos com força na porta.

Para sua surpresa, ele se abre.

E Jeno está de pé com uma sobrancelha levantada do outro lado.

— Por que todos os gritos? — ele pergunta.

— Há-há-há sangue. Sangue em todos os lugares — gagueja Jaemin.

— Não, não existe — responde Jeno quando sua expressão endurece.

— S-sim, existe! Olhe-

A voz de Jaemin cai ao perceber que o quarto está completamente seco. Nem um traço de sangue pôde ser visto. Ele olha para baixo e descobre o mesmo para si mesmo.

— Eu-eu... — Jaemin gagueja em puro choque.

— Vamos lá — murmura Jeno — Você deve estar tendo delírios pelo calor. Ou talvez esteja apenas extremamente cansado. Vá me esperar na sala. Vou descer em apenas um minuto.

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