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PRÓLOGO

PRÓLOGO
souls

1200 d.C. Leópolis, Ucrania.

AS ALDEIAS DE Lviv eram povoadas e ligeiramente caóticas, tal como Sasha Denali gostava delas, para que pudesse caçar com as suas queridas filhas sem atrair a atenção dos outros.

— Mãe, o que você está olhando? — perguntou a mais velha, tentando acompanhar a continuidade do olhar da mãe.

— Para ela. — Sasha murmurou, apontando para a jovem adolescente mais próximo delas.

— Ainda não entendi. — sua segunda filha falou. — Ela é apenas uma humana, mãe.

— Ela não é qualquer humana, Katrina. — Sasha repreendeu. — Ela é especial. Ela tem um dom, assim como você.

— Ela também pode eletrocutar como eu? — Kate quis saber com muita emoção, tanto que seu corpo começou a vibrar sem perceber.

— Não, ela é algo mais complexo. Depois de um tempo, durante o pôr do sol iremos visitá-la, seus pais nunca estão com ela nesse horário.

— Irá transformá-la? — perguntou-lhe a mais nova das três irmãs.

— Isso mesmo, querida. Vamos caçar antes de conhecê-la, não quero que ela perceba nossos olhos, assim construiremos mais confiança com ela.

As três irmãs pareciam inseguras quanto à decisão da mãe, mas não questionaram. Elas a seguiram quando perceberam que sua mãe começou a entrar na frondosa floresta perto da aldeia.

— Por que não a colocamos na floresta e a transformamos? — Irina perguntou às irmãs. — Foi assim que fizeram comigo!

— Verdade! Por que criar confiança com os humanos? Vocês atacaram minha cabana comigo! — Kate reclamou.

— A mãe tem seus motivos. — Tanya deu de ombros. — O que aconteceu com você foi inesperado, Kate. Estávamos com sede, queríamos sangue e você era a coisa mais próxima do lugar, não imaginava que Sasha iria te transformar.

Kate olhou para ela indignada, agarrou a saia de seu vestido, levantando-o mais alguns centímetros e saindo atrás da mãe de cabeça erguida, tentando manter sua pequena dignidade erguida.

— Ela é tão infantil. — negou Irina. — E eu sou a mais nova.

Irina acelerou o passo, alcançando facilmente as duas mulheres.

— Ambas são.

— Nós ouvimos você! — as duas loiras disseram em uníssono à distância.

— Meninas, parem de brigar. — Sasha as repreendeu, com a voz calma ao mesmo tempo em que olhava por cima do ombro.

— Desculpe, mãe. — elas rapidamente se desculparam.

As três se entreolharam com os olhos semicerrados e depois seguiram a mulher que cuidava delas e que a ama como uma mãe.

— Não vão muito longe, ainda tem muito sol. — Sasha avisou.

— Sim, mãe. — as três concordaram.

Kate empurrou Irina e Tanya para correr rindo, as duas mais velhas rosnaram irritadas para segui-la em questão de segundos.

— Venha aqui, Katrina! — elas rosnaram em união.

— Me alcancem se puderem, velhinhas!

Tanya e Irina abriram a boca mostrando facilmente sua indignação. Elas correram mais rápido a partir do momento em que a ouviram.

A única filha dos Hordyenko lavava roupas para o pai, um humilde fazendeiro dedicado à família.

— Larissa! Se apresse! Seu pai está quase aqui! — sua mãe lhe avisou do celeiro.

— Sim, mãe!

Larissa terminou de colocar as roupas recém-lavadas em seu cesto de madeira, segurou-o com firmeza para começar a caminhar em direção ao local onde estavam as roupas.

— Olá, querida. — seu pai a cumprimentou, saindo pela porta dos fundos da cabana de pedra.

— Olá, papai. — cumprimentou-o terminando de pendurar o último item de trabalho do pai.

— Vamos entrar, sua mãe já preparou o almoço. — ele beijou os cabelos loiros da filha. — Lembre-se que à noite nós três veremos as estrelas.

— Sim, pai.

Seu pai segurou a cesta e colocou o braço em volta dos ombros dela. Os dois entraram na cabana, o pai foi para o quarto para trocar as roupas sujas por outras mais confortáveis ​​enquanto seu corpo se acostumava a ficar relaxado novamente.

———

— Olá, querida. — Sasha cumprimentou a adolescente ao mesmo tempo em que ela caminhava por um dos caminhos do quintal da cabana.

— Olá, senhora. — Larissa se curvou levemente. — Você está ocupada? Está perdida? Não a reconheci na cidade.

— Sou novo aqui, querida, e só queria saber se você gostaria de ver o pôr do sol comigo? Para criar uma boa amizade, agora moro ao lado com minhas filhas. — Sasha apontou para a cabana que ficava a poucos metros delas.

Tanya, Kate e Irina vagaram pelas áreas externas mais escuras do local, tentando passar despercebidas enquanto realizavam tarefas comuns de recém-chegadas. Tanya e Kate estavam mais longe da cabana arrumando algumas coisas no estábulo enquanto Irina estava ao lado da cabana terminando de reabastecer a tigela de água dos animais.

— Você tem filhas muito lindas, senhora... — Larissa olhou para a linda mulher perguntando silenciosamente seu nome.

— Desculpe não me apresentar antes, meu nome é Sasha Denali. — ela sorriu maternalmente ao olhar inocente da pequena humana a sua frente.

— Larissa Hordyenko, ao seu dispor, Sra. Denali.

As duas mulheres dirigiram-se em direção a um dos pequenos morros distantes da cidade para visualizar melhor o pôr do sol que se formava diante de ambas. Larissa usou esse dom especial em Sasha, ela a fez confiar na vampira quando viu suas boas intenções.

— Espero que você não se incomode comigo, querida.

Larissa olhou para Sasha com a testa franzida em confusão.

— Por que eu me incomodaria, Sra. Denali?

— Por te transformar. Agora você será minha filha.

Antes que Larissa respondesse a isso, Sasha foi direto para o pescoço da adolescente, injetando todo o veneno possível para convertê-la com sucesso. A pequena humana enfrentou a dor desconcertante que começou a percorrer seu corpo junto com um fogo infernal.

Ela não conseguia entender o que estava acontecendo. Seu corpo tentou rejeitar a tortura, e uma escuridão a absorveu repetidas vezes, poupando-lhe segundos ou até minutos inteiros de agonia, tornando ainda mais difícil manter contato com a realidade.

A realidade era vermelha e fazia com que ela se sentisse serrada ao meio, atropelada por um dos carros alegóricos, ou atropelada por um bêbado que acabava de sair do bar, foi pisoteada por alguns touros perto de sua casa, ou sendo imersa em ácido, tudo ao mesmo tempo.

A realidade era que seu corpo estava se contorcendo e enlouquecendo, embora ela quisesse se mover, possivelmente devido à mesma dor imensa. A realidade era saber que havia algo muito mais importante do que toda essa tortura, mas não conseguir lembrar o que era. A realidade veio rápido demais.

Estava exatamente onde seu coração deveria estar. Aquele calor próximo ao seu coração tornou-se cada vez mais real, cada vez mais quente. Mais quente. Foi um calor tão real que era difícil acreditar que era apenas imaginação dela.

Mais quente. Agora ela se sentia desconfortável por causa do calor excessivo. Muito quente.

Seus braços não estavam enrolados contra o peito de Sasha para fugir dela. Eles estavam em coisas mortas caídas em algum lugar ao lado deles. A queimação estava dentro dela.

A sensação de queimação aumentou, intensificou-se, atingiu o limite e aumentou novamente até superar tudo o que ela já havia sentido na vida.

Larissa sentiu seu pulso batendo por trás do fogo que agora ardia em seu peito e percebeu que havia encontrado seu coração novamente, exatamente quando teria preferido não fazê-lo. Porque naquele momento ela desejou ter abraçado a escuridão enquanto teve chance.

Queria levantar os braços e abrir o peito para arrancar seu coração, qualquer coisa para se livrar daquela tortura, mas não sabia onde estavam seus membros e não conseguia mover nem um dos seus membros perdidos.

O fogo liberou mais calor e então ela gritou novamente, implorando para que alguém a matasse antes que ela vivesse mais um segundo com aquela dor, mas a mão em seus lábios a impediu de mover os lábios, pois o peso ainda estava lá, esmagando-q com firmeza.

Seu próprio corpo a pressionava, que se tornara tão pesado... Ela se enterrou nas chamas que saíam de seu coração, expandindo-se com uma dor impossível pelos ombros e pelo estômago, queimando até a garganta e lambendo seu rosto cheio de sofrimento total.

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