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Capítulo 5🎓A formatura🎓


Mais tarde no jantar, minha mãe questiona sobre o vestido de formatura...

"Combinei de ir amanhã comprar com as meninas."

Respondo.

Aproveitando a oportunidade, meu pai puxa o assunto que tem me deixado ansiosa:

"E quanto a Universidade, querida? Já decidiu?"

Ele disfarça um interesse maior, que aparenta. Sonha que eu siga seus passos, cursando Direito.

"Pai, mãe, ainda não decidi. Na verdade, prefiro esperar mais um pouco. Preciso de mais tempo para pensar."

"Te entendo, filha. Não quero te pressionar, mas você tem que entender, que já estamos em cima do prazo das inscrições e seria um desperdício de tempo, se você perdesse o primeiro semestre de aulas."

Explica meu pai.

Lamento pela decepção que estou causando aos dois, mas eu preciso de mais algum tempo para ter certeza do que quero.

"Sinto muito papai, mas ainda não sei o que fazer..."

Minha mãe intervém:

"Tive uma ideia! Que tal uma viagem? Temos algumas economias, que você poderia usar. Tiraria esse tempo para pensar na faculdade e se divertiria um pouco. Não é saudável para uma linda jovem, como você, ficar enclausurada em casa, durante as férias!"

"Ei, ei, não quero que gastem mais dinheiro comigo, por enquanto, ok? Sei que se apertaram financeiramente para a compra do meu carro."

Meu pai aperta minha mão sobre a mesa, com carinho.

"Minha garota. Sempre tão ajuizada e compreensiva."

Diz meu pai orgulhoso.

E do outro lado da mesa, vejo a cara de deboche de Yan, revirando os olhos. O que lhe rende um beliscão, de leve, de minha mãe.

Aproveito para reinterar:

"Além do mais, estou pensando em visitar Vó Lan em Chinatown, depois da formatura. Não deixa de ser uma viagem!"

Sorrio.

Os olhos de meu pai brilham.

"Sua avó ficará muito feliz! Que ótima ideia, meu bem! Eu mesmo gostaria de visitá-la com mais frequência, mas vivo preso no escritório. Isso consome todo meu tempo e me impede de vê-la. E ela continua a insistir em morar sozinha, apesar dos problemas de saúde."

"Verdade. Por mim, já estaria morando conosco."

Concorda minha mãe.

No dia seguinte, Amber, Kat e eu, fomos comprar nossos vestidos de formatura. Minha intenção era escolher algo bem discreto e confortável, que pudesse ser usado com meu par de All Star, mas Amber insistiu que eu experimentasse um vestido verde, de um ombro só, com uma correntinha, que acentua a cintura. Ela disse que combinava com minha beleza exótica. Acabei levando o vestido, só para que ela me deixasse em paz.

Mais tarde, me arrumando em casa, minha mãe faz um penteado de uma trança de lado, em meu cabelo, deixando livre minha franja.

A cerimônia de formatura foi no auditório do Colégio. Foi oferecido um coquetel para formandos, professores e familiares.

Após a entrega de diplomas, discursos e homenagens, a cerimônia foi encerrada com a apresentação do coral de alunos da escola.

Nossas famílias se reuniram, em um restaurante do bairro, para um jantar de comemoração coletivo. Todos os meus amigos estavam presentes, com suas famílias. Até mesmo Trent, acompanhado de sua nova namorada e família, se juntou a nós, em uma grande mesa.

Em um momento da noite, me levanto e sigo para o banheiro. Na volta, encontro Trent no corredor:

"Ei Jess... será que posso falar com você?"

Ele me aborda com uma humildade fingida.

"Acho que não temos nada para falar um para o outro."

Respondo séria.

"Jess, por favor!"

Insisti ele.

"Pare de me chamar assim! Essa é uma forma carinhosa, que somente os meus podem usar!"

Perco minha paciência.

"Tá bom, desculpe. Só queria te dar os parabéns pela nossa formatura e..."

"Ok, obrigada. Parabéns para você também. Agora preciso voltar para a mesa..."

Respondo já saindo.

"Ei, ei, calma aí! Poxa, você também não facilita!"

Diz ele, secando o suor da testa.

"Não tenho a intenção de facilitar nada para você mesmo!"

"Nossa Jéssica! Só estou tentando me desculpar!"

Ele reclama.

"Se desculpar pelo o quê, Trent? Por mentir pra mim? Por me enganar? Ou me trair com quase todo o Colégio?"

Pergunto irônica.

"Ah, fala sério, gata! Você sabe que também teve sua parcela de culpa! Apesar de ser uma gracinha, sempre foi fria! E eu sou homem. Não dava para ficar esperando você se sentir pronta para, para..."

"Seu canalha, não me culpe por sua falta de sensibilidade!"

Nesse instante, Marcos chega.

"Algum problema aqui, Jéssica? Esse idiota está te incomodando?"

"Fique fora disso, mosca morta, ninguém te chamou na conversa!"

Trent confronta Marcos.

Marcos dá um passo à frente, mas eu seguro seu braço e digo:

"Não vale a pena Marcos. O assunto aqui, não me interessa. Não tenho nada pra conversar com esse imbecil egoísta. Vamos sair daqui logo."

Saio puxando meu amigo.

No fim da noite, depois que todos se despediram, Marcos voltou ao assunto:

"Como você está, Jess? Tudo bem?"

"Estou bem, Marcos. Hoje, descobri que estou definitivamente curada de qualquer sentimento, que um dia tive por Trent. Não sinto mais nada por ele. O que ele faz ou deixa de fazer, não me interessa mais. Ele tentou dar uma de arrependido, mas não demorou muito para a máscara cair e falar o que realmente pensa."

"O cara não tem noção do que fala! É um egocêntrico! Eu ouvi os absurdos que ele falou pra você."

"Pois é! Isso só aumenta o desprezo, que sinto por ele. Dele só quero distância. Mas confesso que gostaria de ter alguém ao meu lado, essa noite. Mostrar que superei e segui em frente. Sei que é infantil, mas faria bem ao meu ego ferido."

Marcos toca de leve meu braço.

"Você sabe que se dependesse de mim, já teria alguém ao seu lado!"

"Marcos, nós já conversamos sobre isso. Você é um bom amigo para mim e..."

Ele me interrompe:

"Mas você sabe que eu queria ser mais do que isso para você!"

"Marcos, não vamos falar mais sobre isso, por favor. Você é muito importante para mim! Não quero perder sua amizade, por isso preciso ser sincera contigo. Não me sinto assim, como você."

"Eu entendo, não vou insistir mais."

Ele diz sem graça e de cabeça baixa.

Fico triste por ter que falar essas coisas ao meu amigo, mas não seria justo com ele, alimentar esperanças, e depois perder sua amizade por tê-lo magoado. Muito menos seria saudável para mim, ficar com alguém que não sinto interesse, só por faixada e carência. Não faria com ninguém, o que Trent fez comigo e me recuso enveredar em um relacionamento só por capricho. Melhor dar um tempo para o meu coração se curar de vez. E ficar um tempo só me ajudará a pensar melhor em meu futuro acadêmico, que até o momento, está incerto, para o desespero de meu pai.


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