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6. A Ameaça da Catástrofe Divina

O fim daquele evento, mais que insano, foi seguido de um necessário descanso. 

Acompanhado de Kaio, fui levado por alguns dos membros da tribo até uma das tendas próximas da arena — não era diferente da mesma que acordei pouco tempo atrás, a diferença que possuía era mínima, como espaço, comida e assentos mais "confortáveis". Sinceramente, era aquilo que precisava. Meu amigo ainda mais.

Ele estava acabado. Estávamos de frente um para o outro, e assim conseguia ver claramente sua expressão cansada e quieta refletindo. Fazia aquilo enquanto apoiava um saco de gelo sobre sua testa, lugar onde seu mais novo ferimento de combate repousava — sangue e um edema avantajado acompanhavam-o.

– Pare com isso. – Ele percebeu meu olhar curioso.

– Parar com o quê, exatamente?

– Com esse seu lance que você faz com os olhos – Fez uma pausa e interrompeu as aplicações da bolsa de gelo, livrando-se do objeto. – Eu sei que você está me analisando. Pare já com isso!

– Sinto lhe informar que não estou te analisando. E mesmo se tivesse, não deixaria tão óbvio assim. – virei a cara.

– Tô ligado. Tipo como você faz com a Lydia…

– O que você disse?!

– Ah, você sabe… Falo do jeito travado como você age com ela, que mesmo querendo ser discreto, ainda dá para entender tudo o que sente. – Ele arqueou a sobrancelha direita e deu um meio sorriso.

Bufei surpreso, e retornei:

– Fale por você mesmo, garotão. Tá escrito na sua testa que você gosta do Edu.

– Como você sabe que eu… – Ele ficou sem reação. Estava vermelho e piscava em excesso, características específicas que definiam seu “estado vergonhoso”.

– Kaio.

– Q-Quê? – focou na minha voz.

– Relaxa! Não estou te zoando por ser gay.

– Aham. Eu sou bi, na real.

– Que seja! Somos amigos apesar de tudo. Se você gosta dele, diga isso pra ele, ué. Tenho certeza que ele sente a mesma coisa, eu sinto isso. Enfim, só diga. – desconversei, indo até a mesa preparada a nossa frente que estava repleta de guloseimas.

Notei ele se aquietar e, em seguida, aproximou-se da mesa em que eu estava; pegou uma fruta qualquer e disse:

– Sabe, você deveria pôr em prática essas suas frases motivadoras. Além do mais, parece que as vê como tarefas fáceis.

– E não é? – rebati com a boca cheia.

– Claro que não! É difícil, mano. Chegar perto dele já me falta ar, imagina dizer o que sinto. – mordeu a fruta.

– Falou o cara que derrubou um gigante raivoso há meia hora atrás! Sejamos lógicos. O único capaz de conquistar alguém aqui é você, amigo. Coitado de mim que irei para o fim da fila do cupido.

Rimos quase em uníssono. Só paramos porque Kaio interrompeu bruscamente sua crise de riso. Isso me deixou intrigado.

– Qual o problema, cara? Você ficou calado do nada. – perguntei.

– Não vou mentir. Isso tudo é legal, esse lugar…

– Isso é incrível! – exclamei gesticulando. – Você teve muita sorte de ser achado por essa tribo. Eles são malucos? Com certeza! Mas parecem ser gente boa.

– É, eu sei… Mas, Henry, temos que procurar por ele, pelo Edward. Enquanto você estava desacordado, vasculhei pela tribo inteira e não o encontrei. – Ele pareceu aflito.

– Então, onde ele está? Ainda na floresta? – Me levantei do meu assento trêmulo. – Meu Deus… Será que ele foi dessa pra melhor?!

Kaio também levantou-se, e disse em protesto:

– Não fale essas merdas, mano! Eu me culparia pelo resto da minha vida se isso acontecesse. – baixou a cabeça. – Droga, parando pra pensar, foi tudo minha culpa. Devíamos ter voltado para floresta e resgatá-lo, mas a minha falta de coragem nos impediu.

– Você sabe que não teve culpa. Era questão de lógica, só agirmos a favor da nossa própria sobrevivência. Faz parte do instinto primitivo do ser humano. – expliquei com convicção, enquanto fechava os olhos e erguia o dedo indicador.

– De onde você tirou isso?

– Introdução ao Período Pré-histórico, aula de História ministrada pelo professor Daniel.

Ele franziu o cenho.

– Quê? Eu presto atenção na aula, ué! Você acha que é só de videogame que se vive um homem?

Um pequeno tremor surgiu de repente, trazendo consigo o fim daquele diálogo e o início de uma imensidão de questionamentos. Durante o evento, fixei meus olhos em Kaio, que por sua vez, parecia mais calmo do que deveria, como se não fosse a sua primeira vez sentindo aquilo.

– Tá, eu falo... – Ele percebeu minha cara desconfiada. 

– É melhor mesmo! – Cruzei os braços.

– No dia que cheguei aqui, há duas semanas atrás, isso começou a rolar. Eram desde terremotos a uma série de coisas estranhas. Uma prova clara era o enorme rio perto daqui, ele secou completamente em uma velocidade absurda. Todos ficaram apavorados.

– Espera, você disse que chegou aqui há duas semanas?

– Isso mesmo. Depois que o meu computador bugou, e eu fui sugado, acordei aqui. Na verdade, fui parar numa região montanhosa próxima da Floresta Esquecida. Não sabia quem era, ou como havia parado lá. Foi então que um grupo de guerreiros da tribo de Darak me encontrou. – relembrou com exatidão.

– Se isso foi há duas semanas atrás, então como você parece ser tão bom no que faz? Tipo, lá na arena você lutava muito bem. Isso não faz sentido. E como eu fiquei tanto tempo inapto, se fomos transportados quase ao mesmo tempo?

Kaio coçou atrás da nuca, e comentou:

– Caramba. Isso é loucura! Só você pra pensar nessas coisas.

– E isso não é o ponto mais importante, mano. É insano o jeito que esse lugar funciona. Parece um sonho meu modificado para ser algo real, só que…

– Só que esqueceram de revisar o projeto final. – Kaio complementou.

– Isso. E ainda tem o Edward perdido por aí. Temos que dar o pé daqui e achá-lo o quanto antes. Creio que esse lance de terremoto e companhia, não é o que aparenta ser.

Vi meu amigo, ligeiramente, mudar sua expressão depois que eu citei algo que mencionou aquele lugar, A Tribo dos Domadores de Feras. Previ que ele já estivesse apegado ao mesmo. Até se refere a tal como “casa”. Então, pelo simples fato de tentar mudar isso, era desconcertante para ele, ao ponto de se recusar a, de alguma forma, moldar o que sentia.

– Você gosta daqui, né? – perguntei, mantendo um tom sereno.

Ele, um pouco desconfortável, desfez a nossa troca de olhares e passou a encarar uma das maçãs esverdeadas dispostas no cesto sobre a mesa. Talvez, conversar sobre aquilo com mais alguém, mesmo sendo um de seus amigos, parecia ser demais pra ele.

– Foi mal. Eu… não sei o que dizer.

– Escuta – Ele me olhou. Um olhar marejado. – Deixa isso pra lá. Só não esqueça que além de mim, tem mais alguém preso nesse lugar que se importa muito com você. Não vamos deixar ele na mão. Beleza?

Kaio assentiu com a cabeça, e sorriu timidamente.

– Com sua licença, irmão Kaio. – pigarreou alguém por trás de mim, na entrada da tenda.

Tratava-se de um garoto mais ou menos da nossa idade, talvez um pouco mais velho. Tinha um longo cabelo negro estiloso, e trajava a mesma combinação de roupas daquela tribo, pelo menos na parte de baixo, pois seu bíceps definido estava à mostra. Ele possuía um queixo perfeito e um olhar amigável. Kaio o cumprimentou e, em seguida, nos fez apresentar um ao outro, revelando para mim que aquele indivíduo era o mesmo que o resgatou quando chegou a aquele mundo. Logo, o mesmo lhe entregou uma carta, conduzindo assim, um clima inesperado de tensão no ambiente da tenda.

– Pra mim? Do que se trata? – Meu amigo perguntou ao guerreiro, enquanto retirava o selo que lacrava o conteúdo da carta.

– Isso chegou a pouco tempo. Um corvo treinado deixou na tenda do chefe. Junto da mensagem, havia uma etiqueta sobre o papel, nela estava gravado o seu nome e do nosso convidado.

– Será que é algo referente a próxima fase? – refleti, olhando para o Kaio.

– Para deixar claro, não vimos nada. O chefe me pediu pessoalmente para entregar imediatamente. E pelo modo curioso em que foi deixado aqui, acreditamos que seja obra da Mãe-sábia.

– A Mãe-sábia? Tem certeza? – Kaio arregalou os olhos.

– Tenho. É assim que ela gosta de se comportar. – O guerreiro me olhou. – Não é a primeira vez que recebemos uma carta entregue desta forma. Então, tenho certeza que veio dela.

Kaio sentou-se no assento mais próximo e preparou-se para ler o conteúdo do papel. E no instante em que começou a lê-la em voz baixa, sua expressão foi se transformando, aos poucos, num notável aspecto preocupado. O que tinha naquela carta, afinal?

– Kaio, qual o problema? O que tá escrito aí? – Tentei entender.

– É-É um convite – Ele tentou manter o foco e, em seguida, direcionou o papel para mim. – Henry, tem algo familiar aqui que você precisa ver.

Fui até ele e peguei o papel. Em seguida, comecei a lê-lo, porém, desta vez, fiz em voz alta.

– “Caros jogadores, finalmente chegou o momento em que tanto esperei: iremos finalmente nos conhecer! Ah, o seu amigo loiro está comigo, em meu castelo. Sei que todos vocês têm muitas perguntas, mas não se desesperem! Estarei esperando para respondê-las com exatidão. Dito isto, lhes aguardo ansiosamente.

“Mãe-sábia.”

– Então é isso... A conselheira do chefe é, na verdade, a responsável por trás do jogo? – Kaio comentou embasbacado.

– É o que parece. Tem até a mesma caligrafia que encontramos anteriormente nos enigmas.

– Temos que salvar o Edu. Essa é a questão, não é? – Meu amigo estava esbanjando motivação.

– Tem razão. Não vamos nos desviar do nosso foco. Temos que ir ao seu resgate. Mas, primeiro, como chegamos na residência onde essa mulher mora? Ela nos entregou tudo menos esse detalhe.

– Nisso eu posso ajudar. – indagou Andreas. – Conheço o lugar. Seu castelo não é tão longe daqui. Podemos ir a pé, que levaria dias, ou... – Ele deu um meio sorriso. – nas costas de um dragão.

– Dragão? Que dragão? – questionei com certa ansiedade.

– Meu dragão.

– Maneiro. Gostei da ideia.

– Agradeço pela sua ajuda, irmão. Mas antes precisamos discutir a ideia com o chefe da tribo. – acrescentou Kaio com seriedade.

Andreas assentiu.

– Perfeito! Afinal, ele é o intermediário mais próximo para sabermos com quem estamos lidando. – Levantei a pauta.

***

Não perdemos tempo. Seguimos todos juntos para discutir o assunto com o chefe, que então, estava acomodado em sua espaçosa tenda particular, cheia de detalhes peculiares que se fazia presente num verdadeiro ambiente rico em poder. Havia desde acomodações, como tapetes e lençóis feitos da mais cara matéria prima, a comida à vontade. Um cheiro peculiar exalava por cada canto, tratava-se do incenso disposto aos lados do trono do líder, onde queimavam exóticas ervas aromatizantes.

Aparentemente, segundo o chefe, a tal responsável por raptar o nosso amigo não era alguém para se temer. Ele havia mencionado que sua relação com a tal era bem saudável, um envolvimento estável e profissional. No entanto, Darak acrescentou que pouco sabia sobre a mesma. Através dos anos de parceria, teve um momento que sentiu que sua aliava estivesse sussurrando algo pelos cantos. Um mistério que ele nunca buscou entender.

Por fim, ele acabou nos liberando para tal missão; indicou com exatidão a rota mais segura para traçarmos nosso caminho. Uma viagem aparentemente segura, para voarmos sem sermos interceptados pelas mencionadas “Aves-sombra”, na qual, rodam os céus com frequência.

A aventura exigiria bastante de nós, mas com a experiência de Andreas do nosso lado, estávamos em boas mãos.

Após algumas despedidas, partimos montados nas costas da feroz criatura mítica, o símbolo da coexistência espiritual de Andreas. A mesma não parecia ligar para seus montadores. Apesar das grandes asas e o corpo escamado cor de sangue, seus olhos verdes musgos transpareciam uma serenidade reconfortante, como se nos dissesse que, mesmo não sendo seus semelhantes, ele nos respeitava.

Durante a viagem, através de um céu negro prestes a descarregar trovoadas, eu e Kaio notamos que em alguns lugares que sobrevoamos — montanhas e vilarejos — , enormes raízes haviam emergido, destruindo tragicamente tais locais. Andreas percebeu nossos olhares curiosos para a aparente catástrofe que se espalhava lentamente e, então, começou a nos explicar o que sabia.

– O pessoal das redondezas a chama de "Catástrofe Divina". Ninguém sabe ao certo como surgiu, mas, aos poucos, se espalha feito uma praga entre os reinos. – Fez uma breve pausa. – Muitas famílias, que viviam nas terras afastadas dos reinos, perderam seus lares devido a isso, o que fez migrarem para a vida caótica na cidade grande.

– Pela maneira como está, acho que nem mesmo a montanha mais alta será seguro. Creio que será um problema não tão tardio para a nossa tribo. – comentou Kaio, preocupado.

– Concordo. Ah, vocês lembram do terremoto de mais cedo na tribo? Acredito que tem ligação com essa coisa. – acrescentou Andreas.

Engoli em seco, e ele continuou:

– E não para por aí. Há um acúmulo violento de tornados ultimamente, perda considerável de grandes lavouras por praga e uma estranha mudança no ciclo do dia, como se a noite estivesse mais longa e a manhã mais curta. Sério, isso tá alarmante!

Realmente, aquilo estava tomando formas devastadoras. Eu não entendia muito bem como tudo isso afetava o mundo em que estávamos, pois não o conhecia tão bem. Mas a minha preocupação era evidente, apesar disso. Afinal, por mais que fossem NPC 's, eles sofriam dor e até sangravam como qualquer outro ser vivo do mundo real — era demais para não me importar.

Durante o caminho, o transporte alado que arranjamos estava sofrendo turbulência devido aos ventos densos vindos do acúmulo das nuvens carregadas. Diante disso, todos os tripulantes estavam mais quietos que o normal, menos eu, que tentava absorver toda a tragédia revelada, causando um tumulto barulhento na minha cabeça. E nessa situação autoinfligida, me ajudou a pensar que a Catástrofe Divina, talvez, fosse mais uma incógnita criada por aquele jogo para aumentar o nosso tempo preso nele. Fazia sentido, já que não sabíamos o real propósito de seu criador.

E nessa confusão mental, meus pensamentos foram interrompidos ao ver uma nuvem negra carregada de criaturas que não conhecia se aproximando rapidamente de nós. As mesmas pareciam morcegos raivosos, sedentos por um banquete livre. Davam pra ver seus dentes à mostra, e entre eles, saliva escura escorrendo em excesso.

– Merda! São as Aves-sombra. Logo agora que estávamos tão perto! – reclamou Andreas, que acalmava seu dragão devido ao perigo à frente.

Inesperadamente, o dragão chacoalhou uma de suas asas devido a intimidação, o que fez a gente sofrer um pequeno recuo.

– Calma, garota. – disse Kaio ao meu lado, enquanto acariciava a criatura feroz que montava.

– Você disse garota? Pensei que fosse macho. – indaguei.

– E não é. Não existe gênero para nossos espíritos animais.

– Quê? Isso não faz sentido algum. – Franzi o cenho.

– Na real, nada faz sentido quando se trata do nosso vínculo mágico. Isso explica como vocês dois estão em cima do meu dragão, já que só os donos podem tocá-los.

– Tem razão. Então são mentiras contadas para nós? – perguntou Kaio, intrigado.

– Talvez sim, talvez não. As trato como simples superstições, mitos que mais tarde viram um emaranhado de histórias que os bêbados contam mas tabernas. – concluiu Andreas de pé, calçando um par peculiar de luvas escuras, elas contiam um revestimento curioso de escamas feitas de um material metálico, bem semelhante a prata.

– Qual lance das luvas novas? – Notou Kaio.

– Maneiras, né? Consegui de uma aposta de uns bandidinhos em Leviosa. Chamam-se de “Luvas de Domínio”, são capazes de ajudar no controle de criaturas mágicas.

– Então era verdade o que fofocam na tribo, sobre o tempo que você gasta nas missões. Suspeitam que você omite muita coisa delas, pois sabem de seu gosto peculiar para apostas e álcool. Sabia disso?

– Ah, tá! Sei sim. E relaxe! É só um hobby pós missão, nada que comprometa o meu dever na tribo. Quem proíbe que um rapaz não possa se divertir de vez em quando? Nosso chefe que não é! – Andreas deu uma piscadela.

Meu amigo desviou o olhar e riu.

Enquanto isso, os pássaros sombrios já estavam ao nosso redor — se coordenaram para fazer um cerco negro em nossa volta, impedindo nosso avanço ou retorno. E foi aí que Andreas finalmente agiu. Após pedir para que a gente se preparasse, com um firme movimento de ambas as mãos, ele pressionou levemente as costas de seu dragão. Após o toque, a criatura rosnou um pouco, dobrou suas asas, e se preparou para um mergulho, que em segundos, o executou.

Naquele momento, me segurando para não ser ejetado, sentia a pressão extrema que o ar exercia sobre meu corpo. Estava muito rápido, não dava pra ver quase nada devido a densa neblina que pairava na região montanhosa. Com o vento forte presente, tive que fechar os olhos por um bom tempo, depois que voltei a abri-los, percebi que já havíamos aterrissado.

Era uma região inóspita, repleta de árvores secas e crateras espaçosas, preenchidas por um líquido fétido incandescente que devia beirar o último grau de acidez. Por fim, no topo de uma íngreme montanha daquele ambiente hostil, a presença de um grande castelo antigo destacava-se ao longe, revelando uma misteriosa e sombria presença convidativa.

– Seja bem-vindo ao Castelo da Intercessão, lar da Mãe-sábia. – disse Andreas ao lado de Kaio, estendendo sua mão para me ajudar a descer das costas de seu dragão.

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