Capitulo 31°
Victória
Descemos até a sala e não tinha ninguém a não ser as empregadas.
Segui Henry, passamos pela sala de jantar que continha uma mesa gigante, fomos para cozinha que tinha uma mesa menor e que estava repleta de comida, aquilo abriu meu apetite.
Sentei de frente para o Henry. Desde que a gente saiu do quarto ele não olha em meus olhos, queria tanto saber o que se passava em sua cabeça complexa. Eu estava o encarando tentando acha alguma resposta para minhas curiosidades.
ㅡ Quer tirar uma foto? Dura mais. ㅡ diz ele sem me olhar. Droga.
Ignorei ele e continuei comendo. Estava comendo com supervisão, agora é a vez dele de me encarar. Eu preciso ignorar ele, mais parece impossível ele tem um domínio sobre mim que não entendo.
ㅡ Por que você faz isso? ㅡ falei baixinho pra ninguém escutar mais como ele é um lobo era obvio que escutou.
ㅡ O que eu faço?
ㅡ Nada esquece. ㅡ baixei a cabeça.
ㅡ Fala. Eu quero saber o que eu faço pra você. ㅡ fiquei quieta. ㅡ Tudo bem. Vem quero te mostrar uma coisa.
Ele levantou e ficou esperando eu terminar meu suco. Levantei ele agarrou minha mão e mais uma vez aquele calor súbito toma conta do meu corpo.
Ele me levou pra fora da casa. Ao lado da casa tinha uma moto bros preta e amarela, ele me deu o capacete e pediu para eu subir na moto.
Passamos pelo enorme portão, logo em seguida entramos em uma trilha, e logo chegamos em um tipo de escada feita de terra. Ele parou ali mesmo depois desligou o motor da moto escutei barulho de água e um sorriso brotou em meu rosto.
O Henry pega minha mão me conduzindo por outra trilha e cada vez o barulho de água aumentava. Chegamos em uma cachoeira linda a água era cristalina que dava até pra ver as pedrinhas no fundo.
ㅡ Henry que lugar lindo. ㅡ falei olhando tudo o que tinha envolta.
ㅡ É eu sei. ㅡ ele me abraçou por traz e não consegui esconder meu rosto corado. Ele olha pra minha bochecha e esboçou um sorriso.
ㅡ Você pode me contar agora o que ta acontecendo? ㅡ ele me puxou pra um canto onde tinha gramas. Sentamos ali e ele começou a fala.
ㅡ Eu sou um alfa que não é bem amigável com seus inimigos, por onde eu passo conquisto inimigos, muitas das vezes não faço absolutamente nada, o simples fato de eu ser um alfa temido já faz com que eu tenha diversos tipos de inimigos. E um desses meus inimigos quer minha morte a todo custo, a alguns meses a trás eu não tava dando a mínima importância a isso, eu não tinha nada a perder. ㅡ ele olha no meu olho e completa. ㅡ Mais agora, eu tenho tudo a perder e eu não posso deixar um imbecil tomar isso de mim.
ㅡ Você ta falando da alcatéia ou da sua luna? ㅡ ele solta uma risadinha.
ㅡ Se eu perco a minha luna, perco minha alcatéia e metade de mim. ㅡ ele da mais uma risada e diz. ㅡ Você é prejuízo não posso me dar o luxo de te perder seria como um suicídio.
ㅡ Então ficar colado em mim 24 horas por dia é uma solução?
ㅡ Parte dela sim. ㅡ ele deita na grama. ㅡ Com você por perto fico mais tranqüilo em saber que posso te proteger, mais não é só por isso.
ㅡ Diga. ㅡ deito ao seu lado. Ele se vira ficando de frente pra mim.
ㅡ Quando to com você me sinto completo, sinto que nada e ninguém pode me deter se você estiver ao meu lado. ㅡ e mais uma vez ele consegue me tirar dos trilhos.
ㅡ Você tem que para com isso Henry. ㅡ viro meu rosto pra outro lado. Ele passa a mão em meu cabelo e vira meu rosto mais uma vez para ficar de frente com o seu.
ㅡ É sério você tem que me fala o que eu te faço. ㅡ ele diz com um sorriso malicioso, como se não soubesse.
ㅡ Não finja que não sabe idiota. ㅡ dei um tapa em seu ombro.
ㅡ Desculpa mais não posso evitar... é que amo ver você com vergonha. ㅡ ele passa o seu polegar em meus lábios seus olhos estão focado nele.
Ele me puxa mais pra perto de si, e me beija com todo desejo que existe, ele aperta minha cintura contra a sua e um calor insano toma conta de mim mais uma vez. Empurro ele.
ㅡ Por... Por que você... tem tantos inimigos? ㅡ ele se levantou rapidamente.
ㅡ Você não precisa saber disso. ㅡ ele fala rude. ㅡ Vem vamos voltar.
Não disse nada só acompanhei ele. Droga ele deve estar bravo comigo não ele não deve estar ele esta bravo.
Fomos até a moto em silêncio. Chegamos na mansão e tinha uma moto estacionada em frente da casa. Entramos e demos de cara com o Lucas.
ㅡ Preciso fala com vocês. ㅡ falou Lucas com uma expressão nada boa.
ㅡ Vamos la no escritório. ㅡ Henry pegou na minha mão e fomos até o tal escritório que era bem grande e tinha vários livros... é o paraíso.
ㅡ É sobre a família da Vic que você me pediu pra descobrir e por incrível que pareça com o seu tal suposto inimigo. ㅡ disse o Lucas ao Henry quando nos sentamos em um sofá.
ㅡ O que o Caleb tem a ver com a família da Vic?
ㅡ Bom eu também me surpreendi quando tava pesquisando sobre os familiares da Vic e logo em seguida envolve o Caleb.
ㅡ Espera. Por que tava pesquisando sobre meus familiares? ㅡ pergunto ao Lucas.
ㅡ Eu que pedi pra ele faze isso. ㅡ fala o Henry ㅡ A gente não sabe o porque que você não se transformou com 16 anos e sim agora. E sobre o seus olhos também, um vermelho e outro amarelo eu nunca vi uma coisa dessa, e pesquisando sobre seus familiares eu achei que o Lucas encontraria uma resposta.
ㅡ E encontrei. ㅡ diz Lucas. ㅡ Resumindo o Caleb não ta só a trás de você Henry ele ta a tras da Vic também... ele quer matar.... vocês dois.
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