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┆ ⭑ CAPÍTULO UM.


SOUL CHAIN
➤   CAPÍTULO UM. [1]


Ser filha de um super-herói parecia ser ainda mais perigoso do que estar na pele daquele que salva o mundo.

Por muitos anos, Zara conviveu com o fato de ser filha de um dos homens mais respeitados do mundo inteiro, independente de tudo que já passou no passado por ser a única herdeira de Tony Stark;

A jovem nunca chegou a conhecer sua mãe, não havia absolutamente nada da mais velha em sua casa ou em algum álbum de fotos como a maioria das pessoas tinham em suas residências.

Malmente conhecia seu nome, nem mesmo em sua identidade ele estava, a única família que ela tinha era seu pai.

Entretanto, a adolescente sabia, ou pelo menos fingia que sabia, que tinha uma mãe, em algum lugar do mundo ou até mesmo do universo — caso ela não estivesse mais entre eles —.

Tony evitava tocar em qualquer tipo de conversa que envolvia a mãe da sua filha, ele nunca deixou claro o suficiente sobre o que sentia pela ex-mulher, ou o que sentiu. Mas ela sabia que algum dia eles já se amaram.

Após muitos anos, a morena conseguiu esquecer toda essa história de sua família. Não que fosse algo que ela não ligasse, mas no momento era o que menos importava depois de tudo que já passou.

Desde o seu nascimento, Zara sempre se orgulhou de seu pai e de quem ele era, seja antes ou depois da armadura que usava para salvar o mundo — claro que antes o homem tinha muitos defeitos, porém nunca deixou de o amar — em que viviam, mas especificamente depois quando o homem realmente deixou uma parte de seu orgulho de lado investindo em uma nova invenção na companhia Stark Industries, a qual ocorreu depois de seu sequestro no Afeganistão. Quando tudo mudou.

Mesmo com todas as situações pelo qual passou após a nova fase do citado, o sequestro do homem no país em meio a guerra, as situações de quase morte, ele sempre garantiu que a sua filha estivesse bem longe dos perigos e mesmo assim tentou ser um pai presente. O que conseguiu.

O que o adulto não sabia era que sua filha — mesmo a afastando do legado de super-herói — era uma cópia dele, em basicamente quase tudo. Ele a flagrava, algumas vezes, passar noites em claro trabalhando, atravessando os corredores da grande casa indo da oficina para seu quarto, a oficina que fora declarada da jovem e do mais velho.

A "maldição" da tecnologia foi passada ainda em seu nascimento, pelo visto, mesmo sendo ensinada a sua vida toda em casa, a adolescente tinha um nível de intelecto surpreendente, assim como o Stark, seja em áreas de humanas ou de exatas;

Ainda durante o decorrer de seu trajeto até a fase atual, a jovem tinha uma figura materna, bem, a considerava mais como sua mãe do que a biológica.

Pepper Potts, era o nome da mulher que passou um tempo, desde que conheceu Tony que a contratou para ser sua assistente — o que claro, passou do que apenas uma secretária ou uma pessoa que trabalhava junto do homem na Stark Industries para ele —, tratando a menor como sua filha de sangue. Basicamente a primeira e única figura materna que Zara teve desde o seu nascimento, exceto por seu pai que sempre foi um pai e uma mãe para ela.

Mas tudo deu uma pequena desandada quando o Stark e a Potts decidiram dar um tempo, isso abalou a adolescente, mesmo que já crescida, imaginando que a moça iria embora assim como sua mãe foi. A diferença era que ela conheceu a loira.

Porém o decorrer da superação, a garota tentou se acostumar com isso, diferente de seu pai que ainda estava abalado por ser recente;

Por um tempo, na televisão e na mídia, ainda se falava sobre o ataque que acontecera em Sokovia com a participação dos Vingadores que defenderam a cidade de Ultron, uma criação de Tony e Bruce Banner que havia dado errado.

Mas um novo ataque havia tomado conta de toda as redes de comunicação, desde repórteres até mesmo ao rei de Wakanda que se pronunciara na frente das diversas câmeras de televisão. O ataque em Lagos, onde uma explosão vinda de Wanda Maximoff tirou, acidentalmente, a vida de vários inocentes em um prédio, principalmente de Wakandanos.

Zara estava de frente para a TV ouvindo tudo que era dito através da mesma, seus olhos capitando cada movimento e ação que havia na tela plana, as informações e tudo que era dito por ali. Principalmente pelo Rei.

A morena respirou fundo ao ouvir cada notícia direcionada a Maximoff até que uma voz soada próximo a ela a fez desviar o olhar do eletrônico e observar o Stark que estava parado na entrada da sala.

— Não devia estar estudando agora? — perguntou cruzando os braços enquanto ajeitava o relógio caro em seu pulso. — Acho que o seu professor deixou bastante atividade para fazer.

— Não acha que foi culpa dela, acha? — a morena cortou o assunto retomando a situação que passava na televisão.

Um suspiro saiu pelos lábios do mais velho que desviou o olhar ajeitando a roupa social em seu corpo, dentro de uma hora ele teria uma reunião no complexo dos Vingadores para resolver a situação que acontecia lá. Pela cara de seu pai, a adolescente percebeu que parecia estar uma bagunça desde Sokovia.

— Pai? — ela o chamou fazendo com que o mais velho saísse da prisão de seus pensamentos.

— Eu tenho que ir. — ponderou depois de levantar o pulso para observar o relógio. — Não esqueça de fazer seu dever. Qualquer coisa me ligue ou ligue para Happy.

Ele a cortou antes que ela pudesse falar mais alguma coisa agora saindo pela porta principal.

A adolescente bufou passando a mão pelo seu cabelo e voltou a observar a TV;

Muita coisa se passava por sua cabeça na hora, não apenas o que acontecia na tela plana, mas sim o fato de que ela estava no auge da sua adolescência e malmente havia tido tanta diversão como outros de sua idade, ou até mesmo como seu pai. Depois de tanta coisa, Tony achou melhor a filha ficar em casa estudando de forma domiciliar e sair apenas na sua companhia ou de Happy — o que raramente acontecia, principalmente agora —, um de seus homens mais confiáveis considerado da família.

Também não era apenas por isso, o fato de que a jovem nunca tivera uma conversa sobre o futuro heroico que a esperava com o mais velho, bem, era o que ela achava.

A adolescente sempre teve uma enorme admiração pelo trabalho do homem e de seus amigos heróis, seu sonho desde criança era ser que nem eles, pessoas que salvavam o mundo dia após dia.

E ela odiaria saber que esses dois ataques iriam finalizar o que começaram para proteger o planeta, pois nunca viu seu pai tão sério ou perdido como no últimos dias desde o que havia acontecido em Sokovia e Lagos.

Um toque soou pelo celular da mais nova que pegou o mesmo vendo uma notificação com um aviso de sua oficina, era do novo trabalho que a garota estava investindo todo o seu tempo.

Claro que ainda restava um tempo para os estudos, mesmo que de certa forma ela já sabia de quase tudo em suas lições deixadas pelo senhor Hollfman, pois ela prestava atenção e gravava as aulas dele com um gravador discreto que havia criado recentemente.

A jovem pulou do sofá e saiu da sala subindo as escadas até seu quarto, o qual estava uma pequena bagunça, felizmente ainda não notada por Tony.

— Vamos lá, diga que já está pronto, por favor. — ela implorou cruzando os dedos enquanto caminhava até a sua escrivaninha abrindo o computador.

Desde o ataque em Sokovia, Zara decidiu que era melhor tomar uma atitude, mesmo que seja às escondidas de seu pai. Ao ver tudo que aconteceu na cidade, a adolescente não aceitou o fato de que enquanto pessoas morriam e o Stark junto dos heróis arriscavam sua vida para proteger o mundo e a proteger, ela estava em casa com diversos sistemas de segurança a rodeando.

Por muito tempo a adolescente sonhou em fazer algo maior assim como Tony, algo que salvaria pessoas, não trabalhando na área da saúde ou sendo militar, ou até mesmo empresária como seu pai, mas sim salvando aqueles que eram alvos de ataques, seja por alienígenas ou terroristas.

Então, ela decidiu criar sua própria armadura de ferro, assim como a do Homem de Ferro, ou seja, seu pai, mas com algumas diferenças a mais.

Ela sempre o observou, muitas das vezes escondida, vendo-o em seu laboratório criando e inventando novas tecnologias, como o seu traje de herói, aquilo foi como uma lâmpada acesa em sua mente que decidiu seguir o mesmo rumo.

Estudando e observando, Zara finalmente conseguiu botar em prática o seu próprio projeto, bem, caso algo desse errado ela tentaria consultar seu pai com perguntas discretas.

Conhecendo bem o homem, ela sabia que ele surtaria caso a visse criando algo no qual ele sempre tentou manter longe da menor. E quando ele surtava, ela surtava junto, como uma conexão.

Ansiosa para ver o resultado do sistema que carregava em seu eletrônico a sua frente, a morena batia as pontas dos dedos contra a mesinha enquanto observava a tela a sua frente.

— Vamos...

Em questão de segundos, após o sistema carregar, o sorriso e a ansiedade saíram juntos de seu corpo vendo que ainda não estava completo.

— Merda. — suspirou fundo desligando o computador e abrindo uma gaveta da mesinha puxando o caderno anotando mais um dia de falha do programa. — O que eu estou errando?

Ela indagou a si mesma assim que soltou o objeto na mesa olhando a sua volta enquanto as mãos estavam em sua cintura.

Tanto o traje quanto o seu assistente de inteligência artificial estavam tendo problemas para serem concluídos com sucesso, aquilo martelava a cabeça da garota causando uma leve dor de cabeça.

Esse era um dos defeitos da jovem, quando algo não dava certo, algo que ela estava muito ansiosa para acontecer, era como se algo em sua mente acionasse causando um estresse intenso mas ela sempre contava mentalmente antes que explodisse de vez;

A de cabelos ondulados bufou agora deixando de lado o sentimento de raiva que começava a subir por sua garganta, talvez seu pai estava certo, era melhor ela deixar essa ideia boba de lado. Estava há quase um ano tentando criar aquele equipamento e a tecnologia do mesmo, assim como seu pai, por alguns meses estava tudo dando certo até apresentar problemas em diversas áreas do sistema do traje e de seu assistente virtual.

Também era quase óbvio que isso aconteceria, afinal, ela estava fazendo algo quase impossível e sozinha ainda. Seu pai teve ajuda enquanto construía sua primeira armadura no Afeganistão, a base da pressão e de ameaças também, que não era tão moderna quanto a que a jovem estava tentando fazer, e além disso, ele tinha mais anos de experiência do que a menor.

Depois de um longo tempo presa em seus próprios pensamentos tentando achar alguma solução para o funcionamento do programa que estava apresentando falhas, Zara saiu de seu quarto fechando a porta e caminhou até as escadas descendo-as agora indo para a cozinha.

A mesma observou o notebook do mais velho em cima da bancada e depois foi até a geladeira pegando uma garrafinha de água bebendo aos poucos em seguida, perdida na sua própria mente enquanto se apoiava no balcão de mármore.

Ela ainda estava pensativa, jogaria todo aquele seu esforço de longos e duros meses no lixo ou continuaria insistindo em algo que provavelmente daria errado em breve, a fazendo apenas gastar seu tempo.

A morena suspirou fundo dando mais um gole até que um som vindo do computador de seu pai a chamou a atenção, ela franziu o cenho ouvindo o toque de notificação chegar em constância o que a fez ficar confusa.

Talvez seja de seu trabalho com a Stark Industries ou talvez até mesmo sobre outra coisa, ela olhou no relógio e viu que já havia se passado um tempo desde a reunião em que seu pai estava.

Curiosa e preocupada, a jovem decidiu abrir o eletrônico e ver o que estava notificando com tanta urgência, foi aí que diversas mensagens começaram a chegar, ela não sabia quem era que estava contatando mas parecia ser do Estado.

Foi aí que a mesma decidiu abrir, pobre garota curiosa.

"Fico feliz que tenha assinado o tratado, senhor Stark. Espero que os outros também consigam, incluindo o senhor Rogers. Saiba que só queremos o bem da população, para isso decisões difíceis, como regular e controlar as atividades dos Vingadores era necessário."

Ela leu aquele a mensagem no máximo três vezes para ter certeza do que estava a sua frente na tela. Zara nunca esteve em uma reunião com os Vingadores mas sabia que aquilo era como se fosse o fim do grupo dos heróis. Eles não estariam sendo mais uma organização privada controlada por si mesmos e por suas próprias decisões, seriam controlados pelo governo.

E pela forma de como a jovem entendia certas situações, aquilo era uma notícia bem ruim.

Ela respirou fundo e desviou o olhar para seu celular ainda vendo a notificação de meia hora atrás na tela do eletrônico, o aviso sobre o sistema de sua armadura.

No momento tudo parecia em jogo agora, o fato de que os Vingadores acabariam e também sobre a decisão perturbadora em sua cabeça de desistir de continuar sua armadura, a qual trabalhou meses para tentar fazê-la.


Ⓐ| AI MEU DEUS FINALMENTE FOI LANÇADA

Ⓐ| Oi oi amores, como vão? Espero que estejam muito bem!

Ⓐ| O que acharam do primeiro capítulo de SOUL CHAIN? Espero de coração que tenham gostado, perdão se não ficou tão chocante, calma que ainda é apenas o começo.

Ⓐ| Eu estou muito ansiosa para começar a escrever essa fanfic sobre o universo e trazer todas as minhas ideias malucas que tenho desde uns 6-7 anos atrás por aí.

Ⓐ| Peço que votem e comentem, se puderem por favor! Isso me ajuda bastante a continuar escrevendo!

Ⓐ| Bem amores, até o próximo capítulo, beijos! Amo muito todos vocês e espero que gostem da fanfic! Divirtam-se lendo.

all the love, yas

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