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Capítulo 8

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Conhecendo o time da casa

O fim de semana passou muito rápido. Domingo eu e o Teodoro somente nos encontramos à noite e mesmo assim fui cedo para casa. Com duas provas eu não tive tempo para pensar em outra coisa, que não fosse estudar. Durante a semana encontrei com ele entre uma aula e outra em alguns intervalos. Tínhamos combinado de nada de beijos na escola, não queria ser chamada a atenção, pois as regras eram claras, nada de namoro dentro da escola.

Sábado eu tinha uma prova às duas da tarde, e ele aula dia todo. A noite, os dois estavam muito cansados. Então resolvemos ir ao cinema e tomar um lanche depois.

Entrei em casa pensando o que daria de presente no seu aniversário, que seria na próxima sexta, dia 6 de junho. Não tinha nada em mente ainda.

O domingo chegou preguiçoso e ensolarado. Tomei meu café da manhã e voltei para o quarto estudar. Não podia perder tempo. Meus pais não estavam em casa, deveriam ter ido à igreja. Enquanto estudava, às vezes vinha uma imagem do Teodoro na minha mente. Olhando um porta-retratos na minha mesa de estudo, uma foto minha da Ana e Raquel sorrindo abraçadas, eu tive uma ideia.

Iria chamar o Teodoro para passear a tarde e tirar fotos, assim daria um porta-retratos de presente no seu aniversário. E quem sabe mais algumas fotos nossas.

Quando meus pais chegaram, minha mãe veio me ver. Ficamos conversando um pouco e contei para ela do Teodoro, e ela preocupada comentou:

— Ai, ai, ai, não deixe que esse namoro atrapalhe os estudos, você tinha me dito que não queria saber de namorar no dia que terminou com o Alex.

— É verdade mamãe, mas as coisas acabaram acontecendo tão naturalmente... E ele é tão engraçado, atencioso que não sei... Nem eu imaginava. — Dei um beijo nela e sorri. — Acho que vou me apaixonar. Ele é muito diferente.

—- Xiii... Estou vendo tudo. Esse sorriso no rosto, essa cara de felicidade. Realmente eu acredito nunca ter visto, mas tome cuidado, não vá com muita sede, depois a água acaba e você vai sofrer com isso. Não quero minha princesa chorando. — falou me abraçando.

Ficamos ali conversando mais um pouco.

Eu não escondia nada da minha mãe, ela era uma amiga para tudo que eu precisava, às vezes, preocupava demais. Todos falavam que nós duas eram muito parecidas, tanto no físico como no gênio. Éramos muito práticas, calmas, organizadas, inteligentes e muito mandonas. Porém, se não concordássemos com algo não haveria ninguém para mudar nossa opinião. Poderíamos até concordar, mas mudar, não!

Antes de ela ficar grávida de mim, ela teve dois abortos. Então minha gravidez foi de muito repouso. Meu pai conta que ela ficava na cama e mandava: Faça isso! Aquilo está errado! Mude esse de lugar! Dizem que ela sempre foi mandona, e comigo na barriga, a coisa ficou pior. Pior isso, falam que nós duas somos iguais.

E antes de sair do quarto ela tocou num assunto delicado, falou:

— Sei que você é muito responsável, mas minha obrigação é de te alertar. Tome cuidado com seu corpo, somente o entregue para quem vai saber cuidar.

— Pode deixar — bati continência e completei: — virgindade você não perde, entrega para a pessoa certa guardar. — era uma frase que ela sempre me falava.

Depois de sorrir da minha atuação ela anunciou:

— Seu irmão vem almoçar conosco.

— Qual a novidade? Ele fila boia a semana toda.

— A Maysa, ela vai vir também.

— Ah bom, essa aí é a novidade.

A minha cunhada, desde que perdeu o bebê no início da gravidez, se distanciou um pouco, pois sofreu muito. Parecia que não iria recuperar nunca, mas agora, aos poucos, está voltando a viver de novo. Voltou a estudar e a se dedicar ao trabalho. Minha mãe sempre dizia que tínhamos que ter paciência com ela, pois sabia muito bem o que essa dor causava. Apenas quem viveu entende.

Logo depois o Teodoro ligou, perguntou se eu tinha dormido bem e se queria almoçar com ele. Fiquei até com vontade, mas achei melhor não, pois tinha ficado muito fora no dia anterior.

Falei para ele que meu irmão e sua esposa vinham almoçar na minha casa, mas podíamos sair mais tarde.

O almoço foi animado em família. Depois de lavarmos a louça fui para o quarto arrumar minhas coisas. Pequei minha máquina fotográfica para ver se estava com filme e verificar quantas poses e se eu tinha mais algum de reserva. Depois de organizar tudo na case da máquina tomei um banho. Sequei meu cabelo e coloquei na bolsa um boné colorido e presilha para prender meu cabelo. Assim podia fazer umas fotos diferentes.

Teodoro chegou, eu já me encontrava pronta.

— Você não tem medo de ficar saindo com o carro do Gustavo e ser parado pela polícia? — perguntei assim que entrei no carro.

— Na vida temos que nos arriscar — beijou-me e completou: —, e por você eu corro este risco.

— Poderíamos ter nos encontrado lá no centro e ir fazer uma caminhada, apesar de que, agora podemos ir a vários lugares.

— Hum... Onde pensa em me levar? — perguntou depois que saiu com o carro. — Estou gostando disso.

— Deixa de ser malicioso! Eu quero bater fotos em lugares diferentes. — Foi então que ele olhou para minha segunda bolsa.

— O que tem nesta bolsa? É a máquina? — perguntou com cara de decepção. — Achei que fosse uma surpresinha para mim.

Acho que fiquei vermelha, porque em seguida ele completou:

— Estou brincando, não precisa perder a fala. — Pegou na minha perna e completou: — adoro fotos, desde que eu possa pegar na sua máquina.

Tirei a mão dele da minha perna e comentei com ênfase também em algumas palavras para que ele entendesse bem o recado.

— Não sei... Pegar na minha máquina eu nunca deixei ninguém pegar. E não é assim tão fácil.

Ele deu uma risada alta e perguntou:

— Ela é tão preciosa assim?

— Muito! Como eu disse ninguém nunca pôs a mão.

— E a máquina?

Dei tapa de brincadeira no braço dele e ri também. Ele quis saber onde eu queria ir primeiro. Fomos a vários lugares e tiramos muitas fotos. Ensinei-o como mexer na máquina fotográfica para que acertasse o foco, abertura da lente e outras coisas. Mostrei que ela disparava sozinha quando programava o time. E da necessidade de correr para sair junto na foto.

Foi uma tarde muito gostosa e rimos bastante.

Em certo momento olhei no relógio e falei que precisava ir para casa, pois tinha outro compromisso. Ele? Ficou sério e percebi que esperava que eu contasse o que iria fazer. Não fiz e nem ele perguntou, alias somente na porta da minha casa ele não aguentou.

— Não vai me dizer o que tem de compromisso?

— Hum... Você não perguntou. — Fiz charme.

— Vai ter homem ou só mulher?

— Vão ter homens e provavelmente muitos.

— Fala logo e deixa de drama! Estou ficando nervoso!

— Oh meu amor... Eu vou à missa, só isso — disse carinhosamente, passando a mão no rosto dele.

— E por que não posso ir junto?

— Eu não disse que você não podia. Somente não o chamei porque não sei se tem esse costume.

— Você vai ganhar ponto com minha mãe se começar a me arrastar para igreja.

— Eu não vou te arrastar a nada. Agora se quiser ir será bem-vindo e acho que ganhará ponto com minha mãe também.

— A que horas passo aqui?

— Você pode me encontrar na porta da igreja. — Ele já balançava a cabeça negando, por isso, completei:então uns quinze minutos antes das sete horas.

Dei um beijo e já ia saindo quando ele segurou meu rosto para aprofundar o beijo. Desvencilhei dele e mencionei:

— Sem show na porta de casa, os vizinhos adoram não pagar ingresso.

— Que pena... Adoro ser bonzinho e garantir os espetáculos.

— Não comigo! E com mais ninguém, viu!

Saí do carro e dei de cara com meu pai. Ele olhou para o Teodoro e o cumprimentou secamente.

Meu pai era muito protetor. Ele sempre pegava demais no meu pé em relação aos horários para chegar quando saia à noite, e principalmente com as companhias. Eu sabia que sua preocupação era porque queria ver-me feliz e tenho certeza que fazia qualquer coisa por mim.

Entrei abraçada com ele e perguntei de onde chegava.

— Fui com seu irmão ver uns animais que estão internados na clínica. E quem é esse cidadão que estava com você?

Imaginei que mamãe tinha falado para ele, mas sem dúvida, ele queria escutar da minha boca.

— Então pai... Acho que... Agora estou namorando — respondi apreensiva de sua reação, mas como não disse nada completei: — se der certo eu trago ele em casa para vocês conhecerem.

— Você sabe muito bem a nossa opinião, minha e da sua mãe, quanto a você sair de carro com quem não conhecemos e, ainda por cima, sozinha.

— Eu sei, mas não fiz nada errado.

— Percebi. Fiquei observando.

Gelei com sua informação. Ainda bem que não dei nenhum beijo demorado — pensei. Ele me deu um beijo na testa e quis saber:

— Não vai sair mais hoje?

— Vou à missa. Por quê?

— As suas amigas já ligaram várias vezes agora à tarde.

Puts! — Pensei — Elas deviam estar P da vida comigo, pois não sou de sumir assim. Fui para meu quarto e liguei para Ana. Raquel estava na casa dela.

— Até que enfim lembrou-se de nós, hein sumida? — Ana reclamou assim que atendeu.

— E eu aposto que estavam morrendo de saudade de mim. O que tem para hoje à noite? — perguntei.

— Pizza! Vai ser aqui em casa. Ontem eu fiquei com um amigo do Cris e ele vem. Vai encontrar com o Téo ainda hoje ou vem sozinha?

— Ele vai à missa comigo — respondi e aguardei o espanto dela.

Raquel, que escutava a conversa na extensão do telefone, gritou que doeu meu ouvido:

— Ela já está arrastando ele para igreja, Ana. Nossa! Esse está ferrado, se você não espantá-lo com isso pode ter certeza que gamou em você amiga!

— Deixa de ser tonta, na verdade foi ele que se convidou. E não arrasto ninguém a nada. Vou desligar, porque tenho que tomar banho e trocar de roupa para não me atrasar. Quer que leve alguma coisa?

— Traga seu lindo, Téo então, e uma caixa de bombom. Estou sem chocolate aqui e já morri por um. Eu e o Cris saímos no tapa por umas migalhas — falou Ana.

E escutei ao fundo o Cris gritar que estava arranhado e a Raquel falou algo que não entendi.

— Ok, eu levo, para o bem dos meus amigos.

Acabava de me arrumar quando escutei meu pai falar com alguém. De repente, mamãe entra no meu quarto, vermelha e sorridente. Perguntei:

— O que foi?

— Seu namorado está lá na sala conversando com seu pai. — Parei de passar o batom na hora.

— O quê? — Prendi a respiração.


⚽⚽⚽⚽⚽

O quê? Quem?

Pare o jogo!! Tem alguém passando mal.

Ele é abusado e corajoso!

Ai meu Deus!

Namorado em casa?

Opinião dos pais conta muito. E agora o que vai ser?

Gostarão dele?

Aguardem.

Estão vendo estrelas? Nem eu! Então acenda a sua.

Beijos,

Lena Rossi.

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