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┆ ⭑ CAPÍTULO TREZE.


SOUL CHAIN
➤   CAPÍTULO TREZE. [13]


A tão esperada descoberta da desconfiança que Zara sentia de Peter havia sido solucionada, saber que ele era o Homem-Aranha havia lhe feito remoer por dentro pela pequena raiva que sentia do herói desde a Alemanha, mas pareceu que saber quem realmente estivera atrás da máscara fez com que aquela fúria amenizasse, aliás, ela conhecia o Parker e não conseguia ter motivos para o odiar. Por tempo, estava tudo ocorrendo bem, ainda mais que eles estavam trabalhando juntos no caso do Abutre Voador.

Eles haviam achado o homem que comprava os armamentos do vilão, que também estava na gravação que Karen, a assistente virtual do herói de vermelho e azul, havia gravado e então decidiram ir até o mais velho, porém apenas o garoto havia tido uma conversa com ele enquanto a Stark observava aos arredores.

O interrogatório no estacionamento havia sido um tanto engraçado para a ondulada que estava observando de longe vendo que a voz do amigo havia ficado estranha e grossa por um tempo o que nos deixou o Davis muito intimidado — infelizmente não haviam conversado antes de encontrar o homem por isso não havia escutado e avisado antes —.

Depois de muita conversa entre ambos, finalmente Aaron revelou onde encontrar o Abutre que sairia em uma barca em alguns minutos em Staten Island.

A morena havia ativado sua armadura agora indo junto do herói — que deixara o moreno com as mãos presas no porta-mala do carro por ele ser um criminoso, mesmo que tenha cooperado e até sido gentil — até o navio que já estava saindo.

Os dois pousaram no teto do barco e então Peter se aproximou da garota que desativou o capacete para conversar melhor com o parceiro.

— Olha, você cuida dos passageiros e não deixa ninguém fugir, eu cuido dos caras maus, não quero que se machuque. — informou rápido, antes que a garota pudesse reclamar de seu "posto", o garoto saiu pendurando-se nas teias.

— Inseto desgraçado. — murmurou agora se abaixando e ativando novamente a máscara da armadura tendo uma visão melhor através de informações de Vis sobre os passageiros que estavam no barco.

Os caras estão aqui e parecem que vão vender as armas em um lugar só. — o Parker avisou através da escuta para a parceira.

A ondulada as pessoas que ali estavam através da visão de raio-x que a armadura lhe proporcionara, observando todos bem e sentados esperando para chegarem no seu destino.

— Tudo bem, com os passageiros estão todos bem. — contou mantendo a pacificação, que infelizmente durou alguns segundos quando viu uma ligação de seu pai aparecer na tela. — Merda.

O que foi?

— Cala a boca. — mandou sem deixar explicações e atendeu a chamada de voz. — Oi pai.

Filha, tem um segundo?

— Pai vai iniciar minha prova agora, não tem como falar direito. — ela continuou com a entonação normal para não levantar suspeita evitando ao máximo que o barulho de fundo soasse na ligação.

Nem na escola você está. — Vis falou, felizmente o homem não conseguiu ouvir.

Certo, desligarei agora então. Já estou... — antes que ele pudesse continuar a sua fala a ligação fora cortada e em seguida desligada quando a menor ouviu barulho de briga no último andar do barco.

Seu pai está me ligando, tive que recusar. — Peter informou na escuta.

— É, ele acabou de me ligar agora. — suspirou fundo esperando que seu pai não tenha ficado desconfiado. — A ligação foi cortada.

Pera aí, o FBI tá aqui, o que? — o garoto alertou a si mesmo e para a parceira, porém em seguida a voz do mesmo fora cortada.

De longe, Zara viu o Abutre Voador sendo segurado pelas teias do amigo, a jovem voou até o local agora atirando um jato de energia no homem que soltou a arma segurada pela teia na direção do Homem-Aranha.

— Estão mexendo com coisas que não entendem. — o homem falou sério antes de sair dali.

A Stark olhou o herói que assentiu com a cabeça como se estivesse falando que estava bem, logo seus olhares foram para a arma no chão que começou a disparar diversas vezes sem nenhum controle o que a fez desviar de ser acertada pelo laser contínuo.

A jovem levantou voo para ver o dano que os disparos estavam causando no navio e então viu que o mesmo estava sendo dividido ao meio.

— Merda! Peter, tá atravessando o barco. — a garota avisou alto na escuta vendo a barca tremer e começar a se dividir em dois.

Os olhos da jovem começaram a observar as informações que a assistente lhe dava para salvar as pessoas e o local em que elas estavam. Fora apenas uma questão de segundos para uma ideia surgir em sua cabeça.

— Acho que sei como parar isso, conecta os pontos de dentro da embarcação que irei empurrar um lado para evitar que caia na água!

A adolescente se afastou da embarcação agora descendo ficando próximo a lateral da barca e segurando o lado empurrando-o para frente enquanto o Parker conectava pontos do mesmo evitando que ele afundasse.

Deu certo. — ele murmurou na escuta. — Até que você não é tão chata, mini Stark.

Quando a Stark ia comemorar após revirar seus olhos com a implicância irônica do garoto, a mesma viu as teias soltando-se dos pontos do barco fazendo uma parte querer cair sobre ela que gritou com a força que fazia para empurrá-lo para frente novamente.

— Merda! — a morena exclamou.

Segura, Zara! — o garoto ordenou do outro lado da escuta ao ouvir os gritos da amiga.

— Dá um jeito rápido aí, tô tentando não ser esmagada por essa coisa! — berrou.

Por um tempo em meio ao caos que ali estava, o lado que a menor segurava estava ficando em equilíbrio com a ajuda do Parker que tinha seus punhos fechados em volta das teias, estando no meio da abertura do barco gritando com a força que fazia enquanto segurava ambos os lados.

De repente, uma nova força se aplicara ali fazendo com que os dois lados começassem a se encontrar o que fez franzir a ondulada franzir o cenho perguntando-se quem estava ajudando.

O que tá acontecendo? — Peter questionou vendo que a ação que fazia começara a ficar menos dificultosa.

Seu pai está aqui. — Vis avisou através da armadura o que fez um arrepio correr até a espinha da adolescente.

— Ai não... é meu pai. — a Stark alertou.

Do outro lado do vidro, a jovem pôde ver seu pai que aparecera na janela do outro lado do navio, pela a máscara ela não conseguia ver seu rosto mas sabia que ele estava bem sério.

— Oi, Homem-Aranha e oi Mulher de Ferro. — falou firme com uma entonação de deboche. — Ensaio da banda e prova, né?

A garota se afastou vendo alguns dispositivos Stark começarem a grudar no barco agora juntando as duas partes da embarcação que estavam divididas.

Zara voou até o teto do local junto de Peter, agora  observando seu pai voar em volta da barca enquanto os encarava no ar.

— Podemos ajudar? — a menor questionou.

Acho que vocês já fizeram o suficiente. — respondeu sério com a voz um pouco abafada pela máscara em seguida voando para longe dali.

— Eu tô encrencada pra caralho... — Zara murmurou.

Ao olharem a sua volta, eles puderam ver navios começando a se aproximar juntamente de helicópteros para salvar as pessoas que estavam dentro do barco.

Os dois adolescentes, depois de torno o transtorno no mar, foram para o terraço de um prédio alto ficando próximo das águas onde viam dezenas de barcos e helicópteros de polícia em volta, já sem as máscaras que escondiam seus rostos.

A jovem estava sentada na ponta do local juntamente do Parker que observava de longe a situação caótica que estava no terminal.

Os dois olharam juntos para o lado vendo o Homem de Ferro se aproximar em silêncio, até mesmo como se estivesse pronto para dar uma lição neles. O que realmente iria acontecer.

— Anteriormente, em Peter e Zara pisam na bola: eu mandei vocês ficarem longe. Em vez disso, o senhor Parker hackeou um uniforme de milhões de dólares para agir pelas minhas costas e fazer exatamente o que falei pra você não fazer. E a senhorita Stark mentiu para mim sobre estar na escola enquanto estava aqui arriscando a sua vida, pela segunda vez só essa semana. — ele falou completamente irritado. — Já te dei uma segunda chance, Zara.

— Estão todos bem? — a menor indagou tentando evitar quaisquer sermão nó momento.

— Não graças a vocês.

— Não graças a nós? — Peter desceu da ponta junto da amiga e se aproximaram do homem de traje que ainda estava no ar. — Essas armas estavam por aí, eu tentei avisar, mas você não me ouviu. Nada disso aconteceria, se você tivesse me escutado! Se ligasse mesmo, você estaria aqui.

A armadura foi desativada relevando o adulto de terno, demonstrando autoridade e seriedade, que descera da mesma agora se aproximando dos dois mais novos que deram passos para trás conforme o mais velho se aproximava.

— Eu escutei, garoto. Quem você acha que chamou o FBI, hein? Sabe que eu fui o único que acreditou em você? Todos disseram que eu era louco de recrutar um garoto de 15 anos. — esclareceu firme.

— Eu tenho 16. — retrucou.

— Agora, fica quieto! O adulto está falando! — ele admoestou entre os dentes. — E se alguém tivesse morrido hoje? Uma história diferente? Porque a culpa é de vocês. E se vocês morressem... a culpa ia ser minha. Não preciso disso na minha consciência.

Finalmente, Tony desviou o olhar sério preso no garoto para a filha e negou de leve com a cabeça observando-a em silêncio por alguns segundos, enquanto ela se mantinha de postura reta respirando fundo.

— Eu não quero ter que ver mais alguém ser enterrado. — desabafou olhando a jovem que abaixou a cabeça assim que se lembrou de seus avós.

— Desculpa, nós sentimos muito. — Zara suspirou pesadamente.

— Desculpas não adiantam. — ele negou com a cabeça.

— Só queríamos ser como você. Eu queria. — Peter desabafou agora se aproximando do alto.

— E eu queria que vocês fossem melhores. — se aproximou do garoto e olhou a filha em seguida. — Vejo que também contou à ela sobre sua identidade, sobre ser o Homem-Aranha.

— Eu descobri sozinha. — a Stark o corrigiu.

— Conversa entre eu e ele aqui agora, Zara. — o homem rebateu. — Eu te dei uma simples missão para você, não tinha pedido uma? Pois então, que era deixar minha filha em segurança. E agora nesses dois dias quase que vejo notícias da morte da minha filha.

Ouvindo atentamente aquelas palavras, foi como se um pequeno choque de realidade atingisse a cabeça da garota que franziu o cenho olhando os dois tentando raciocinar o que havia acabado de escutar.

— O que? — a mais nova indagou se aproximando.

— Não contou pra ela? — Tony olhou para Peter que negou de leve com a cabeça em silêncio, tanto para responder sua pergunta quanto para pedir pra ele não falar nada, evitando olhar nos olhos da parceira.

— Contar o que? — a ondulada os olhou confusa esperando uma explicação de imediato.

— Acha que eu te mandei pra uma escola longe por que, Zara? Dei uma missão para Peter, deixar você em segurança. — respondeu esclarecendo tudo. — E adivinhe, quase vejo notícias sobre sua morte. Acha que ele se aproximou de você por que?

— É verdade? — Zara olhou o garoto agora sentindo seus olhos marejarem.

— Zara, eu... — murmurou tentando achar algo para dizer e amenizar a situação tensa mas nada vinha a sua mente.

— Não mente pra mim, Parker. É verdade? — ela perguntou mais uma vez o encarando séria.

— É... — ele admitiu suspirando fundo.

A jovem deu alguns passos para trás como se tivesse acabado de ser atingida pelo impacto de algo, seus olhos cada vez mais inundados deixando sua visão turva porém ela impediu que as lágrimas salgadas caíssem causando uma ardência em seus olhos, a qual ela suportou.

De longe a morena sentia algo além da amizade pelo amigo, obviamente por eles se conhecerem recentemente, bem, um pouco mais por conta da Alemanha mas ela não sabia quem era por trás da máscara vermelha até no momento. Porém, é como dizem: "a traição de um amigo dói mais do que a traição de um namorado." E agora que ela sentia o peso dessa fala.

Jamais. Jamais a garota pensara em toda a sua vida que em algum momento choraria por um garoto de sua idade, para ela, a mesma nunca se submeteria a isso mas naquela hora, Peter havia se tornado mais do que apenas um "garoto" para ela, sim um amigo, o qual ela pensava que poderia contar para tudo. Principalmente agora que sabia que ele era o Homem-Aranha, já poderia vê-los trabalhando juntos futuramente.

Infelizmente tudo havia sido desmoronado com a verdade vindo à tona, de repente, aquela tristeza e dor que se acumulava em seu peito virou uma mistura de ódio e fúria.

— Quanto que ele te pagou? Hum? Quanto está recebendo pra fingir ser meu amigo? — vociferou cerrando os punhos.

— Zara, eu não tô fingindo ser seu amigo, eu virei seu amigo porque gosto de você! Gosto da sua amizade! — ele se defendeu.

— Eu pensava que fosse diferente dos outros do colégio. — ela negou de leve com a cabeça. — Mas vejo que é exatamente como eles. Só gosta de mim pelo que eu tenho, não por quem eu sou.

— Zara... — ele tentou se aproximar mas a garota negou com a cabeça agora engolindo o choro de raiva.

— Depois vocês se resolvam, tenho mais a conversar com vocês. Quero que devolva o uniforme. — Tony pediu ao garoto, interrompendo a discussão deixando apenas com que os dois se encarassem em silêncio.

— Por quanto tempo? — o menor desviou o olhar para o mais velho fazendo a garota morder o lábio inferior olhando para o chão.

— Pra sempre. É assim que funciona.

— Não. Não, o senhor não tá entendendo, por favor! É tudo que eu tenho. Não sou nada sem o uniforme. — o garoto suplicou.

— Se você não é nada sem o uniforme, então nem deveria estar com ele. — apontou-lhe o dedo. — Nossa, eu pareço meu pai.

— Eu não tenho outra roupa.

— Vamos resolver isso. — depois o homem olhou a filha negando de leve com a cabeça vendo a mesma completamente em silêncio. — Você também, Zara. Já teve sua segunda chance.

— Vai tirar a minha armadura? — questionou levantando o olhar e o encarando.

— Se quer ser uma super-heroína, saiba que deve ser responsável. Aprenda a ter responsabilidade longe desse traje. — ele respondeu firme. — Vai tirar a armadura quando chegar em casa e vai ficar sem ela para sempre também.

A respiração da garota se tornou ofegante sentindo seu peito subir e descer dentro da armadura agora encarando o homem de forma séria, ela sabia que tinha quebrado o seu voto de confiança com seu pai e talvez a raiva que estava sentindo era de si mesma por ter se metido em um problema que lhe tirou a armadura por confiar em um garoto que era mentiroso.

— Vá pra casa, lá conversaremos. Está de castigo, te dei uma chance de ser como os outros adolescentes e te dei uma chance de usar essa armadura. Chega de escola e chega de armadura. Já provou o suficiente que não consegue ser madura com os dois. — o homem concluiu.

A boca da jovem se abriu aos poucos inconformada com o que acabara de ouvir, ela olhou o Parker que tinha seus olhos arregalados quase que implorando para o homem não tirar ela da escola, após isso ela suspirou com fúria e desviou o olhar.

— Vai, Zara. — ordenou firme.

A adolescente ativou o capacete sem dizer mais nenhuma palavra, muito menos ouvindo algo e levantou voo agora olhando o "amigo" uma última vez antes de sair dali.

Enquanto voava até a residência, a garota havia praticamente ficado cega pela raiva que estava sentindo dentro de si, ela apenas seguia o rumo já decorado até sua casa mas não conseguia ver nada além do breu de raiva que estava na frente de seus olhos.

Se acalme Zara, ou vai acabar batendo em algum prédio. — avisou Vis fazendo com que a visão da garota voltasse ao normal fazendo com que ela diminuísse um pouco a velocidade já avistando o seu prédio há alguns metros de si.

Assim que a jovem chegou próximo do local, a mesma entrou pela garagem após abrir a porta da mesma e pousou de forma segura — já traumatizada pela última vez que quebrou um dos carros de seu pai — no chão desativando a armadura.

A raiva ainda tomava conta de si, porém de forma menos severa, a garota respirou fundo sentindo-se sufocada pelo traje enquanto ia para casa e logo se apoiou na parede enquanto milhares de pensamentos invadiam sua cabeça.

Peter, a armadura, seu pai, sua confiança que fora quebrada. Tudo.

A menor olhou o chão agora sentindo sua respiração cada vez mais ofegante e seu coração batendo duas vezes mais rápido o que a deixou mais ansiosa do que já estava a fazendo começar a temer pelo comportamento estranho que estava tendo.

O que estava acontecendo? Era o que ela se perguntava no momento.

— Vis. — a mais nova chamou pela inteligência como uma criança assustada chamava por seus pais em momentos de medo. — O que tá acontecendo? Vis?

De repente fora como se aquela garagem começasse a se fechar apertando a garota que parecia presa em seu próprio corpo, sentindo um bolo se formar em sua garganta impedindo que o ar entrasse ocasionando na falta de ar, o que lhe causou um desespero pelo medo parecendo que iria morrer ali.

— Vis. — murmurou com dificuldade enquanto tentava puxar o ar levando a mão até o peito e apertando a mesma contra o local.

Respire, Zara. Você está tendo um ataque de ansiedade, sente-se no chão e inspire e expire devagar. Não use o peito, expanda a barriga. — auxiliou.

A garota se virou encostando-se na parede e escorregou até o chão onde ela se sentou fazendo o que lhe foi instruindo fechando os olhos em seguida.

Inspirando e expirando, conforme como fora aconselhada.

De repente, o cômodo que antes parecia prestes a esmagar a menor começou a se expandir liberando o bolo em sua garganta a fazendo controlar a própria respiração se acalmando aos poucos. Seu peito subia e descia de forma lenta enquanto os batimentos cardíacos iam voltando para sua velocidade normal contra a palma da mão da garota.

Como se sente agora? — perguntou a assistente virtual.

— Bem. — respondeu normalmente agora soltando um suspiro de alívio. — Obrigada... mas, o que foi isso?

Você teve uma crise de ansiedade. — explicou. — É um episódio súbito de medo ou ansiedade intensos e sintomas físicos baseados em uma ameaça imaginária, sem haver perigo iminente.

— Isso só vai ocorrer dessa vez? — indagou rezando para que só tivesse sido aquele episódio.

Não se sabe ao certo. Porém vamos torcer que sim.

A Stark assentiu com a cabeça se levantando soltando um suspiro de alívio por ter conseguido passar por aquele momento, no mesmo instante ela também se lembrou de seu pai ter esses episódios constantes há alguns anos.

Talvez até isso tenha herdado dele, mesmo que não seja exclusivamente hereditária.


Ⓐ| CALMA, VAMOS TER UMA CONVERSA CIVILIZADA AQUI EM CASA

Ⓐ| A zara tendo os mesmos problemas psicológicos do tony, até isso ela ganhou de genética dele KKKKK ai ai, se acalmem que é só o começo das piores coisas que vão acontecer com ela

Ⓐ| Oi oi meus segundos filhos, como vão?

Ⓐ| O que acharam do capítulo? Espero que tenham gostado mesmo que só tenha depressão e ansiedade (literalmente

Ⓐ| E essa realização da gata ao saber que o peter estava ali como "guarda-costas" dela?

Ⓐ| Sobre o tony, não pensem que ele foi um pai ruim nessa hora, só estava sendo preocupado porque todo mundo deve saber que para um pai não é fácil ter quase dois ataques por notícias sobre sua filha estar morta, ainda mais agora com ela num lugar onde poderia morrer por aquela arma, então relaxem

Ⓐ| E sobre a tirar da escola ele também errou, mesmo que não fosse tão pior por ela ter professor particular durante a vida toda, mas mesmo assim ele errou feio, porém uma coisa que ela sempre quis e agora meio que tá deixando de lado (cabulando)  para se arriscar fez com que ele ficasse irritado, obviamente

Ⓐ| Teorias para o que vai acontecer daqui pra frente? Quero ouvir todas!

Ⓐ| Infelizmente o único filme feliz de Soul Chain chegará ao fim na quarta que vem, mas daremos início a Guerra Infinita que já está em produção! (tanto que é pequena

Ⓐ| Ai ai bebês, só estou observando o desenvolvimento nada linear desses dois viu, ainda vem mais coisa pela frente, não é porque uma hora ela vai o perdoar que tudo vai continuar numa boa

Ⓐ| Enfim, chega de spoilers e deixe-me ir! Beijos!

Ⓐ| Votem e comentem, se puderem!

all the love, yas

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