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A Escolhida

§ NARRANDO §

§ COMENTANDO §

Sonho- Plenamente, um jovem assistia o YouTube em seu novo notebook, entre tantos filmes ruins que a plataforma digital oferecia, ele conseguiu achar um que encantou seus olhos e o envolveu como nenhum outro...

José JGF- No caso, o jovem era eu, mas imagine como se fosse você mesmo, aí o sonho fica mais legal.

Com toda aquela animação, ele sentiu como se estivesse adentrando aquela tela e imergindo naquele universo...

Filme dentro do sonho:

Novas espécies de seres foram recém-descobertas... Seres mágicos como bruxos, elfos, unicórnios, dragões... Todos estavam escondidos por muito tempo, mas aquela era havia acabado e uma nova começou...

Constatando a mágica que os seres traziam e suas habilidades sobrenaturais, os homens não demoraram em os trancarem em cativeiro para estudar, ou exterminar aqueles que lhe eram uma ameaça.

Sim, como sempre os humanos são os idiotas da história...

— Por que eu tenho que fazer essa missão? — indagou o jovem militar para seu superior, vendo a ficha que lhe havia sido entregue.

— Precisamos de mais espiões nas ruas de Londres, sabemos que é onde muitos dos bruxos se encontram — explicou o tenente, mesmo que não tivesse a obrigação de o fazer. Encontrava-se sentado atrás da mesa, com o pés sobre essa.

— Eu achei que estivessem precisando de mais homens na guerra! — refutou com lábia. Gostaria de servir melhor sua nação, Alemanha.

— E precisamos — retalitou o homem sentado, dava mais atenção a papelada que se amontoava na mesa —, mas, contra esses monstros, não vamos ganhar com força bruta, precisamos de mais informações sobre eles.

— Mas, tenente...!

— Sem mas! — interviu, erguendo seu corpo com imponência.

Outro soldado entrou no recinto que não esbanjava espaço e deu fim a conversa.

Aí, eu acho que, ou a cena cortou pra outro momento, ou o menino que tava assistindo o filme pulou uma parte. Enfim...

As ruas de Londres estavam pouco movimentadas naquela noite sombria. Aquela época trouxe consigo a incerteza da segurança, os lugares poderiam virar um campo de batalhaa a qualquer momento, uma vez que os seres mágicos eram capazes de infiltrar-se entre humanos.

Numa viela deserta, o rapaz militar, com ordem para espionar, andava disfarçado de londrino, com sobretudo e cartola que escondiam tudo que o podia reconhecer. Caminhando pela calçada, ele encontrou uma moradora de rua moribunda, ela não achava forças em si nem para sequer pedir dinheiro a quem passasse por ali.

Ela poderia facilmente estar morta, e ele nunca saberia, já que a mulher tava abaixada, o cabelo cobrindo o rosto, podia ser até uma jovem ou uma criança.

Ela se encontrava deitada em frente a um arranha-céu que cortava as nuvens tempestuosas. Foi naquele edifício que o jovem entrou, havia sido mandado ali com a informação de que poderiam haver possíveis ações de seres místicos...

Eu sinceramente adoro isso de meu sonho ficar cortando de uma cena pra outra, porque fica parecendo filme mermo...

Um homem que carregava uma maleta e parecia importante, adentrou o elevador daquele mesmo arranha-céu, partindo do penúltimo andar em direção ao térreo junto com seu guarda-costas.

Acho que ele era tipo um político, ou CEO, militar, ou empresário, não sei ao certo, só sei que era um Boss.

Antes que o elevador chegasse em seu destino, a grande caixa metálica estacionou entre as dezenas de andares para que outro homem entrasse. Dessa forma, os três continuaram a descer.

Num movimento súbito, o último que entrou no elevador mostrou uma varinha e um lampejo de luz zarpou dela em direção aos outros dois. Num passe de mágica, o homem importante e seu guarda-costas se encontravam caídos no chão, mortos.

— Tão fácil... — O bruxo não tardou em pegar a maleta para si, a qual possuía algo em seu interior que brilhava em tom vermelho.

Isso mesmo, o brilho era tão forte que atravessava a existência da mala.

Enquanto ainda deslocavam-se para baixo e depois de furtar o humano, roubou ainda um grande anel de esmeralda que repousava num dos dedos do defunto.

Ele tinha uma aparência mágica, acho que era um tipo de amuleto.

Depois de concluída sua missão, o bruxo redirecionou o elevador, para que o levasse até o terraço, no qual chegou em poucos minutos.

Foi até o parapeito, sua equipe deveria o encontrar ali no terraço, uma vez que fora planejado para ser o ponto de encontro. Até pensou em admirar a vista enquanto não chegavam, mas a paisagem que se disposia para ele não era das mais belas: uma densa neblina que cobria toda cidade de Londres, juntamente com a ausência do sol faziam a noite parecer trevosa.

O bruxo colocou a maleta que havia roubado sobre o parapeito e a abriu, tirando de lá uma pedra escarlate.

A Pedra Filosofal!!! (Trilha sonora dramática)

Juntou em suas mãos os objetos que possuíam grande valor no mundo mágico: uma varinha, muita rara e difícil de se encontrar, a qual garantia grande poder; a pedra filosofal, que prometia dominância sobre a própria vida; e o anel...

Num faço a mínima ideia pra que servia, mas era muito bonito.

— Agora, com as três peças em minha posse, só me resta a última parte... — matutava com ganância —, preciso encontrar a...

Antes que terminasse sua frase, uma projétil certeiro atravessou suas mãos, fazendo-o largar os três objetos, os quais foram levados pela gravidade, descendo rapidamente por toda a contrução gigantesca.

O bruxo virou-se bruscamente, sentindo a dor em suas palmas se espalharem como veneno, era agoniante.

— Verme insolente, não sabe o que fez! — praguejou para o jovem que lhe apontava um revolver.

— Sei exatamente o que estou fazendo — afirmou o espião, aproximando-se —, apreendendo um filho de satã...

Eu também achei isso bem pesado, ainda mais porque amo bruxos, com exceção desse aí, pois ele é assassino...

— Vocês vão lastimar o dia que vieram ao mundo, quando a rainha de nosso povo ascender ao trono!

As palavras do ser mágico foram firmadas pelos trovões que ecoaram e a chuva que abalou os telhados como uma enxurrada de balas.

Em consonância ao decorrer daquela cena, os três objetos soltados ao ar livre ainda caíam da imensa altura.

Agora, olha que coisa chique:

Enquanto as relíquias aumentavam cada vez a velocidade da queda, o filme começou mostrar a equipe de produção, como acontece em todo início de filme...

Obviamente eu não consigo lembrar de nenhum nome, mas como fui eu quem criei, então finge que foi assim:

Autor:
José Januario

Diretor de filme:
Eu
Roteirista:
Mim
Produção:
O Próprio
Personagens:
Anônimos

Os três objetos caíram num baque molhado pela água da chuva que já escorria pelas ruas.

Eu também não sei como não quebraram, mas é um sonho né... Agora é hora do plot twist!

As três relíquias brilhantes não passaram despercebidas pelos olhos curiosos daquela que não demorou em se aproximar, por mais que andasse com vagareza, quase arrastando-se como um verme.

A moradora de rua os encontrou. Com a mão direita, empunhou a varinha que lhe trazia calor como uma aura reconfortante na noite fria; Com a esquerda, ela guardou em sua palma a pedra vermelha, dando-lhe vitalidade e forças físicas, as quais não possuía; Por fim, colocou em um de seus dedos finos o anel de esmeralda...

Que deve ter feito alguma coisa, mas eu não sei o que foi... O importante é que ela ficou esplendorosa.

Digna de ser chamada de rainha...

A jovem, nem ao menos sabia que era uma bruxa, mas seu passado não importava mais. Em pouco tempo, ela ficou conhecida como Salvadora, Rainha dos Seres Mágicos entre os místicos. Os humanos a chamavam de Unigênita de Satã, Rainha Sombria.

O tempo passou e a guerra não apresentava indícios de pacificação, apenas aumentavam as estatísticas em relação as mortes. Em meio ao massacre de todas as raças viventes, a garota se viu numa incógnita que não a permitia saber qual lado da guerra trazia a verdade e a justiça.

A polaridade extrema tornou-se letal, ninguém mais recorria a razão, não havia um lado correto para escolher naquela batalha. Deveria buscar conhecimento e sabedoria, por isso o procurou entre todos os sábios, mas aquele anel esmeralda a guiou até o que necessitava...

O anel num guiou não, mas ele tava sem função nenhuma, aí decidi que ele fez isso...

Ou o tempo passou e eu não vi o: (Um Tempo Depois...), ou o minino que tava assistindo o filme pulou alguma parte de novo.

Desbravando corajosamente uma floresta esquecida pelos homens e pelos místicos, a jovem rainha caminhava junto com sua amiga élfica de roupas verdes e um rapaz.

Eu não tenho certeza, mas acho que ele era aquele mesmo militar que não queria ser espião e que atirou na mão do bruxo...

Entre as árvores, encontraram uma clareira, iluminada pelo meio-dia ensolarado. Não podiam deixar de notar a grande presença que os fez deixar o queixo cair. Um enorme dragão verde, talvez o último de sua espécie considerada extinta.

Nem tentaram chegar perto sem serem vistos, pois o grande réptil já havia os percebido antes que adentrassem na flora. Tendo aquela visão, ficou óbvio para a garota: não havia ser mais sábio no mundo que um dragão, depois de viver milênios, era óbvio que ele sabia de muito.

— Devemos alimentá-lo — comentou a elfa, já estendendo uma palha seca em direção ao lagarto escamoso.

Sentindo-se ofendido, o monstro tacou a pata nela, fazendo seu corpo ser jogado à metros dali. A bruxa correu até ela, para socorrê-la, apontou a varinha em sua direção, e o corpo da sua amiga começou brilhar assim como a pedra filosofal que possuía na outra mão. Dada a ameaça, o menino prontificou-se em ficar de guarda, de frente para a fera que deixava suas narinas emitirem fumaça.

Acho que essa é a parte mais doida desse sonho:

Repentinamente, sem que ninguém percebesse o que acontecia, um pequeno pássaro caiu entre eles, morto.

Não sei de onde veio, pra onde ia, ele apenas caiu sem vida.

Depois de cuidar de sua amiga, a jovem bruxa correu até o passarinho e lhe apontou a varinha. O brilho vermelho o cobriu também, e num passe de mágica, a ave decolou como se nada tivesse acontecido, plena da vida.

Foi somente naquele momento que o dragão percebeu que aquela garota era A Escolhida, da qual falava uma antiga profecia: "apenas uma entre humanos e místicos será capaz de unir os povos para assim trazer a paz..."

Assim como o pássaro, o réptil com asas abriu voo e alcançou os céus...

Se não fosse um sonho, eu diria que era furo no roteiro ou erro de continuação:

Num piscar de olhos, o dragão verde da floresta não era mais esse, mas um dragão chinês vermelho, como uma serpente alada.

Tipo Shenlong, só que vermelho.

A cobra voadora fez manobras artísticas no ar para chamar atenção, depois pousou majestosamente numa parte mais elevada da clareira e usou toda sua dramaticidade para falar:

— Junte-se ao meu lado da força para conquistarmos a paz entre os povos!

O garoto que assitia o filme no YouTube o pausou, para olhar quantos minutos já haviam se passado. O filme ainda não tinha chegado nem em sua metade.

Foi quando o sonho acabou e eu acordei, depois fiquei me lembrando de tudo para poder escrever. Eu sinceramente amei o filme.

Eu devia ter tentando olhar o nome do filme, mas esqueci, então vou dizer que é:
A ESCOLHIDA

Depois eu tentei voltar a dormir pra assistir o resto do filme, mas não deu certo, então ficamos por aqui mesmo... Se eu conseguir um dia, aí eu conto o resto aqui!

§ Sonho de: 13/05/2021 | Qui §

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