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"Eu tive um sonho ruim e acordei chorando"

| QUASE UM SEGUNDO, Cazuza |

Ellie

Acordei na manhã seguinte com uma forte enxaqueca. As fibras do meu corpo estavam um pouco retorcidas e moles como macarrões na água quente. Suspeitava que uma manada de elefantes havia dormido por horas em cima do meu corpo. Apenas assim para explicar o porquê me sentia tão lixo, tão dolorida, tão passada. Provavelmente sentaria no vaso sanitário e despejaria todas as toxicidades em um jato frenético. Era o mesmo ritual nessas ressacas.

Assim eu fiz: arranquei minha roupa inteira — afinal acabaria tomando banho depois da diarréia —, sentei na privada como quem sentava no trono britânico e soltei tudo o que estava preso em meu interior.

Demorei bastante tempo no banho também, embora soubesse que não era o certo gastar tanta água. Eu só não conseguia sair debaixo daquele mormaço gostoso. Tentei abrir o box umas dez vezes, mas sempre desistia no meio do caminho. Todos os vidros do banheiro estavam embaçados pelo vapor, mas apostava que eles também estavam se divertindo.

Dei-me por vencida vinte minutos depois. Sequer olhei no espelho, porque sabia que minha cara estaria péssima. Eu havia recebido uma boa massagem nas costas com o chuveiro potente, mas ele não era capaz de tirar as marcas feias do meu rosto. Mas eu também ficaria em casa, sem nenhuma possibilidade de sair, de modo que não precisava me preocupar com beleza.

Acreditava que eu ainda tinha o resto do almoço de ontem. Eu comeria e, mais tarde, pediria alguma outra coisa. Estava sem paciência nenhuma para cozinhar, apesar de uma distração ser uma excelente saída para um dia cheio de agonias. Eu poderia descer até a conveniência ali perto e comprar várias barras de chocolate para saciar os meus monstros.

Eu não conseguia raciocinar direito e estava prestes a voltar para cama com a jarra de café, mas o meu celular vibrou em cima do balcão. Agarrei-o no primeiro segundo, porque estava me sentindo solitária no meio do tédio, ainda que amasse ficar sozinha. Travei na base quando vi o "Srta. Ewing" na tela. Segurei o aparelho como se fosse uma bomba prestes a explodir, temendo mover qualquer membro e destruir o apartamento inteiro.

— Alô? — atendi, receosa.

Eu queria ouvi-la, porque algo ressoava em meu peito. Eu queria saber se ela estava bem depois de tudo. Ainda sentia vontade de acolhê-la caso ela precisasse de um apoio, embora soubesse que a ideia não era muito boa. Eu me preocupava, sendo que não deveria. Ela me barrara e eu deveria seguir em frente como fazia com os outros, porque eu nunca fora difícil de superar alguém, sobretudo uma pessoa que não tive nenhum tipo de envolvimento profundo. Por alguma razão, ela estava dentro de todos os meus pensamentos recentes — talvez fosse o trauma falando mais alto.

— Eleonora? — ela estava em movimento, mas pude ouvi-la com clareza.

— Sim? — respondi.

Ambas estavam claramente receosas. Ela provavelmente bem mais. Devia ser terrível ter de continuar falando com alguém que trabalhava com seus filhos, mas que tentara te beijar precipitadamente. Eu não sabia como chegaria em sua casa dali a poucos dias fingindo que não havia feito algo ridículo. Apenas de olhá-la já saberia que estava sendo condenada em silêncio.

— Eu gostaria de saber se tudo está resolvido para o Ano Novo? — Srta. Ewing falou.

Franzi minhas sobrancelhas.

— Ano Novo?

— A apresentação da Delilah no West of Calhoun — ela falou.

Eu já nem lembrava mais! A pobre garotinha esperava a minha aprovação de qualquer jeito e queria a professora de piano a apoiando no grande dia. Mas eu ainda quis me afundar na pia, porque, se eu aceitasse realmente ir, significaria que precisava enfrentar a mãe. Eu deveria só seguir a menininha, passar a música algumas vezes, parabenizá-la pela coragem e voltar para o meu covil. Não era tão difícil, mas eu estava colocando vários empecilhos que sequer existiam ainda.

— Ah! Sim, sim... — tentei soar casual. A dor de cabeça estava apontando. — Então ela decidiu se apresentar mesmo?

— Já nos inscrevemos e pegamos o número do protocolo. Christopher desistiu — ela continuava em movimento, porque eu a ouvia meio ofegante e mais ruídos chiavam atrás. — Então tudo bem?

Será que ela queria saber algo além daquilo, mas estava temendo me dizer? Ela havia sido gentil comigo e dera-me, de fato, a impressão de que queria me beijar. Eu podia ter sido irracional, mas não era nenhuma pessoa que pedia o outro em namoro no terceiro encontro. Se ela estava com medo de retomar o assunto fora da curva e acordar sentimentos em mim, eu precisava deixar claro que não existia nada.

— Srta. Ewing... — hesitei. Obviamente estava com vergonha, tanto que estava me afundando no banquinho da cozinha. Mas eu precisava me abrir. Ela não podia ter uma impressão ruim ao meu respeito. — Eu estou bem. Mesmo. Não sinto nada, não há nada para sentir, portanto pode ficar tranquila. Desculpe-me pelo meu erro. Isso não vai ocorrer novamente.

Houve uma pausa do outro lado.

— Certo... — a dúvida impregnava seu tom de voz. — Não falamos mais sobre isso.

— Não mesmo! — concordei de prontidão. Havia parecido até que eu estava implorando. — Estarei no teatro no Ano Novo.

— Meio dia — ela informou. — Bom, se tudo está resolvido, então vou desligar.

Por que ela insistia em falar desse jeito como se estivesse narrando os próprios passos e pensamentos? A hesitação, a vontade de dizer algo, a parte de garantir que tudo estava bem... Eu já era uma pessoa complicada de natureza, logo não precisava de outra na minha cola. Ainda bem que nosso beijo não funcionara, porque podia ter arranjado uma dor de cabeça pior que a da minha ressaca. Pelo menos era o que eu gostaria de acreditar, porque no fundinho sentia o gosto fantasma de sua boca.

— Beleza — e desliguei.

A tentativa desesperada de querer parecer indiferente soava o contrário. Se eu fosse tão impassível assim, ela podia suspeitar.

Eu senti meu celular vibrar novamente. Não havia percebido que o segurava com força absurda. Pensei que era a mulher de novo, tentando prologar a conversa só para ter certeza de que não teria nada para atrapalhar as aulas dos filhos. Duvidava que, caso eu não houvesse caído nas graças das crianças, ela pensasse em me manter no emprego mesmo depois da cena daquele fatídico dia.

Mas era um número desconhecido. Atendi sem preocupação e sai da cozinha para voltar à minha caminha macia e deliciosa. Eu só queria dormir para sempre no aguardo eterno de superar a minha vergonha penosa.

— Eleonora Baudelaire! — uma voz grossa me cumprimentou.

Eu cai de bruços no colchão e subi o edredom até minha cabeça.

— Quem é?

— Nicholas. Nicholas Lowth — falou o cara.

Demorei alguns longos segundos para encontrá-lo em minhas memórias. Então me dei conta da segunda burrada que havia cometido só naquele mês. Nunca, em hipótese nenhuma, passava meu número para caras que conhecia em balada. Às vezes passei para garotas e não tive problemas em encontrá-las em outro canto para uma reprise de algo que fora bom. Mas era diferente, porque o casual com elas funcionava melhor, enquanto com os caras mais "românticos", o sexo sem compromisso tendia a ser rotina até se tornar cansativo.

Eu saía com as meninas uma ou duas vezes depois de encontro aleatório na balada ou algum barzinho, dormia com elas e depois cada uma seguia para se canto. Com os caras, ao menos aqueles que me relacionei desse jeito, depois da primeira transa eles já pensavam que podiam ter certa relação amorosa comigo. Eu, iludia, transava com eles mais de duas vezes com o pensamento de que eles estavam curtindo apenas a vibe e logo iríamos para nosso rumo particular. Eu queria dar outras coisas, mas eles queriam o coração.

Eu não precisei de muito para concluir que Nicholas era o tipo de homem que ficaria em cima de mim. Ele havia ligado no dia seguinte! Quem fazia isso?

— Olá, Nicholas! — exclamei, fingindo simpatia. Eu já estava com muito na cabeça e precisava lidar com mais uma coisa. — Como vai?

— Bem, bem. Curando a ressaca enfiando outra goela abaixo? — brincou.

Eu revirei os olhos. Achava que seu papinho funcionava melhor quando eu estava me enfiando em álcool. Sai debaixo da coberta e deitei direito, porque até a animação para me sufocar ali em baixo havia acabado.

— Quem me derá.

— Então topa ir em algum barzinho comigo? Posso buscá-la...

— Poxa, bem que queria! — cortei-o. Eu já sabia para qual caminho ele pretendia seguir. — Tenho que dar aula hoje.

— Não está de férias? — ele estranhou.

Ainda não tinha coragem de barrar a pessoa de forma mais incisiva, senão teria feito naquele instante. Não podia deixar a oportunidade passar, mas deixei. Rodei no colchão e tentei vasculhar minha mente atrás de uma desculpa para minha mentira mal colocada.

— Tenho que dar mais algumas aulas antes das férias definitivas — suspirei.

— Então você foi corajosa de enfrentar a noite ontem mesmo tendo que trabalhar — comentou.

— Sim! E até fui perseguida — zombei, relembrando do barbudo do ônibus que estava aos arredores do Father Hades.

— Caralho! Como assim? — Nicholas subiu a voz.

Ele queria mesmo conversar.

— Bobeira. Acho que foi uma coincidência ou loucura minha. Vi um cara no ônibus e depois o revi lá perto da balada. Mas também pode ter sido uma pessoa muito parecida — expliquei.

— Nossa, mas toma cuidado com isso!

Enrolei-me no edredom como uma perfeita lagarta em seu casulo. Ele mal sabia que eu não tinha absolutamente nada para fazer naquele dia e ficaria em casa me lamentando por ter tentado beijar Elisabeth Ewing.

— Pode deixar — respondi. Não podia soar como se estivesse desinteressada por completo. Eu ainda poderia transar com o tal de Nicholas, porque agora que me lembrava, seu beijo havia sido bem gostosinho. — Agora estou indo. Até mais! Vou salvar seu número aqui.

"Vou nada", completei em minha cabeça.

— Ah, beleza. Boa aula, pianista! — ele desejou, desligando em seguida.

Poxa, ele era bastante simpático. Era uma pena que meu humor não fosse um dos melhores. Se eu não soubesse que ele pretendia, podia arranjá-lo como amigo. Mas estava estava difícil encontrar pessoas para o cargo, especialmente com homens. Eles s queriam sexo, sexo e sexo.



DEVIA TER DORMIDO por horas, porque acordei e nenhuma luz natural vinha detrás das minhas cortinas. Sentia-me melhor, mas meu corpo estava um pouco mais pesado e meus olhos coçavam irritantemente. Eu fiz certo em capotar, mas me sentia culpada de não ter aproveitado o dia assistindo vários filmes.

A fome batia na portinha do meu estômago. Joguei o edredom para baixo e sai à procura de pesados casacos. Eu só tinha restos de comida, que já deviam ter começado a adquirir o gosto ruim de geladeira. Eu queria comer alguma coisinha diferente e saborosa. Armazenaria alguns doces e curtiria a noite sozinha, sem ninguém para dividir as guloseimas.

Envolvi-me com os casacos, peguei minha carteira e sacola de compras e corri para fora. Eu aguentaria o frio, porque já estava acostumada com ele. Mas não deixaria de xingá-lo mentalmente em cada pequena escorregada que daria naquela neve idiota. Eu já comentei o quão desastrosa conseguia ser?

Eu conhecia todos os funcionários naquele simplório comércio não muito longe de casa. Havia, inclusive, estudado com a mais nova funcionária. Ela era uma garota metida e irritante que andava com gente pior, mas ali me tratava super bem, como se os anos de zombaria no Ensino Médio houvessem sido apagados de sua memória.

A música costumeira soava dos alto-falantes. Eu dançava sutilmente com a cestinha em mãos, enquanto procurava o que gostaria de comer. Enfiei alguns biscoitos, salgadinhos, energéticos e chocolates no recipiente. Tive a brilhante ideia de ainda pegar um potinho de sorvete, porque devoraria aquilo até mesmo em baixíssima tempetura. Segui com tudo para o caixa e a minha ex-colega de classe me abriu um sorrisão.

— Hoje vai render, hein? — ela brincou e começou a passar os itens pela maquininha que calculava os preços.

Eu queria perguntar se ela lembrava de mim. Eu suspeitava que não, porque nunca a imaginaria sendo tão simpática e gente boa, mas pessoas podiam mudar. Julgava-a apenas internamente e também a tratava com a mesma cortesia, afinal não guardava rancor — apesar de lembrar de seus comentários maldosos depois de quase dez anos.

— Espero que sim — disse, sorrindo. — Você trabalha até tarde aqui?

— Infelizmente. Mas daqui a pouco já estou saindo — ela informou. Continuava morena e pouco havia envelhecido, exceto por algumas marcas no canto dos lábios. Acho que era de tanto falar mal das pessoas, porque o veneno podia ter escorrido. — Dez libras.

Paguei em nota e coloquei minhas compras dentro da sacola. Despedi-me com um aceno gentil e segui para o frio novamente. Andava em passos rápidos, porque a baixa temperatura entrava pelos buracos descobertos do meu corpo e congelava meus órgãos. Puxei o capuz para me proteger melhor e apressei o caminhar.

Ouvi um ronco de carro atrás de mim. Instintivamente me voltei em direção ao som. Eu já andava em alerta em qualquer horário do dia, mas a noite minhas atenções redobravam. Entortei o pescoço de leve para visualizar quem havia causado o barulho e senti meus batimentos pararem sem permissão. Eu teria aberto a boca com a surpresa e com o susto, mas o frio doía até meus dentes.

Agora eu tinha certeza que era o mesmo cara barbudo de ontem. Havia o visto duas vezes anteriormente, mas era impossível ter sido por coincidência uma terceira. Eu não hesitei antes de colocar o meu corpo para correr. Se não fosse tão esfomeada, teria largado a sacola ali mesmo para me locomover com mais facilidade, mas não abandonaria a comida. Cortei caminho pela viela escura, pedindo a Deus que não me presenteasse com outro infortúnio naquela noite. Eu só queria chegar em casa mais rápido, mas, para alcançar o meu objetivo, precisava passar pela merda do lugar naturalmente perigoso.

Felizmente consegui chegar ao meu apartamento sã e salva, mas meu peito ardia de medo. Tranquei portas e janelas, ansiando para que fosse só uma alucinação de algum resto de álcool que ficara no meu organismo. Nunca havia passado por algo assim, mas sabia que precisava alertar a polícia.

Liguei meio apavorada e trêmula, mas consegui acionar as autoridades. Eu havia largado a sacola de compras na porta mesmo, porque minha cabeça estava tão a mil que não tive reação mais recatada em guardar tudo antes de pegar meu celular.

— Alô? — alguém falou em tom monótono.

— Tem alguém me s-seguindo — falei alto contra meu aparelho, andando de um lado pelo outro. — Desde ontem. A-Alguém está me seguindo!

— Senhora, preciso que acalme-se. Poderia me informar com mais precisão o que está acontecendo? — ela perguntou. Eu já estava irritada com sua voz de pouco caso.

— Tem um cara... um cara barbudo me seguindo. Não sei a cor do cabelo ou da roupa, mas ele tem olhos azuis. E-Eu não prestei atenção em mais detalhes — disse tudo muito rápido. Acho que eu estava soando igualzinha uma lunática. — Eu juro que ele está me seguindo desde ontem.

— Tudo bem. A senhora usou algum tipo de medicamentos? — a moça tentou soar mais agradável.

Mas que caralhos! Ela realmente pensava que eu estava tendo um surto. Por que precisava ser tão difícil mandar alguém aqui para ver a merda do homem rondando os mesmos lugares que eu aparecia? Desliguei a chamada muito possessa, porque eles supostamente deveriam me ajudar! Eu não estava passando nenhum trote, mas ela teimava em pensar que não havia nenhuma veracidade em minha história.

Fui até a janela para dar uma olhada pelo vidro e soltei um gritinho de agonia ao perceber que o carro estava parado na minha esquina. Eu queria memorizar a placa e anotar, mas não conseguia. O homem agora estava fora do veículo e andava ansiosamente em volta, ao passo que falava com alguém no celular. Ele estava chamando reforços já que eu havia percebido que estava sendo seguida?

Eu não quis nem alimentar o pensamento. Joguei algumas roupas, celular e carregador dentro de uma mochila. Peguei as compras e também a apertei dentro dali, porque teria fome seja lá para onde pretendia ir. Mas eu não ficaria nem fodendo dentro de casa sabendo que havia alguém perigoso lá fora.

Sai pela escada de incêndio como se fosse uma criminosa. O capuz, luvas pretas e mochila inchada de tanta coisa que guardei em seu interior contribuíam para a imagem. Se alguém me visse, suspeitaria que eu havia invadido algum apartamento e levado objetos valiosos.

Andei escondida detrás dos carros e motos que estavam estacionados entre a pesada neve, mas olhava atentamente para os lados. Tomava bastante cuidado em não ser vista por ninguém, porque eu não sabia quem estava com o Barbudo. Eu não queria que um maníaco surgisse de repente, cobrisse minha cabeça com um saco e empurrasse meu corpo magricela para dentro de um automóvel de janelas escuras.

Quando alcancei minha moto a alguns metros da entrada principal do meu prédio, notei que havia esquecido o capacete, a segunda peça mais importante para desaparecer do meu bairro, seguida das chaves da moto. Mas eu não tinha tempo de voltar. Montei na minha velha amiga e dei partida para qualquer lugar desde que fosse longe dali, aproveitando para pegar o caminho mais aleatório possível.

O frio estava mais carregado. Eu me sentia em um próprio filme de terror. Amava de verdade o gênero, mas não o assistiria tão cedo. Eu estava acumulando traumas atrás de traumas e, com toda certeza, o de ser caçada seria um dos mais persistentes em minha memória. Pouco me importava para o destino daquela corrida, porque o desespero estava falando mais alto; precisava sair dali o quanto antes.

Eu não queria ser parada por algum guarda, mas torcia que, caso precisasse dar fuga e caísse, a neve amorteceria minha queda.

Um capítulo um tanto quanto tenso, hein? As teorias já podem chegar. Estou preparada para todas.

E a Ellie pretende ir para qual lugar? Fiquei de cara quando reli e percebi que o Nicholas realmente ligou no dia seguinte. Homens são emocionados também hahahaha.

Postando cedo, porque estou indo para o casamento da minha avó. Nada mais combina com a história do que este evento ilustre, porque minha vózita vai se casar com outra mulher! Meta, né nom? O vale vem de família heheheheh E não tem idade mesmo para amar! Hoje também é aniversário da minha mãe, então imaginem o quanto vou comer?

Então até terça-feira! Pena que o capítulo de Ano Novo não vai se passar junto com o nosso, mas ele está próximo também.

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