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02

A porta se fecha com um estrondo alto atrás de Jaemin, fazendo-o saltar cerca de um pé no ar como um gato assustado. Uma risada alegre volta a atenção de Jaemin de volta para o pequeno espaço do corredor em que ele está atualmente.

- Era apenas uma rajada de vento. - o garoto insiste. - Venha.

Ele chama Jaemin para segui-lo pelo corredor e vira à direita em uma área bastante espaçosa, que ele supõe ser uma espécie de sala de estar. Parece quase vazio, considerando que os únicos móveis que o preenchem são um sofá único e uma pequena poltrona. Ambos no tom mais profundo de preto que Jaemin já vira, além dos cabelos do garoto. Há velas de tamanhos variados espalhadas por toda a sala, embora Jaemin não possa deixar de notar que há um lustre escuro pendurado logo acima do centro da sala. Talvez ele prefira luz de velas? Um gosto estranho na preferência pela iluminação, mas Jaemin não estava disposto a julgar tão duramente isso sozinho.

Ele tinha coisas maiores com que se preocupar, de qualquer maneira.

- Sinta-se à vontade para se sentar. - o garoto oferece enquanto faz um gesto em direção ao sofá. Jaemin acena com a cabeça e senta-se em conformidade. Ele observa o garoto sentado na poltrona do outro lado dele.

- E-então... Qual é o teu nome? Você nunca me disse isso. - Jaemin gagueja, ganhando uma risada do garoto.

- Preciso? Todo mundo na cidade sabe meu nome, quer tenha medo de falar em voz alta. - responde o garoto.

E ele estava certo.

Nem uma única alma a cem milhas deste lugar não sabia o nome dele. Falado em sussurros fracos nas salas de aula e atrás de portas fechadas, Lee Jeno se tornou algo de sua horrível lenda urbana. Um Voldemort do mundo real, em melhor comparação.

- Eu-eu estava apenas sendo educado. - Jaemin murmura.

- Não há necessidade de conversa fiada. - afirma Jeno - Tenho certeza que você tem muito mais perguntas urgentes a fazer do que pelo meu nome.

- Eu... eu acho. - Jaemin murmura.

- Então vá em frente. Pergunte. - Jeno encoraja com um sorriso suave que estranhamente relaxa Jaemin e envia um calafrio pela espinha.

- Onde estão seus pais? - Jaemin deixa escapar, percebendo que estava assustadoramente quieto e eles ainda não encontraram nenhum tipo de figura paterna.

- Minha mãe morreu há muito tempo e meu pai é um homem muito ocupado. - responde Jeno prontamente.

- Oh... sinto muito. - diz Jaemin com um sentimento de tristeza e dor no coração - Ambos os meus pais também morreram. Sinto sinceramente tanto pela sua perda.

- Isso é apenas a vida. - Jeno encolhe os ombros - Todos nós temos que morrer em algum momento, eu acho.

- Ainda é triste. - Jaemin insiste.

- A tristeza desaparece com o tempo. - retruca Jeno. - E além disso, meu pai espera que eu assuma o cargo dele algum dia. Tenho coisas muito maiores nas quais preciso me concentrar agora.

- O que seu pai faz exatamente? - Jaemin pergunta com as sobrancelhas franzidas.

Os olhos de Jeno piscam para o piso de madeira e depois voltam para Jaemin. Ele solta um pequeno suspiro e oferece um sorriso.

- Ele é um tipo de juiz das sortes. - diz ele.

- O que você quer dizer com 'do tipo'? Ele é um tipo especial de juiz? - Jaemin pergunta.

- Ele é. E um tipo de empresário também. Ele faz muitos acordos com muitos clientes do lado. - murmura Jeno.

- Essa é uma descrição muito vaga de seu cargo. - destaca Jaemin.

- Bem, sim. Não tenho exatamente permissão para falar sobre isso. - explica Jeno.

- Ele faz coisas ilegais ou algo assim? - Jaemin pergunta, e Jeno começa a rir.

- Meu pai não faz nada de ilegal. É apenas confidencial. - comenta Jeno, enquanto enxuga uma pequena lágrima do olho com o dedo indicador.

- Oh... - Jaemin diz em um sussurro próximo antes de decidir passar para a próxima pergunta: - Então você está sozinho aqui?

- Na verdade não. - responde Jeno.

- Na verdade não? - Jaemin repete.

- Sim. - confirma Jeno antes de assobiar uma música de seis notas. Jaemin inclina a cabeça para o lado enquanto se pergunta por que ele fez isso. De repente, dois gatos pretos entram furtivamente na sala. Aquele com uma coleira fina e vermelha pula no colo de Jeno e se enrola em uma bola, enquanto aquele com uma coleira preta se aproxima de Jaemin. Parece olhá-lo atentamente por alguns instantes antes de farejá-lo levemente. Um assobio alto escapa da boca, expondo os dentes felinos afiados.

- Xiao! Venha aqui, agora! - Jeno dispara e, para surpresa de Jaemin, o gato se afasta e se senta aos pés de Jeno: - Estes são meus gatos. Eles me fazem companhia enquanto meu pai está fora. Esse é Xuxi, e esse é Xiao. Sinto muito pelo comportamento. Ele geralmente não age assim.

- Tudo bem. Sou um estranho em sua casa. Tenho certeza de que é apenas ele tentando protegê-lo. - Jaemin afirma nervosamente.

- Sim, talvez. - Jeno responde quase murmurando enquanto olha para o gato com uma expressão perplexa.

O silêncio cai sobre os meninos, enquanto Jaemin observa silenciosamente Jeno tentando decifrar internamente o que há de errado com Xiao enquanto acaricia suavemente Xuxi.

- Que tal eu te mostrar um pouco? - Jeno sugere de repente, assustando Jaemin com sua explosão.

- Ah, uh... - Jaemin murmura enquanto engole em seco. - Você não precisa.

- Não, mas tenho coisas a fazer, e a menos que você queira sair agora, sugiro que me siga. - explica Jeno. - Mas se você sair, não quero ver você voltar.

Jaemin engole. Ele não gostou particularmente da idéia de seguir o garoto pela casa dele, mas também sentiu como se não quisesse sair exatamente ainda. Ele realmente tinha um milhão de perguntas, e o número parecia aumentar apenas com cada resposta que era dada.

Ele não pôde sair.

Agora não. Ainda não.

- Tudo bem. - ele concorda. - Lidere o caminho.

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