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Capítulo 02

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- Enfim acordou.

- Onde estou? - perguntou Ryne deitado numa cama, abrindo os olhos devagar por conta da luz do lugar, tentando descobrir onde estava.

- Na minha humilde casa. Dormiste por doze horas. - disse o homem que carregara Ryne.

- Você novamente? Quem é você? - perguntou Ryne se sentando na cama.

- Eu sou Wiltrus Glejab. E serei seu treinador, ESCOLHIDO número cinco. - respondeu o homem sorrindo.

- Treinador de quê? Nem sou bom em jogos. - Ryne disse.

- Treinador para a tua missão. Alguns diriam mestre, ou professor, mas prefiro treinador. - sorriu Wiltrus.

- Missão? Não tenho tempo para isso. Eu só quero vingar a morte da Xitcha. - Ryne disse levantando-se da cama.

- Xitcha? Quem é essa? - perguntou curioso.

- Uma mulher que amei e ainda amo. Alguém que foi tirada de mim por uma pessoa cruel. Por isso o que me importa agora, é vingar a morte dela. Não sei como ela veio parar nesse inferno aqui, mas a Nékari vai pagar por tê-la matado. - Ryne disse indo em direcção duma porta.

Abriu a porta e entrou no que parecia ser um corredor. Alguns segundos depois, encontrou outra porta em frente e abriu-a.

- Que bom. Decidiu voltar. - Wilt disse.

- Como? Eu sai daqui ainda agora. - Ryne disse mexendo a cabeça confuso, por ter voltado ao quarto onde estava há instantes.

- Essa é minha casa. A casa labirinto. Difícil sair daqui. A porta que você usou, dava directamente de volta para cá. - Wilt disse sentando-se na cama.

- Como? Como isso é possível? Tenho certeza que aquela era porta da saída.

- Ryne Hytus, enquanto estiveres na minha casa, só deverás ter duas certezas: que eu sou real e que nada aqui será fácil para ti. - Wilt disse sorrindo.

- Agora, deixe eu dizer tudo de mim, para começarmos.

- Eu não quero saber nada sobre ti. Só quero sair daqui. - disse Ryne.

- Então saia. A porta estará sempre aberta para ires embora. - Wilt disse apontando para a porta.

- Eu sei que sozinho não irei conseguir, então tire-me já daqui. - ordenou Ryne se aproximando de Wiltrus.

- Não quero. - sorriu, deixando Ryne irritado.

Ryne chegou à Wiltrus e tentou lhe dar um soco, mas Wiltrus parou a mão de Ryne com o dedo anelar.

- Te curei e agora tentas me atacar. Que cruel da tua parte. - Wilt disse, sorrindo, enquanto apontava para o corpo de Ryne.

- M-Me curaste? - perguntou Ryne, olhando para o seu corpo, não vendo nenhum arranhão. - Ahm! Me curaste!? - Ryne exclamou ainda se observando, vendo que não tinha nenhuma marca ou vestígio de machucados no corpo.

- Não precisa agradecer. - Wilt disse se levantando da cama.

- Me desculpe por isso. - desculpou-se Ryne por ter tentado atacar a Wiltrus.

- Mas como você me curou? - perguntou curioso.

- Com algumas ervas muito poderosas de Dream Land, as Finnuss Legukino. - respondeu sentando-se numa poltrona do quarto.

- Muito obrigado. Nem tinha notado que já estava bem. Agora que lembro, até estou sem fome.

- Isso porque dei-te ervas que inibem a fome e sede por dois dias, as chamadas Danxilius Ervis. - disse Wilt.

- O quê? Isso significa que poderei ficar dois dias sem fome e sede? - perguntou estupefacto.

- Foi exactamente o que acabei de dizer.

- Uau. Nem sabia que existiam tais ervas. Mas, tudo tem um lado mau. Qual são os efeitos colaterais?

- Nenhum. - respondeu Wiltrus sorridente.

- Impossível. Tem de haver algum, por mais pequeno que seja. - Ryne disse encarando Wiltrus.

- O impossível é só mais um desafio a se vencer. E as ervas que te dei, já venceram esse desafio.

- Difícil de acreditar. Acreditarei vendo. Mas agora, sério, tire-me daqui. A morte da Xitcha tem de ser vingada. Ela morreu aqui, nos braços daquele monstro chamado Nékari. - Ryne disse com um ar sério.

- Não pode ser. - Wilt falou, pegando num lápis na mesinha cheia de livros e lápis.

- O quê?

- Estás a dizer que essa Xitcha esteve aqui? - perguntou pondo o lápis de volta a mesinha.

- Sim.

- E que ela foi morta por Nékari? - perguntou encarando Ryne.

- Exacto. - respondeu Ryne.

- Não tenho conhecimento de nenhuma Xitcha que entrou em Dream Land. Então, ela não esteve aqui.

- Dizes isso como se soubesses tudo. Ela esteve aqui e eu a ví. E aquela maldita, a matou. - Ryne disse expressando raiva.

- Na verdade, eu sei de quase tudo que há em Dream Land. Desde o nome de quase todas as pessoas que estão aqui, a sua localização exacta, o que estão a fazer, como são, e os seus pensamentos. - explicou Wiltrus.

- Não diga asneiras Wiltrus. - sorriu Ryne achando aquilo um absurdo.

- Me trate por Wilt. O que eu disse não é uma asneira. Vou te contar quem sou na realidade. Eu sou Wilt, aquele que foi amaldiçoado. Com essa maldição, eu posso saber de quase tudo que acontece aqui em Dream Land. Por isso, afirmo com toda certeza que nenhuma Xitcha esteve cá. Porque eu posso saber quando e quem de outro planeta entrou cá, através dos seus sonhos. - explicou.

- Você só pode estar brincando comigo, não existe maldição. E por isso não sabes que Xitcha esteve cá. - Ryne sentou-se na cama.

- Ryne Hytus, 16 anos, grupo sanguíneo terráqueo AB, amanhã ( 17 de Novembro de 2020), irão fazer dois anos desde que começaste a vir para Dream Land quando dormes. Sua mãe é Néria Hytus, pai morto ao sair de casa, teu avó desapareceu antes de nasceres, e foi dado como morto. Estás no último ano da escola, teu melhor amigo é Marco Orca, queres que eu continue? - perguntou Wilt após muito dizer sobre Ryne.

- Como você sabe de tudo isso? - perguntou Ryne boquiaberto.

- Maldição, já disse antes. E com ela posso saber de muita coisa sobre alguém, só de olhar para ela. - sorriu Wilt.

- Mas, se isso for verdade, tua maldição falhou não te avisando sobre a Xitcha. - Ryne disse.

- Minha maldição nunca falha. - disse mostrando certeza do que falava.

- E, se for mesmo maldição, quem te amaldiçoou? - perguntou Ryne.

- Almisô, o senhor dos sonhos. - respondeu Wilt.

- Tenho quase certeza que já ouvi esse nome. Mas não lembro onde. - Ryne disse tentando lembrar.

- É comum. Ele é um deus no fim das contas. O deus dos sonhos e pesadelos.

- Como se deus existisse. - debochou Ryne. - Por que as pessoas vêm para cá? - perguntou.

- Deixa que eu te explico. E o farei desde o início. Há 22 anos, quando Dream Land era uma terra onde todos queriam viver...

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