cena: 4 : Um eterno momento
Após o beijo, ele e obervava buscando reações.
_ eu...
Ela iria dizer alguma coisa, mas ele a beijou Novamente.
Uma chuva começou a cair enquanto os beijos de ambos ficavam cada vez mais intensos.
Ela cessou o beijo.
_ o que estamos fazendo...
Ela balbuciou.
_ indo para as nuvens...
Ele diz calmo enquanto a observa sorrir.
_ melhor eu ir.
_ ou... Podemos ficar aqui para que eu possa sentir esses seus lábios maravilhosos aos meus.
_ acho que estamos indo rápido demais.
_ você acha? Eu a acompanho minha vida inteira.
Ele confessa.
_ como assim?
_ sempre a vi na TV e decidi que seria ator para contracenar com você... Porém, não sou bom ator então me dediquei a estar por trás das câmeras e quem sabe um belo dia... Pudesse te dirigir.
Ela riu com gosto.
_ isso é realmente uma história real ou está fazendo um roteiro?
_ isso... - ele tocou no rosto dela suavemente olhando dentro daqueles olhos azuis e vibrantes.
_ é real. Nunca imaginei que poderia se quer estar perto de você quanto mais beijar você, tocar você.
Ela sentiu-se estremecer diante daquela confissão
_ pensei que me odiava...
Ele sorri meio tímido o que deixou ela ainda mais excitada.
_ a verdade é que... Precisava ter sua atenção em mim, você sabe, sou um diretor.
Riram juntos.
_ então a postura era uma tática?
_ eu diria uma defesa...
_ defesa? De mim?
_ de mim.
Ela olhou pelo vidro e chovia muito. Ouvir ele dizer tanta coisa a deixava ainda mais trêmula e ela tentou mudar o tema do assunto.
_ está chovendo demais...
_ sim, e parece que vai chover a noite inteira.
Ela imaginou-se na cama com ele.
_ o que pensou?
Ele perguntou como quem quisesse desvendar todos os seus mistérios.
_ que poderia entrar comigo e tomamos um chá quente ou um café.
_ eu adoraria um chá ou um café...
Ela abre a porta da garagem elétrica com o controle que tinha.
Ele estaciona o carro.
Descem do carro enquanto ele olhava a garagem que tinha dois carros de luxo.
Um porshe e uma Rolls Royce.
_ tem bom gosto para carros.
_ na verdade foi presente e quase não os uso eu não gosto muito de dirigir.
Ele a acompanha. Ao entrar a mansão ele fica ainda mais deslumbrado.
_ belo espaço.
_ fique a vontade.
Ele a puxou para si.
_ estou a vontade e com vontade de beijar você até perder meu fôlego.
_ sim... Faça isso.
Ele faz e quase a deixa mesmo sem fôlego.
Ele a carregou entre os braços e a posiciona no sofá que havia.
Ainda seguindo com os beijos ambos ouvia os trovões ecoar enquanto seus sussurros e ruídos entre lábios os deixaram com um desejo incontrolável.
_ não quero que isso termine nunca.
Ele diz entre os lábios dela enquanto suas mãos passeiam sobre seu corpo.
_ eu quero você... Preciso de você.
Ela o consente e tirava o vestido, ali mesmo a sala ambos se deixaram cair sobre o carpete.
Ele sentia o roçar da pele macia dela entre a sua e gemeu rouco.
Ele tirou a camisa e ela olhou seu tórax e seu peito muito bem trabalhado...
_ por trás de suas roupas comportadas se esconde um hércules...
Comenta ela extasiada.
Ele riu com o elogio e a agradava cada vez mais com toques e beijos, traçando todo corpo de Marisa que gemia até sentir suas mãos tirando sua calcinha...
Ele tira a calcinha dela enquanto beijava suas coxas.
Ele pousou os dedos suavemente entre suas pernas, a deixando soltar um gritinho de prazer.
Ela estava úmida, pronta, entregue.
Finalmente, ele colocou a língua ao sexo de Marisa que se contorce segurando seus cabelos, apelando a mais e mais daquele sabor a ambos.
Ele estava ofegante e seu membro explodia de desejo.
Enquanto ele tira as calças procurando uma camisa de Vênus colocando-a e volta a acariciar Marisa beijando, sugando dando prazer a ela.
Ele se envolve entre as pernas dela e a penetrou profundamente.
Ela gemeu e seus lábios sentiram os de Miguel.
Ele movia os quadris arrematando fundo.
_ Marisa... Olha para mim...
Ela abre os olhos e morde os lábios
Olhando para ele com o rosto cheio de paixão e desejos.
Ambos sentiam que o momento ápice estava por vir.
Quando ela gritou e ele sentiu que ela teve o orgasmo ele se deixou levar no ritmo das contrações que sentia do corpo dela deixando todo seu prazer fluir.
Ele deu um gemido rouco quando finalmente teve o orgasmo.
Ele ficou sobre o peito dela, sentindo sua respiração e batimentos voltarem ao normal.
Ele levantou o queixo e a encarou ela tinha um sorriso no rosto e os olhos fechados.
_ isso foi demais...
Ele diz e beijou o queixo dela e em seguida os lábios.
_ sim, nem tivemos tempo de ir a cama...
Sorriram e ele acariciava os cabelos dela.
Se olharam por minutos ou segundos intermináveis
_ musa... - ele diz suavemente e rouco
Ela sorri com profunda satisfação
_ assim me tem? Como musa?
_ sim ... Minha musa inspiradora.
Ela levantou-se buscando a calcinha vestindo
Enquanto ele se vestiu também.
_ ainda está chovendo...
Ela diz com malícia.
_ então eu... Poderia passar a noite...
Ela caminha até ele apenas de calcinha e o beija
_ isso é um sim?
Ele perguntou com voz trêmula.
_ sim.
_ desta vez podemos praticar isso na cama... Ela é macia e espaçosa.
_ e tem bons lençóis...
Ela riu e ele a tomou nos braços.
_ onde fica o quarto?
_ a direita subindo a escada...
_ quantos degraus?
Ela gargalhou.
Ele subiu os degraus enquanto a manteve sobre ele.
_ leve como pluma...
_ adorei o elogio.
Ao chegar ao quarto ele a pousou sobre a cama.
E se amam novamente. E novamente e assim adormecem exaustos de amar.
Ela acorda com sua secretária e amiga beliscando o pé dela.
_ shh... - ela diz para não acordar Miguel.
_ mas que safada!
A amiga diz sussurrando.
Ela vestiu um de seus hobys enquanto puxava a amiga para fora do quarto.
_ você levou o diretor para cama!
_ quieta! Ele esta dormindo...
_ como isso aconteceu se vocês parecem se odiar? Ah... entendi o ódio e só um disfarce.
Marisa riu enquanto convida ela a descer até a cozinha para preparar um café.
O café...
_ me conta... Ele é mesmo Durão?
Marisa sorri.
_ ele disse que sou a musa dele...
_ não acredito! Musa? Como assim?
_ diz que me acompanha faz muito tempo e que se dedicou a arte da direção para me dirigir um dia.
_ e você acredita nisso? Olha só sua cara de boba! Está apaixonada!
_ não posso saber isso ainda... Mas ele beija tão bem... E me deu orgasmos incríveis...
_ que otimo! Você e o diretor de seu filme serão amantes. Tem certeza que quer fazer isso?
_ isso o que?
_ misturar trabalho com Romance?
Ele acorda e sorri, estava na cama dela.
Ele colocou a roupa rapidamente e ouvia a voz de Marisa e de outra mulher ele parou sobre a escada
_ Eu não sei o que deu em mim mas eu... Estou adorando isso.
_ a certo... Você acha que mantendo relações sexuais com seu diretor te dará algum direito a mais nas filmagens?
_ isso não tem a ver com trabalho. É pessoal.
_então esta apaixonada!
_ talvez!
Ele ouve ela dizer aquilo e seu coração pulsa mais rápido em seu peito.
Marisa, sua musa da TV estava apaixonada por ele!
Ele surgiu a cozinha.
_ bom dia.
Ele diz sorridente.
_ bom dia senhor diretor.
_ bom dia caríssima empresária... Bem eu... vou indo.
_ espera...
Marisa diz e o alcança
_ tão cedo...
_ está com visita... E estou atrasado para o set... Na verdade estamos...
Ele lhe sorri pegando as mãos dela e beijando-a.
_ eu me apronto rápido.
_ te espero no set.
Ele a beijou um beijo profundo e intenso.
_ eu adorei nossa noite...
Ele se retirou da mansão.
Ela voltou até a empresária que lhe olhava com um largo sorriso.
_ a essa raiva entre vocês era mesmo um disfarce. Ele também parece esta caidinho de amores...
_ você acha?
A mulher riu.
_ ele olha para você como eu olharia a um pote de ouro!
Marisa sorri.
A paixão estava descrita a ambos.
Marisa e Miguel haviam se apaixonado.
Dedico o capítulo, a eternos e saudosos sentimentos. Os meus.
Cris Esteves
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